Cinquenta e seis

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oi bebêssss, como cês tão nessa quarentena ?? Espero que muito bem.

Eu to me odiando por ter tempo livre e estar bloqueada n conseguindo escrever, que nervoso puta merda.

Bom, espero que gostem ❤

•música na multimíďia

◇◇◇◇

Harry

— ... sejam bem vindos. Espero que aproveitem a estadia — o cara sorriu de leve e deixou o quarto após eu lhe entregar a gorjeta. Becca foi logo tirando as botas do pé e se jogando na cama.

— Já vai dormir de novo ? Você veio dormindo o voo todo — tirei a camisa e joguei no cesto de roupas sujas atrás da porta. Ela levantou o pescoço e me olhou com os olhos cerrados.

— Estou dormindo normalmente. Não tenho culpa se você veio o tempo todo tagarelando com as pessoas do avião só por quê não consegue dormir.

— Não tinha ninguém lá. Só os dois comissários, o piloto e o co-piloto. E você... que tava capotada no outro banco.

— E mesmo assim você não calou a boca — ela riu.

— Então você tava me ouvindo ? Por que não falou comigo ? — cruzei os braços fingindo irritação.

— Porque eu tava esperando você ficar quieto pra eu dormir.

— Rebecca você é uma peste! — indaguei espantado e ela gargalhou.

— Uma peste que quer dormir — virou de barriga pra baixo e fingiu estar cochilando. Olhei ela de canto de olho e não me aguentei. Fui ate a cama e dei um belo de um tapa na bunda dela, que se contorceu.

— Vamos. O café da manhã já vai ser servido.

— Por que você me bateu, garoto ?

— Por motivo nenhum. Só que essa bunda gostosa estava aí me chamando... — me deitei por cima do seu corpo. Tirei os fios loiros do seu pescoço e deixei alguns beijos leves e molhados ali — ... não poderia deixar a oportunidade passar.

— Harry — sussurrou aflita quando me remexi em cima dela me esfregando de leve — Não íamos tomar café da manhã ?

— E quem disse que precisamos sair daqui pro café ? — sussurrei e ri em seguida. Vi quando todos os seus pelos se arrepiaram e sorri satisfeito. Rebecca se ergueu um pouco e mexeu o quadril, se esfregando ainda mais em mim. Ela se levantou de leve e abriu a calça jeans, descendo-a em seguida. Retirei sua camiseta em um movimento rápido ainda na mesma posição. Ela deitada de bruços e eu por cima.

— Mal chegamos e já estamos transando ? Acho que isso vai virar um mau hábito.

— Um ótimo hábito. Super concordo, faz bem pra saúde — abaixei a calça de moletom e logo senti sua mão entrando pela minha cueca.

— Tira — sussurrou e eu logo entendi seu recado. Segurei as laterais da sua calcinha e abaixei bem devagar, esperando tortura-la. Esfreguei um pouco mais o corpo no dela e foi aí que eu ouvi um gemido ecoar pelo quarto. Puta merda. Abaixei a cueca rápido com a mão dela ainda me acariciando e senti que ali era meu paraíso. Introduzi dois dedos nela, que como resposta empinou mais ainda contra mim.

— Não quer virar ? — minha voz saiu rouca e ela gemeu em seguida.

— Harry, cala a boca e me fode — arregalei os olhos completamente surpreso, mas isso de certo modo me excitou ainda mais. Vi seu rosto se enterrar na cama quando a penetrei, e caralho, que visão do paraíso. Rebecca controlava o ritmo com o quadril, apenas rebolava sem pudor nenhum como se fosse a última transa da vida dela. Os barulhos dos gemidos preenchiam o quarto de uma forma inexplicável e eu estava me perguntando se era possível ouvir do quarto do lado ou do corredor. Apesar de ser um hotel novo, a cama rangia um pouco, mas o bastante pra nos entregar.

Heaven | h.s |Onde histórias criam vida. Descubra agora