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     ─ Isso é impressionante! ─ Cláudio arregalou os olhos.

     ─ Tome. ─ Nilas dá o chicote a Kelly. ─ o poder das armas não se restringe apenas ao ataque, pois todas elas são praticamente indestrutíveis. ─ o ferreiro caminha em direção a porta de sua casa.

     ─ Vamos pessoal, a batalha final se aproxima. ─ Cláudio dirige-se ao seu cavalo.

     ─ É, espero que César tenha tido êxito em sua busca também! ─ diz Juninho logo após montar.

     ─ Para a floresta. ─ Cláudio sai em disparada e todos os jovens o segue também, cada um com sua arma mágica.

     ─ Que poder terá este medalhão?! Ele disse que foi presente dado pelos demônios das sombras para César, então deve ter algum poder em especial. O que será?! ─ pensa Cláudio, desconfiado, enquanto segura a bolsa cavalgando em altíssima velocidade.


     Neste mesmo instante na casa de Cristina.


     ─ Oi, até que enfim acordou e parece que está com aparência bem melhor. ─ Cristina passa um pano úmido na face dele, ela está sem a armadura.

     ─ Como vim parar aqui? ─ tenta se levantar.

     ─ Não tão depressa, ainda não está totalmente curado. Deita ai, se descansar agora e se alimentar bem, com certeza as ervas vão curar seu corpo. ─ a mulher inclina o corpo dele na cama.

     ─ Então é você sem a máscara de guerreira?! ─ ele olha para os lados e vê a armadura dela em cima de um altar antes de deitar-se.

     ─ Sim, meu nome é Cristina e eu sou de um clã chamado Escorpião, você já deve ter ouvido falar de nós. ─ ela fala muito orgulhosa.

     ─ Infelizmente, não ouvi falar ainda. 

OPUS NO INFERNO - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora