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ela corre novamente, sobe pelas costas dele e ao chegar na altura dos ombros ela pula, ergue seus dois braços, mas quando ela cai, cai com suas duas mãos cravando na cabeça dele a sua espada. Só que alguma coisa deu errada e seu golpe ao tocar a pele dele é repelido, ela é atirada para longe junto com sua espada que foge das suas mãos. Ela agora está desmaiada no chão, por causa da queda.


     A criatura vai em direção dela rugindo furiosamente e quando chega diante da guerreira que está desmaiada...


     ─ PARE! ─ uma voz feminina misteriosa.


     O monstro vira-se lentamente com os olhos arregalados e salivando muito.


     ─ ENTÃO VOCÊ A QUER NÃO É? ─ Maria está empunhando a espada, sua face a esta altura já está transformada. Ela usa uma roupa toda branca, com uma capa e em sua mão a espada está apoiada com a ponta no chão.

     ─ Nossa senhora! ─ César corre ao ver o monstro parado próximo de Cristina desmaiada. ─ Venha, deixemos que se matem e depois eu pegarei a espada. ─ ele consegue pegar a guerreira, que por sinal, começa a acordar pois o monstro vai para cima de Maria, salivando e rugindo feito uma fera faminta.

     ─ Não, não posso deixá-lo destruir a cidade! Não posso! ─ Cristina tenta se levantar mas não consegue e cai de joelhos. ─ Droga! Devo ter batido a cabeça na queda. ─ Balançando-a, ela está tonta e o sangue desce pelo lado esquerdo de sua face.

     ─ Piaaar. ─ o falcão dela chega plainando a uma baixa altitude, como se quisesse mostrar que ele está no local.

     ─ Meu companheiro de batalhas. Ele ficará sobrevoando nos céus, até que eu comande seu ataque. ─ os dois olham a belíssima ave voando imponente com suas azas     

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora