Subo sobre o corpo alheio, beijando a pele exposta graças aos botões abertos de sua camisa, me esfregando lentamente sore seu volume, cada vez procurando por mais contato. Suas mãos sobem por minhas coxas e apertam minha bunda, me pressionando por mais contra sua intimidade.
Afasto nossos corpos, me sentando sobre seu colo e apoiando minha mão em sua perna, me movimentando pra frente e pra trás, em seguida. Seu semblante era de total surpresa enquanto me observava dominar totalmente a situação.
O loiro me joga de volta pra cama e se põe entre minhas pernas, abre o botão de sua calça, põe minha calcinha para o lado e posso sentir nossas peles se tocarem, o que me faz apertar os lençóis e sorrir maliciosamente em sua direção. Colson sorri de volta e pressiona minha entrada até me penetrar, tapando minha boca com sua mão, impedindo que um gemido escapasse.
— Não queremos chamar atenção, lembra?
Então sua mão desliza pro meu pescoço, apertando-o enquanto o loiro começa a se mover. Eu aperto seu antebraço, anestesiada com sua serena brutalidade, e feliz pelo mesmo motivo.
Kelly mordia seu lábio inferior com força, impedindo que seus gemidos escapassem. Eu só conseguia ofegar, tanto pelo prazer, quanto pela rala respiração, mas, não queria que ele me soltasse.
Aperto minhas pernas em volta de sua cintura assim que sinto o efeito em longo prazo de seus movimentos rápidos, profundos e fortes. Meus olhos reviram como uma "válvula de escape", já que não posso "soltar" minha voz. Meu corpo inteiro estremece e sinto como se tivesse soltado um peso da minha alma.
Colson se movimenta mais rápido, até que levanta minha blusa e goza sobre minha barriga, descontando sua falta de ruídos em minha coxa e pescoço, os apertando antes de se deitar ao meu lado, tão ofegante quanto eu.
Fico uns bons minutos totalmente desacreditada do que aconteceu e, claro, criando coragem para me levantar antes que os filhos de Colson secassem na minha barriga. Um pensamento estranho pra se ter após a transa mais intensa que já tive na vida.
— Eu juro que a próxima vez vai ser melhor. — comenta após algum tempo de respirações irregulares e silêncio.
— Só acredito vendo. — sorrio pro mesmo. Colson sorri de volta e retira o cabelo grudado de suor na minha testa, então me beija, dessa vez, calmamente. — Mas não precisa se preocupar.
— Não tô preocupado, só tô avisando. — fecha sua calça, mas abre sua camisa, deixando a brisa da noite bater em seu abdômen. Provavelmente um dos meus vizinhos viu tudo, mas eu me preocupo com isso depois.
— Grosso. — me levanto apoiada na cômoda ao lado da cama.
— Eu sei.
— E idiota. — complemento e abro as gavetas, à procura dos lenços que costumo guardar como aromatizador pra minhas roupas porque sempre me esqueço de comprar o produto certo. Ao encontrá-los, limpo o máximo que consigo para compensar não poder tomar banho agora.
— Eu tava brincando, não precisa se estressar.
— E quem disse que eu tô estressada?— volto a fitá-lo, jogando os lenços na lixeira sem ao menos olhar.
— Esquece. — me puxa pra mais um beijo.
Fico um tempo deitada no peito de Colson, quase dormindo graças aos seus dedos enrolando meu cabelo pelas pontas e meu foco no movimento calmo das nuvens no céu. Mas como nada é perfeito, alguém bate na porta, o que causa a quase que imediata separação dos nossos corpos, por vontade do loiro já que eu continuo na mesma posição, totalmente despreocupada. Colson abre a porta após fechar sua camisa e abaixar as mangas pra esconder as marcas das minhas unhas em seu antebraço.
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝒍𝒐𝒗𝒊𝒏𝒈 𝒊𝒔 𝒆𝒂𝒔𝒚 - 𝕄𝕒𝕔𝕙𝕚𝕟𝕖 𝔾𝕦𝕟 𝕂𝕖𝕝𝕝𝕪
FanfictionEnquanto eu sorrio abobalhada escutando você falar tão animadamente sobre seus projetos, eu me pergunto por que te amar é tão fácil.