Sou Uma Creepypasta - (Continuação)

Aquele dia...

(música: Red lips)
Pra começar com chave de ouro eu vou lhes contar algo que vai deixar suas mentes explodindo até 2083!
Preparados????
3...

2...

1...

E...

Sua mãe nasceu pelada. 😁

Só isso mesmo, bora pra história 😆

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~De Layla~
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Já estava decidido: Iríamos queimar a casa.
Jeff não sabia... Acho que ninguém além do Slender sabia disso... Mas... Acontece que eu tenho alguns problemas com... O fogo.
Não chamaria de "medo"
É algo como um desconforto... Coração acelerado, suor frio, inquietação e pensamentos ruins sobre tais circunstâncias.

A quem estou querendo enganar, isso é exatamente "medo" affs! Raios!

Mesmo assim, chamaria isso de "trauma". Portanto consegui fazer com que Jeff queimasse a casa sozinho dando a desculpa de que levaria as malas com o resto das minhas coisas pra mansão e ainda fiz umas piadinhas dizendo que "ele já tivera experiência com essas coisas".
Entre humanos essa piada seria um tanto rude... Mas entre creepypastas não há problemas.

Já estava tudo pronto. Olhei para o relógio velho e empoeirado na parede da cozinha que portava respingos de sangue. Marcava 7:59. Iriamos nos atrasar pra escola... Mas quem RAIOS se importa, não é mesmo?

Enfim. Já estava tudo pronto.
Claro, creepypastas são 1000 vezes mais espertos que outros psicopatas por aí. Temos um jeito único de não sermos descobertos tão facilmente. Nem mesmo uma perícia conseguiria ajudar a desvendar o verdadeiro ocorrido.

Destruímos tudo quanto é resquício de provas. Não haveria nem uma mínima partícula de sangue ou suor na casa.

Já estávamos prontos. Não havia muitos pertences a serem levados. Apenas algumas roupas minhas, retratos do meu pai e outros de seus pertences como anéis, pulseiras ou até mesmo pincéis. (Sim, meu pai gostava de pintar quadros. Pena que a DIABA IMUNDA DA SAMARI jogou eles fora por achar estranho e bizarro. Já tá morta, ainda bem)

Eu estava do lado de fora, Jeff estava terminando de preencher o chão da casa com gasolina que estava guardada no porão na parte dos fundos.
Quando acabou, saiu e acendeu um esqueiro. Antes de jogar, olhou para mim.

Jeff: Não vai se importar, não é? - Pergunta sorrindo.

Layla: Sei que você está louquinho pra ver um incêndio, Jeff. - respondo revirando os olhos e devolvendo o sorriso. - Joga logo!

Jeff: Já que insiste...

Ele atira o pequeno metal flamejante numa poça de gasolina e... Em questão de segundos a casa vira uma enorme fogueira.
Tudo estava pegando fogo, não havia salvação. Se chamassem os bombeiros agora, pelo tempo de espera, eles só encontrariam cinzas e pedaços de vidro junto a farrapos e trapos das cortinas (isso se estivessem com sorte. )

Aquela luz radiante perante mim... Toda aquela luz... Não estava me fazendo bem... Não por causa da extrema luminosidade que nos alcançava... Mas...
Estava começando a me sentir um pouco zonza.