CAPÍTULO VINTE E QUATRO

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RENATO

Leve, era assim que estava me sentindo naquele momento descontraído junto com a família do Léo. Estava feliz com tudo o que aconteceu entre Leonardo e eu. Sabe aquele peso no peito que você sente quando está mal com alguém e quando você resolve tudo a alegria que toma você é inexplicável? Era assim que estava me sentindo.

Estava rindo com o vento, apesar de ainda estar meio chateado com Joana pela interrupção, mas isso era o de menos. Os pais de Léo são gente boa demais, porque eu no lugar deles falaria tanta coisa para mim mesmo depois do que eu fiz com filho deles.

Mas eles são diferentes, deixaram que Léo e eu nos resolvêssemos. Eles deram espaço e apoiaram o filho deles. Isso me tocou muito, olho para Léo que está sorrindo das trapalhadas do pai dele e nossa como ele é lindo.

Lindo não chega nem perto da definição certa para ele, aquele cabelo loiro que como já falei combina muito com ele e aquela boca rosada que me faz imaginar muita besteira. Léo é realmente a personificação da beleza em pessoa.

Fico babando olhando para ele e a mãe dele, que não é nada boba, me observa de olhos cerrados com um sorriso de lado. Só me dou conta que estou o olhando feito um bobo, quando ele olha para mim.

– O que foi doido? – Ele pergunta com um sorriso brincalhão nos lábios, fico vermelho na hora e nego com a cabeça.

– Nada ué. – Falo dando de ombros, Léo ergue as sobrancelhas e volta a sua conversa com seu pai. Olho para Joana que me olha com um sorriso no rosto. Retribuí o sorriso.

Conversamos um pouco mais, mas logo tivemos que levantar da mesa, pois já tínhamos acabado de nos deleitar com a comida deliciosa de dona Joana. Ela cozinha tão bem quanto a minha mãe, dona Íris também tem a mão ótima para comida.

Léo e eu fomos para o quarto dele para pegar meu celular que estava em cima da cama, mentira o celular estava comigo só falei isso para poder ficar sozinho com ele de novo.

Assim que chegamos no quarto, fecho a porta e, sem que Léo espere, eu o surpreendo novamente o agarrando por trás, ele se assusta um pouco com o meu ato, mas me olha. Ele sorri de lado quando beijo seu pescoço.

– Sabia que não era para pegar o celular. – Ele fala rindo safado e eu ri em seu pescoço. Dou mais um beijo molhado no pescoço dele que se arrepia inteiro e solta um gemido. Ele se entrega para a sensação que estou lhe causando.

– É claro que não, meu celular está comigo. Só queria ficar um tempo a sós com você. – Falo beijando o rosto e depois chupo o lóbulo da sua orelha que faz ele revirar os olhos. – Além disso, você despertou meu amigo com aquela pegada. – Falo com tesão no ouvido dele, encosto meu pau duro na sua bunda e ele engole em seco. – Tá vendo o que você faz comigo? – Pergunto passando meu pau na bunda farta dele. Já falei que Léo tem uma bunda enorme? Meu Deus, quer dizer, Deus não, porque não quero envolver Deus nisso, mas cara tenho vontade de me acabar naquela bunda.

Ele geme manhoso, encosta a cabeça no meu ombro e rebola no meu pau. Aquilo fez meu pênis dar uma fisgada com força, minha cueca já estava melada com aquilo. Eu o queria e se ele também quisesse, naquele momento eu estava disposto a tudo com ele. – Tá gostando Léo? – Sussurro na orelha dele, ele me olha e vejo o desejo queimar em seus olhos. Ele dá outra rebolada e me faz puxar o ar entre os dentes.

– Eu pergunto isso para você. – Fala ele com a voz rouca, morde os lábios e não resisto. Viro ele para mim e o beijo com força.

Junto nossos corpos e sinto a ereção de Léo se encontrar com a minha, o beijo de Léo é magnífico e me faz desejar fazer coisas com ele até ele gritar chega, quero ouvir ele gemer meu nome.

Levo minha mão até a bunda dele e aperto com força fazendo o mesmo contrair a bunda e nossa como aquilo me dava tesão. Meu jeans estava super apertado e meu pau precisava de atenção. Quebro o beijo e olho no fundo dos olhos de Léo, o desejo fluindo pelos nossos poros.

Passo o dedo pela boca dele, sinto aquela suavidade nos meus dedos e me faz imaginar como seria aqueles lábios ao redor do meu pau. Será que Léo já fez isso? Ou eu serei o primeiro? Ele engole em seco.

Fiquei um pouco receoso de pedir um boquete para ele, até porque era a primeira vez que fazíamos isso, não quero ser um idiota, mas é a minha primeira vez com um homem e não sei os cuidados que devo tomar em relação a certas coisas. Ainda bem que existe o tio Google, mas não tenho tempo para ele agora.

Mas Léo não é bobo, ele sabe que quero alguma coisa e logo parece ler meu pensamento. Léo coloca a mão dentro da minha cueca novamente e aperta meu pau me fazendo arfar. Ele leva sua mão livre até o botão da minha calça, abre o zíper e logo depois abre o botão.

Engoli em seco com a atitude dele, não queria que ele fizesse isso só porque eu quero. Se ele não quiser tudo bem, eu vou entender. Olho para os olhos dele e ele sorri de lado. Aquele sorriso safado nos lábios dele me deixa louco.

– Tem certeza? – Pergunto olhando no fundo dos olhos dele que assente com um olhar inocente e, puta que pariu, isso acaba comigo.

Léo me beija no canto da boca e desce para o meu pescoço. Fecho os olhos com a sensação da mão dele no meu pau e seus beijos que agora estão no meu peito. O filho da mãe levantou minha camisa para fazer uma trilha de beijos até o meu pau.

Quando ele chega no umbigo ele passa a língua me fazendo morder a mão para não soltar um gemido, sua língua molhada em contato com a minha pele me deixa ainda mais louco. Meu pau dá outra pulsada na sua mão.

Léo olha para mim com o olhar inocente, mano esse garoto quer me matar só pode. Ele coloca meu pau para fora da cueca e me olha com um sorriso safado, lambe a glande do meu pau e isso me faz fechar os olhos e reprimir o gemido que queria sair da minha boca.

Puta que pariu cara, Léo é muito gostoso, mas quando ele me olha com aquele olhar inocente e aquele sorriso safado eu não consigo resistir, a minha vontade é de pegar ele e o foder com força até ele gritar meu nome.

Ele circula a glande do meu pau com a língua e isso me faz ver estrelas, quero muito que ele coloque meu mastro na boca.

Circulo mais uma vez os lábios dele com o dedo. Léo me olhando de baixo me deixa com um tesão acima de todos os níveis de tesão da minha vida.

Sem que eu fale nada, Léo segura meu pau e abre a boca para o colocar. Respiro fundo, a ansiedade e o tesão estão gritando para que eu o mande fazer logo, mas tudo no tempo dele. Preciso ter paciência como ele teve comigo, porém estou ansioso para ter a boca do meu melhor amigo ao redor do meu pau.

Meu Melhor Amigo (RETIRADO EM BREVE)Onde histórias criam vida. Descubra agora