Capítulo 13

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SCOTT

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SCOTT

Esperei Suzan entrar no prédio e em seguida entrei em meu carro. Dei a partida e comecei a dirigir. A ideia de sair com Suzan era satisfatória. A garota tinha bom papo, sabia conversar, não deixava o silêncio constrangedor se instalar entre nós. Eu imaginava que ela recusaria o meu convite, mas, para a minha sorte, tudo estava indo perfeitamente. Do jeito que eu queria.

Avaliei algumas coisas durante o dia quando vi Suzan recusar as investidas de Jonathan. Não eram todas que o dispensavam e, pensei que abordar a garota com cantadas idiotas e elogios exagerados não a faria ir para a minha cama. Então, pensei em um jantar. Um restaurante bom e caro seria uma boa pedida. Mulheres gostavam dessas coisas. Gostavam de ser levadas à restaurantes e caros e de estarem bem acompanhadas.

Ela agradeceu quando tirei Jonathan de seu encalço. O babaca se cagava de medo de mim, e a ideia de tê-lo incomodando Suzan não me agradava. Ela realmente parecia não estar gostando.

Depois disso, pensei em uma forma de levar aquela diaba loira para a minha cama. Ela não me dava entrada, porém não me desprezava completamente. Fingia às vezes que não estava me vendo e eu achava engraçado sua forma de tentar ser indiferente comigo. Ela sabia da minha fama de canalha. E eu gostava assim. Preferia que soubessem quem sou e como sou. Não queria mulher no meu pé.

Queria prolongar a noite, contudo, havia me esquecido da situação de Suzan. Ela me contara -completamente envergonhada- de que estava naqueles dias. Pensei que já tivesse acabado. Não entendo dessas merdas. Então, pensei que a noite tinha sido em vão, mas gostei de tê-la como companhia naquele jantar.

Dirigia para o meu apartamento quando uma mensagem veio. Olhei no celular. Era Samanta. Mandara novamente fotos sensuais a mim. A cadela gostava de me provocar. Lembrei de como ela havia sido patética em minha sala, mas, de qualquer forma, passaria umas horas com ela. Só precisava de um corpo quente e feminino para me satisfazer.

Demorei cerca de trinta minutos para chegar até o apartamento de Samanta. Estacionei o carro e ela liberou minha entrada. Bati em sua porta e ela foi aberta lentamente, revelando uma Samanta de lingerie rosa e robe da mesma cor. Levou uma mão à cintura, fazendo com que o robe se abrisse. Logo, vi seus seios fartos e siliconados quase pularem do sutiã. Usava uma calcinha minúscula e seus cabelos castanhos caíam em seus ombros. Ela sorriu e me puxou pela gravata.

Entrei em seu apartamento e Samanta me atacou. Tirei meu paletó e o deixei em algum lugar ali perto. Seguido pela gravata e a camisa social. Samanta beijou meu peitoral e deslizou os dedos pelos gomos da minha barriga.

Olhou em meus olhos:

- Oh, Scott... eu não me canso de olhar para você... -puxou os cabelos de minha nuca e beijou meu pescoço. -Você é tão gostoso...

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