Capítulo 19

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SCOTT

Saí do apartamento da garota perguntando ao meu juízo porquê diabos eu não fiquei lá. Estava mais do que claro para mim que meu corpo não se contentava só com aquela trepadinha rápida. Eu queria mais, porra! Contudo, sabia que Suzan não aguentaria. Era deliciosamente apertada, mas não queria deixar a garota machucada nas partes baixas. Eu conheci o seu limite de imediato quando entrei nela. Era frágil. Não aguentaria nem fodendo uma maratona de sexo.

As cenas das minhas mãos apertando o corpo gostoso de Suzan passaram em minha mente. De longe não se comparava à Samanta, e/ou qualquer outra que eu tenha dormido. Suzan tinha uma mistura de carinho e ferocidade que me deixava querendo mais. Era algo totalmente inédito para mim. As outras eram muito expostas, cruas, sem emoção. Era apenas um corpo na cama, que me dava liberdade para fazer o que quisesse. Todavia, Suzan também não se limitou quando se entregou a mim. Mas o que a diferenciava das outras, era que ela era quente. Porém, delicada.

E era essa porra que me confundia.

Eu gostava de sexo pra valer. Sexo selvagem. Animal. Carnal. De ser completamente entregue a desejos e qualquer merda de fetiche. E sempre havia sido assim. Contudo, experimentar algo que não fosse completamente sujo, me deixou estranho. Não estava acostumado a pegar leve. Nunca pegava leve. Mas com aquela diaba loira eu me mostrei a porra de um outro Scott na cama. Cacete, porquê não a fodi como fodia as outras? Por que havia sido tão... fraco na cama?

Me senti estranho depois que saí de dentro dela. Meu membro não parava de latejar e eu via suas veias saltadas, implorando por mais. Não me permitiria ficar ali, perto daquela loira maldita. Se não saísse dali, a tomaria sem dó e não ligaria se ela fosse ficar dolorida no dia seguinte.

Suzan era carinhosa na cama, e aquilo, de fato, era algo que eu nunca havia experimentado. E eu ansiava novamente pelo inédito.

Fui para casa e ao chegar tomei um banho gelado para esfriar a excitação do corpo. Mas ali no chuveiro, nada me tirava da mente os pensamentos eróticos que fantasiava com ela. Já havia trepado com a garota, sabia como ela era, e aquilo me deixava ainda mais excitado.

Ah, cacete...

Saí do banheiro minutos depois e vesti apenas uma cueca preta. Deitei em minha cama e respirei fundo. Fechei os olhos, esperando o sono vir. Mas então, me lembrei de que convidei novamente a garota para vir jantar em meu apartamento.

Merda.

Levantei e saí do quarto. Desci as escadas e fui em direção à cozinha. Abri a geladeira de porta dupla e observei o que tinha lá. Não era muita coisa. Bom, não era nada do que eu pudesse servir a uma mulher em um jantar. Pelo menos eu acho que ela não gostaria de comer hambúrguer congelado.

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