Capítulo 10 - Thiago

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                Ufa, consegui chegar em casa, caralho, mais um pouco seria almoço ao invés de café. Cama vazia?

Porra será que ela fugiu? Eu corro atrás dela... Olhei em volta, as roupas estão no chão ainda. Não, deve estar tomando banho. Hum, seria muito bom surpreende-la, começo a deixar tudo pronto na bandeja e levo até o quarto colocando sobre a cama, café, suco, pão, tudo que pode matar a fome, esse tipo de fome.

Caralho, esse cara sou eu, como disse Roberto Carlos, pode falar, to ficando bom nisso. Mas a cabeça de baixo me venceu e eu tenho que surpreendê-la no chuveiro, porque só a ideia de comê-la lá já me deixa maluco. Tiro minha roupa enquanto ainda ouço a água caindo, meu pau já dando sinal de vida e entro no banheiro a vendo desligar o chuveiro. Não, não, nada disso.

- Aonde pensa que vai? - ela me olha assustada, tentando se esconder, ta falando sério? Eu já vi cada pedaço daquele corpo, já fodi ele quase todo, se bem que...

- Thiago... Eu, nós precisamos conversar... – ela tenta passar por mim sem me tocar, merda. Lá cem as caraminholas. Sabia, tava demorando.

A puxo pra mim deixando meu pau duro tocar sua bunda molhada, permitindo que ela solte um gritinho e tente se soltar, mas a prendo em mim.

- Nada de conversa. Você sempre arranja uma desculpa pra fugir Amanda, e eu não quero desculpas... – minha primeira tática, infalível, seios.

Comecei a acaricia-la, prendendo seus mamilos, beliscando, fazendo-a se contorcer em meu corpo, por Deus, ela estava toda molhada, literalmente e eu queria muito meter nela de baixo do chuveiro. Deslizei meus lábios por seu pescoço, beijando e mordendo, soltando um dos seios e seguindo para sua buceta quente.

Ela ainda estava assada, pois gemeu baixinho se contraindo com meu toque, caralho, sabia que tinha pegado pesado, mas ela me provocava se entregando e gemendo daquele jeito, pedindo mais e mais.

- Thiago... Porra, ainda... Ah, isso... To assada seu cavalo! - ela gemia e eu sentia mais vontade de tê-la, colocando meu dedo ainda mais fundo nela, a provocando com minha pica roçando sua bunda perfeita.

- Cavalo! Fico lisonjeado pelo elogio. - me aproximo mais e sussurro em seu ouvido - MEU AMOR... – rio, sendo a primeira vez que a chamo assim. Era inevitável, ela era mais que isso pra mim.

Ela abriu os olhos e tirou meus dedos de dentro dela, virando pra mim, séria.

- Isso não foi um elogio. – pegou a toalha e saiu do banheiro.

Mas que merda... Ah não, me deixar na mão não.

- Ei, aonde vai Amanda?

- Vou embora... – ela colocou o sutiã, e começou a revirar o quarto a procura de algo.

- Não vai.

Mantive-me parado na porta do banheiro, de braços cruzados e barraca armada. Esperei que me olha-se, mas ela evitava meu olhar, mas às vezes vendo meu pau duro de lado, exposto, Sabia que estava com tesão ainda, mas ainda odiava quando ela fazia isso.

- Thiago, isso, nós... – ela já tinha colocado o vestido e ainda se abaixava em volta dos moveis e da cama –... Porra cadê a merda da minha calcinha?

- Amanda, Amanda... AMANDA PUTA QUE PARIU PARE! – cacete já estava de saco cheio, ela às vezes ainda era uma menininha birrenta, e isso me deixava irritado ao extremo.

Ela virou pra mim, assustada, confusa. Cruzou os braços.

- Eu fiz um café da manhã pra nós. – olhei a bandeja encima da cama e ela seguiu meu olhar, notei seu queixo tremer. – Mas preferia tomar um banho antes de comermos.

- Não posso fazer isso Thiago... – continuava a me encarar.

- O que? Comer ou tomar banho comigo?

- Nós. Não posso. Não é certo.

- Porra, troca o disco Amanda. Caralho, assim você me broxa. – respirei fundo às vezes tinha vontade de bater na bunda dela de verdade.

- Thiago, tudo o que temos é sexo, nada mais, e ontem eu estava... Você, cacete! Olha, somos diferentes, somos primos, merda minha mãe te via como... Enfim, se não pudermos ser amigos... - ela estava vermelha, enquanto pegava a bolsa.

- Amigos? - falei frio seguindo até ela quando parou ao ouvir minha voz. – Amigos não se arrepiam desse jeito quando se tocam...

Passei minhas mãos por seus braços e subi até seu ponto mais fraco. Pescoço. Ela estava totalmente paralisada e excitada e eu já começava a me animar de novo.

Mas ela se soltou do meu toque. Foi ate a porta parando e olhou por cima do ombro.

- Talvez não possamos ser nem isso...

Abriu a porta e saiu, me deixando literalmente com o pau duro na mão. Ia ser mais difícil do que imaginava.

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Bom ai foram dois capítulos, espero que tenham gostados, e logo tem ma! ... Então mais uma vez obrigado e até mais amores! Bjos! ;)

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