Capítulo 16 - Thiago

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Deixei “os dois pombinhos bêbados” na casa de Mauricio. Pois eu estava fervendo, porra quase tendo um treco de tanta vontade de ter Amanda, de estar dentro dela, finalmente íamos começar algo que parecia por um tempo impossível.

Chegamos ao meu apartamento o mais rápido que pude, e me senti nervoso quando a vi olhando pela janela e parecia pensar em algo que temia, quando ela fazia isso me deixava ainda mais tenso, cacete queria que ela pensasse menos e agisse mais, aproveitasse mais.

- Um beijo por seu pensamento... – a abracei por trás, apoiando meu queixo em seu ombro nu.

- Um beijo? Que pouco... – ela abria um sorriso pervertido.

- Eu não disse aonde ele seria, disse? - dei aquele uma leva roçada em seu pescoço dela e a vi arrepiar. Adorava vê-la ter essa sensação. Era como se inflasse meu ego, me fizesse acreditar que eu era o cara da vida dela, o filha da puta mais sortudo desse mundo naquele momento.

- Safado... – ela parou de sorriu e vi seu olhar tenso no reflexo do vidro. – Sabe que vamos ter que enfrentar muitas coisas, não é? – eu sabia que não ia ser fácil, nem ao menos convencê-la de que podíamos sobreviver a tudo seria fácil. Mas não queria racionalizar aquilo naquele momento.

- Hum hum... – deslizei meus lábios por seu pescoço, concordando e dando lambidas demoras e sentindo o gosto salgado da sua pele quente.

- Estou falando sério Thiago... – ela fechava os olhos e notei que estava começando a se sentir excitada com meu toque, conhecia-a muito bem, mais do que ela achava.

- E eu sei disso... Meu amor. – ela abriu os olhos mirando o nada e se perdendo nos pensamentos de novo -... Amanda, apenas pare de pensar por uma porra de um momento.

- É difícil desligar o cérebro... – ela falava tensa. E eu sabia o que fazia relaxar.

- Então vamos dar a ele algo mais excitante pra trabalhar.

Enfiei as mãos dentro de sua blusa, alcançando os seios que já endureciam em minhas mãos, ouvindo-a gemer alto e dando ao meu pau mais vida. Porra, já estava tão duro que poderia gozar com ela apenas gemendo ao meu toque.

A pressionei junto ao meu corpo, descendo uma das mãos para seu shorts curto, alcançando sua minúscula calcinha de renda, estava molhada, como eu gostava. Simplesmente quente e ensopada de desejo, por Deus, ela era perfeita, pequena, suave, obediente quando se permitia, e totalmente entregue a mim. Merda tinha que me controlar, pois a queria quase implorando.

Enfiei dois dedos dentro dela, ouvindo seu grito, e sentindo-a rebolar sua deliciosa bunda no meu pau dolorido, continuei a beliscando, puxando sua carne delicada e sensível, enquanto a pressionava em minha ereção e a permitia gemer.

- Isso Amanda, geme pra mim, porra... Porque a partir de hoje você vai dormir e acordar comigo... Comigo dentro de você, te fazendo gozar...

- Thiago, porra... Assim eu vou... Ah Deus... – ela se contorcia e eu comecei a lamber sua orelha, mordendo-a suavemente.

- Goza meu amor, goza.

E ao ouvir minhas palavras, ela gozou em meus dedos, tremendo e amolecendo em meus braços. Como isso era excitante, queria vê-la gemer e chegar ao orgasmo, várias e várias vezes, com meus dedos, minha língua, meu pau entrando em suas carnes apertadas e aconchegantes, com tudo que podia, queria leva-la ao limite do prazer, caralho, qual homem não gosta de ver uma mulher perder o controle por ele.

- Puta... Que... Pariu, você é foda Thiago... – ela recuperava o ar, se virando e me mirando com olhos desfocados ainda.

- Não Amanda... Eu não sou foda, eu sou SEU. – passei a mão pelo cabelo bagunçado e suado dela – E isso é uma coisa que não vai mudar. Nem que você queira, puta merda, é algo que nem eu não quero, nunca.

Depositei um beijo suave em seus lábios, para mostrar que o que tínhamos não era somente putaria e sexo, mas que isso podia ser sempre bem vindo, junto a tudo o que eu tinha para oferecer para ela.

- Bom, já que é meu, posso fazer o que eu bem entender com você... – ela me dava um sorriso perverso e intenso, nossa, se meu pau pudesse falar naquela hora estaria gritando, de tanto que pulsava na minha cueca.

Ela deslizou sobre mim, arrancando a camisa, e lambendo todo meu corpo, mordendo, beijando, chupando, gemendo em cada toque e me fazendo respirar ainda mais rápido.

Senti seus dedos acariciarem meu pau, por cima da calça jeans que usava, enquanto ela me olhava com aqueles olhos negros e desejosos, ela lambeu os lábios e sorriu.

-... Minha vez de brincar. - Suas mãos abriram minhas calças, deslizando-a junto à cueca para baixo e deixando livre minha ereção dura e já molhada. – Hum, do jeito que eu gosto!

Ela lambeu a ponta lentamente, passando a ponta da língua onde saia o liquido pré-ejaculatório, e eu senti o tesão aumentar, suas mãos deslizavam, subindo e descendo, enquanto chupava suavemente meu pau, colocando cada vez mais dentro da sua boca, puta que pariu, eu estava sendo fodido por ela, por aquela boca gostosa pra caralho.

 - Porra Amanda, Ai merdaaaaaa.... Continua... – ela me olhou, suavizando o movimento e pegando nas minhas bolas, passando entre seus dedos e massageando, me prendendo em seu olhar.

Senti-a passar a língua por toda a minha extensão mantendo seu olhar no meu.

- Quero que goze... Na minha boca. – essa era a primeira vez que a via pedir assim, tão voraz. E isso quase me fez gozar ali, naquele momento.

- Tem certeza querida? - não queria que ela forçasse a barra, mas porra, eu queria muito aquilo.

Ela me engoliu com mais vontade e gemi alto.

- Caralho Amanda... – me segurei no vidro da janela.

- Acho que isso responde né? - então ela voltou a me envolver com seus lábios molhados e estiquei minha mão ate seu cabelo ditando o ritmo, estava preso naquele caminho escuro e delicioso do prazer, metendo cada vez mais em sua boca, sentindo o prazer subir e me tomar, meu corpo inteiro se contraia, sentindo a minha carne enrijecer ainda mais em sua boca e explodir dentro dela, gozando como nunca.

- Amanda... - gemi pendendo a cabeça pra trás e fechando os olhos. – Porra, isso foi... 

Ela se levantou limpando a boca após engolir meu suco, mas mantendo a mão no meu pau ainda, deslizando suavemente.

Mas eu ainda precisava dela, mais do que eu podia entender. Levantei os braços dela e tirei sua blusa, seguido do sutiã, depois sua shorts e a calcinha, enquanto sentia seu olhar a me admirar, estava fudido, por que se não tivesse aquela mulher, não poderia me ver sendo feliz, jamais.

- Vem – a puxei pela mão – preciso te dar um banho.

Ela sorriu angelicalmente e respondeu as palavras que mais queria ouvir.

- Sim... Meu amor, vamos. 

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