4.4 - Blue Ivy

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Ele se retira dentre minhas pernas e se deita no meu lugar, que eu saí para me sentar na ponta da cama e retirar minha blusa. Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo e levo minhas mãos para o zíper da calça alheia, vendo Colson já apoiar a cabeça na parede e levantar um pouco da camisa para não me atrapalhar. Enfio minha mão dentro de sua calça, envolvendo meus dedos ao redor de seu pau antes de começar a masturbá-lo, enquanto me estico até alcançar os lábios do homem, que enfia uma mão no meu cabelo e desliza a outra para minha bunda, apertando firmemente.

Nos separo ao sentir seus pênis completamente ereto, então puxo-o para fora da boxer e levo meus lábios para sua cabeça, sugando gentilmente antes de passar minha língua por toda sua extensão, sem parar por um segundo de mover minha mão. Kells aperta meu cabelo quando minha boca envolve seu pau, só começando a forçar minha cabeça para baixo ao perceber meu costume, mas acaba me fazendo engasgar algumas vezes, e lágrimas escorrerem dos meus olhos. Sua mão desfere um tapa na minha bochecha, o que me faz subir meus olhos para os seus e sorrir da melhor forma possível, feliz da vida por ele enfim realizar algo que já peço há um tempo.

Deixo-o me conduzir por um tempo, me puxando até que seu pau estivesse fora da minha boca, em seguida. Ele se senta, me puxa para seu colo, arranca sua camiseta e passa minhas pernas ao redor de sua cintura, me penetrando após alguns segundos me estimulando e mordendo a alça do meu sutiã. Envolvo meus braços ao redor de seu pescoço, me apoiando em seus ombros para subir e descer, também recebendo a ajuda de suas mãos na minha bunda.

Eu movo o quadril, tendo os lábios colados nos de Baker, abafando nossos gemidos que saíam quase em harmonia, lembrando da maravilhosa sensação que é senti-lo escorregando para dentro de mim, que não sinto desde nosso "término", o que me faz vibrar ainda mais em suas mãos. O Baker nos separa, me dá um selinho e me retira de cima de si, então me vira e se põe sobre seus joelhos antes de descer minha calcinha, voltando a me penetrar, com mais força dessa vez, e puxar meu cabelo enquanto me segura com a mão livre.

A saudade que eu estava de Colson parecia diminuir o tempo que costumo durar, o que me fez atingir meu orgasmo após algumas reboladas e tapas na bunda. Me mantenho na mesma posição, tendo meu orgasmo prolongado graças às suas contínuas estocadas, mas ele se retirar de dentro de mim antes de pronunciar firmemente:

— Vira.

Eu faço o que ele manda e volto minhas mãos e boca para o seu pau. O loiro solta meu cabelo para segurar melhor entre seus dedos, acompanhado meus movimentos até se desfazer na minha boca, forçando minha cabeça contra seu pau.

— Não precisa engolir. — avisa, mas dou de ombros.

Quando ele enfim me solta, arruma sua calça e fecha seu zíper antes de se deitar com o antebraço sobre o rosto, seu peito subia e descia ofegante. Já eu, subo minha calcinha, me sento sobre minhas pernas, limpo as lágrimas que acabaram escorrendo pelo meu rosto e inspiro profundamente para tentar regular minha respiração, ainda meio trêmula e com aquela sensação de leveza espiritual. Não sei se todo mundo é assim, mas depois de toda a "agitação" me sinto como um balão de gás hélio, esqueço do mundo e dos meus problemas.

Colson volta a me olhar. Eu o olho de volta e sorrimos um pro outro, ele abre seus braços e me deito sobre o mesmo, sentindo uma de suas mãos acariciando meus fios enquanto a outra alisa minha pele, carinhosamente, e seus beijos leves no meu couro cabeludo.

— Mano, você fodeu a alça do meu sutiã. — reclamo, sentindo-a frouxa no meu ombro. — Parabéns.

— Nunca vi transar de sutiã, eu hein. — retruca, como se o filho da puta estivesse certo. — E por que não conversamos depois de transar, mais?

𝒍𝒐𝒗𝒊𝒏𝒈 𝒊𝒔 𝒆𝒂𝒔𝒚 - 𝕄𝕒𝕔𝕙𝕚𝕟𝕖 𝔾𝕦𝕟 𝕂𝕖𝕝𝕝𝕪Onde histórias criam vida. Descubra agora