Sou Uma Creepypasta - (Continuação)

Sonhos ou realidades?

Quem ama a halsey da um grito e sai do chão!!!!!! 😆😆😆😆
Uhuuuuuu!!!
Vamo ler?

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Slenderman, mesmo sem poder expressar a surpresa em seu rosto se aproximou mais de Layla, perplexo.

Slender: Que livro é esse? - pergunta a si mesmo tentando enxergar mais alguma coisa no livro.

Layla ria mais e mais até perceber que ria alto e tapa sua boca com as mãos.

Layla: Vai ser hoje mesmo! - Sussurra a si mesma empolgada com a idéia.

Ela se levanta correndo mas sem fazer barulhos. Mesmo sabendo que a mãe estava totalmente drogada, era melhor não abusar da sorte.
A menina não solta o livro de jeito nenhum. Enquanto pega os materiais necessários para a invocação e por mais incrível que pareça, os materiais estavam todos presentes em seu quarto.

Slender aparentava estar preocupado com essa brincadeira por seu comportamento inquieto: Andava de um lado para o outro com os braços cruzados observando cada movimento da menina.

Até que enfim, a Layla tem todos os seus materiais a mão.

Slender logo se acalma ao perceber não lembrar de já ter sido visto ou invocado por uma menininha de cabelos médio, pretos e lisos, pele branquinha ou talvez com olhos tão azuis quanto um lago cristalino que pareciam brilhar até mesmo no escuro.
Tendo isso em mente não teria a menor chance dessa brincadeirinha dar certo. Mas de uma coisa ele não entendia... Quem era o dono daquele livro estranho? Não parecia ser algo que um humano poderia ter posse... Não tão fácil.

Layla se veste rápida e ágil.
Usa uma camiseta roxa com uma caveirinha branca com corações no lugar dos olhos, uma caixa preta rasgada nas coxas, um tênis azul e branco, um casaco de capuz preto com detalhes verde fluorescentes.
Ela não se importa em arrumar seu cabelo, apenas o amarra num rabo de cavalo e sai com sua pequena mochila azul ciano e verde (~tema sereia~) com seus utensílios de invocação... Claro que o livro também estava consigo.

Ela sai porta a fora passando pelo corredor onde se vê a porta do quarto de sua mãe meio aberta. Dava pra ver ela dormindo numa posição aparentemente desconfortável. Como Layla dissera antes, misturar drogas e bebidas alcoólicas não foi uma boa idéia a se fazer.

Ela da de ombros e continua sua jornada. Slender a segue até seja lá onde ela estiver indo.
Ela caminha cuidadosamente pela casa chegando na porta. Antes de sair para a rua ela para pensativa. Olha para a rua deserta, olha para a cozinha.

Slender: Sei oque vai fazer... E acho uma ótima idéia... - diz contente.

Como se tivesse ouvido o comentário de Slenderman, Layla sorri e anda até a cozinha e sem muita demora ela escolhe uma pequena faca de cozinha e a recolhe em seu bolso traseiro. Feito isso ela sai porta a fora com um sorrisinho inocente.

Era estranho ver a pequena criança tão tranquila com a idéia de invocar um ser místico ou lendário. Para crianças de sua idade, só pensar no Slenderman já causa calafrios e pesadelos a quem ouve sua história. Mas parecia que Layla não entendia o perigo que correra.

Ela anda alguns metros para longe de casa até que o mesmo não fique mais visível a ela (e ele).
Ela olha para trás para verificar se não está sendo seguida ou algo parecida.
A noite era fria e sombria, e Layla não se deu ao prazer de sentir preocupação ou medo. Ela estava mais segurando a ansiosidade dentro de si. Sendo assim, ela toma mais uma distância e, enfim, escolhe um lugar "perfeito" para a invocação.