Capítulo 4 - Amanda ... a pré virgem

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Olhei em volta e pensei, “porra, esses encontros com meu primo estão me matando”, e olha que nem podia dizer que estava molhada com os olhares que me dava, porque nem gozar eu ainda sabia como era.

Ele sempre me secava, me engolia com os olhos, e eu sabia que ele sentia as mesmas coisas que eu. Pelo menos era o que eu desejava, mas ele era tão mais maduro, era homem “HOMEM”, e não esses moleques metidos a bonzão por aí, tudo meia bomba.

Eu não era uma virgem qualquer, tinha muita safadeza em mim, não tinha como não ter, o que ouvia de historia das minhas amigas não é brincadeira, coisas que nem sabia como elas eram capazes de fazer. Era um tal de papai e mamãe, baunilha, frango assado, de quatro, de lado, de concha, meia nove... Deus era tanta putaria que eu me sentia até tonta.

Marcela já tinha experimentado uns quatro paus diferentes, como ela gostava de falar, Juliana era doida pra ter dois homens ao mesmo tempo, e no que dependia dela logo teria, mas caralho, eu só queria perder a minha virgindade com dignidade, e não com esse monte de loucura que eu ouvia, afinal ela era minha e eu merecia que fosse memorável.

Depois de varias noites sem dormir com as visitas de Thiago, eu acabei fazendo a pior burrada da minha vida, pra fugir do Paulo, o cara mais chato da escola, me envolvi com Henrique, que fazia o cursinho pré-vestibular todas as tardes comigo, e claro ia me buscar na escola todos os dias, assim me mantendo longe do chato.

Infelizmente nesse ponto da minha vida, meus pais tinham morrido há quase um ano, fazendo desse jeito com que meus encontros com Thiago, que na verdade era primo da minha mãe, se resumissem apenas as datas comemorativas.

Perder os pais não é fácil, imagino que pra ninguém, e não gostava de me fazer de coitada também, a dor deve ser sentida, mas não arrastada, afinal ela nunca vai embora, apenas adormece. Eu já tinha sentido e ainda sentia falta deles todo santo dia, mas me lamuriar e me arrastar por ai não mudaria em nada a minha vida. Então ia tentando seguir com ela, sem meus pais, e sem a presença constante de Thiago.

Então a primeira coisa que queria fazer, era perder o a virgindade, já estava na hora.

- Meu, se você tem medo, nem rola do Henrique te comer Amanda. – Juliana era curta e grossa. – Faz o seguinte começa com o boquete, afinal você já fez isso no Léo (antigo “peguete”, antes que se pergunte quem é esse), e ai vai se soltando, quando for ver já vai ta de periquita piscando e molhada, cheia de amor pra dar.

Eu, ela e Marcela caímos na risada.

- Isso amiga, deixa ele te chupar um pouco se isso não te assustar...

- Mas vocês são as amigas mais taradas que tenho, puta que pariu... – ralhei olhando pra elas.

- Quer falar de coisas sérias, então vamos falar da cotação do dólar. – Marcela tinha perdido a paciência – Olha não vai ficar na mão como fiquei com Mauricio. Ele é nerd pra porra, e gostoso também, mas tímido, além de gago. Cacete essa foda vai me marcar pra sempre, quer dizer a quase foda né.

Fiquei as ouvindo falarem e pensando nas coisas que já tinha feito.

Com Paulo eu tinha dado só uns beijo, a gente sempre faz uma merda nessa vida, e a minha foi com ele. Depois veio Igor, negão grande, me assustei quando vi o tamanho da piroca dele, não tive coragem, achei que ia me arregaçar, ficamos só no carinho, e masturbei-o algumas vezes.

Então o Léo me aparece, cara engraçado, experiente e super polvo, tinha mão em todo que é lugar no meu corpo. Até que ele enfiou um dedinho no meu “lugar obscuro” que ate então nem me dava conta de sua existência alem das necessidades fisiológicas, claro! Nossa na hora quis correr, mas quando fui ver, eu já tava gemendo com ele ali, e acabei caindo de boca nele.

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