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     ─ Então os governadores do imperador pessoalmente estão atrás de nós, ótimo. Teremos de ficar atentos em tempo integral a partir de agora, não sabemos o que eles farão da próxima vez. ─ Cláudio levanta-se e vai em direção a sua tenda.

     ─ Tenho notado o Cláudio muito estranho, ele parece não acreditar em nossa vitória. É como se soubesse de algo que não sabemos! ─ Juninho pensativo.

     ─ Deixaremos ele descansar e amanhã eu converso com ele, antes de definirmos o nosso ataque. ─ César finca sua espada no chão.


     Enquanto isso próximo a Floresta de Denna, na beira do rio.


     ─ Veremos como se saem contra algumas das criaturas mais mortais desta dimensão. ─ o imperador desenha nas águas do rio um círculo vermelho enorme e em outro ponto do planeta aparece o mesmo circulo, sobre as águas que estão infestadas de Ghulas.

     ─ Aqui está o coelho que me pediu senhor. ─ Camus saindo de dentro da floresta.

     ─ Venham, mostrem a eles do que são capazes. ─ o imperador arranca a cabeça do coelho e a joga dentro do círculo, em questão de segundos o primeiro monstro morde a isca, lançando seus tentáculos na tentativa de pegar o corpo do animal. ─ Não, se quer sangue terá de vir buscar. Tome Camus, faça o rastro até as nossas presas. ─ o imperador desaparece em seguida.


     Minutos depois...


     ─ HAAAAAAA! ─ um grito de mulher a alguns metros dos jovens guerreiros que ainda conversavam em volta da fogueira, enquanto o resto do exército dormia para ter forças para a batalha.

     ─ Twiing. ─ o som da espada de César, ao tirá-la da bainha. ─ Eu devia ter    

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora