Capítulo 18

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A incerteza já não me consumia mais

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A incerteza já não me consumia mais. Tudo o que eu queria naquele momento era sentir toda a intensidade de Scott em mim. Assim que sua boca tomou a minha, começamos a andar pela sala do meu apartamento, sem que separássemos nossas bocas. O conduzi até meu quarto, e no caminho Scott foi se despindo, deixando suas roupas como um rastro pelo chão do meu apartamento.

Assim que chegamos no quarto, ele fechou a porta com o calcanhar e me puxou forte contra ele. Me beijou com urgência e nem um pouco de sutileza. Scott não fazia o jeito delicado, muito menos no sexo. Me jogou na cama e eu pude contemplar todo o seu corpo de cima. Seu peitoral era grande e sua silhueta o deixava ainda mais alto. Ofeguei, vendo ele me observar. Scott então se aproximou e abriu minhas pernas. Passou o dedo pela minha intimidade encharcada e meu corpo apertou com o espasmo momentâneo. Logo, afundou o rosto no meio de minhas pernas e logo senti sua língua ávida circular meu clitóris. Agarrei seus cabelos castanhos e os puxei com força. Eu gemia loucamente enquanto Scott cravava suas unhas curtas em minhas coxas.

Eu me contorcia na cama e gritava. Quando estava prestes a chegar ao meu ápice, Scott se afastou e, rapidamente, colocou a camisinha e entrou em mim. Gritei. Deitou seu corpo grande e quente sobre o meu e esperou que eu me acostumasse com seu tamanho. Ele era grande e grosso, o suficiente para fazer minha intimidade latejar com tanta pressão. Cravei minhas unhas em suas costas e Scott levantou o tronco, colocou um braço ao lado de minha cabeça e com sua outra mão apertou os lados do meu rosto. Me beijou novamente, ainda parado. Aprofundou o beijo e, enquanto me beijava, começou a se movimentar devagar.

Seu corpo era incrivelmente grande em cima de mim, e eu me perguntava se aguentaria aquele homem até o final da transa. Eu esperava que sim.

Levei minhas mãos até seus cabelos e uma delas puxou os cabelos de sua nuca. Scott largou meu rosto e passou a apertar meu seio. Levou sua boca até ele e começou a mordiscá-lo e chupá-lo. Aumentou as estocadas e meus gemidos saíam sufocantes e altos. Seu corpo pesava contra o meu e quanto mais Scott estocava, mais eu ficava molhada.

Deitou-se inteiramente sobre mim e apoiou-se pelos ante-braços. Cada um ao lado de minha cabeça. Passou a rebolar entre minhas pernas enquanto me tomava e soltei seus cabelos, levando minhas mãos até suas costas musculosas. Eu o arranhava e revirava os olhos em excitação. Sentia o suor se formar entre nossos corpos e eu me sentir inteiramente molhada. Scott começou a ir mais fundo e mais forte, e a cada entrada eu gemia mais e mais alto.

O abraçei com uma mão, enquanto a outra voltou a puxar seus cabelos. Scott soltava gemidos baixos, fortes e roucos enquanto falava coisas sujas e eróticas em meu ouvido. Mordia meu lóbulo e meu pescoço, me levando a completa loucura.

Suas coxas grossas afastavam cada vez mais minhas pernas e batiam contra elas. Senti minha garganta ficar seca e Scott continuar a morder meu ponto fraco, o que estava me fazendo pedir mais. Gritava para ele não parar. Não queria que em hipótese alguma aquele cretino parasse.

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