Um mês antes...
— Eu não vou entrar nesse rio com você. Já é noite, estamos a caminho de casa e tudo o que deveríamos fazer é ir para casa deitar debaixo de um lençol quentinho — Rafa argumentou ao ver sua namorada tirar os sapatos enquanto caminhava na direção do rio. Estavam em pleno inverno e provavelmente a água estava de trincar os dentes. Era loucura demais mergulhar passada as sete.
— Apenas fiz um convite, aceita-lo ou não cabe somente a você. Agora eu deixar de mergulhar por sua vontade isso não. Eu vou entrar e você pode observar aí quietinha — Bianca avisou começando a mover no botão da sua calça sob o olhar atento e preocupado de Rafaella — Não entrarei nua, só não quero molhar toda minha roupa — Avisou a morena por cima do seu olhar e depois de baixar a calça levou os dedos aos botões da camisa.
— Quietinha também não, minha águia. Se você insiste nessa loucura e não tem conselho que faça você pensar diferente eu pelo menos vou te apoiar. Vem cá que eu tiro isso para você — A loira falou se apoiando numa pedra enquanto Bianca voltava seus passos até ela.
Ser desnudada por Rafa é sempre melhor.
Falou para si mesma observando como a fazendeira abria os botões da sua camisa com uma delicadeza que contrastava com a frieza do ar rodopiando pela parte exposta dos seus seios e abdômen.
— Está arrepiada de frio. Terei que te esquentar um pouquinho — A fazendeira disse tirando a camisa de Bianca a deixando finalmente de roupa íntima e afastou os cabelos longos de perto dos seios que começou a passar a língua.
Na sua intenção Bianca apenas ofereceu-os mais ainda para língua faminta que com os dentes baixou o tecido de renda para sugar no meio dos lábios um mamilo que se endureceu em sua boca.
— Acho que estou suficientemente quente — Bianca falou segurando a nuca de Rafa para puxar os cabelos conforme a mineira começava a chupar o outro seio desassistido intercalando os movimentos que enlouqueciam Bianca devagar.
— Isso eu tenho que verificar — A fazendeira disse com um tom rouco já dominada pelo tesão. A principal prova disso era que as mãos não paravam de arranhar as costas de Bianca — Abre as pernas — Mandou e assim que a menor a obedeceu Rafa levou os arranhões até a linha do quadril e então aos elásticos vermelhos. Estalou-os contra a pele branquinha e quando Bia gemeu em supresa e reclamação a mulher afastou a calcinha e deslizou dois dedos para dentro do interior de Bianca que se sentiu automaticamente preenchida.
O som confuso foi aos poucos se tornando luxurioso. E Bia buscou se firmar melhor. Uma mão foi ao ombro de Rafa e quando a outra começou a seguir o mesmo caminho a mineira interviu.
— Você já se masturbou Bi? — A veterinária perguntou causando um leve espasmo na menina que engoliu em seco conforme os dedos de Rafa estocavam em seu interior apertado.
— N-não — Falou como podia sob o olhar verde da namorada. Rafa sabia que essa era a resposta, mas queria ouvir porque era assim que ficaria mais gostoso. Sem desviar o contato se sentou melhor sobre a pedra plana e segurou Bia pelas coxas até que estivesse sentada.
Naquele plano a veterinária tinha os seios redondos na altura do seu rosto. Podia se lambuzar inteira deles, entretanto, escolheu envolver a nuca até trazer a orelha de Bianca até os seus lábios.
— Quer fazer isso para sua mulher ver? Você pode dizer que não se acaso não se sentir confortável, mas se disser que sim eu te dou o que quiser de mim — Prometeu Rafaella mordendo o lóbulo com os dentes, puxando para depois chupar.
— O que eu quiser? — Bianca perguntou interessada percebendo alguns dedos chegarem na linha dos lábios.
— O que quiser — Rafa falou traçando os lábios rosados e saindo do ouvido para encarar a morena e seus olhos brilhando de excitação.
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O rugido da leoa
FanficPara viver em Santo Antônio Escondido não é necessário muita coisa. Basta que goste do clima campestre, de moda de viola e, sobretudo, entenda que nesse espaço distinto do mundo os conflitos se resolvem na ponta de uma bala, ou de uma faca se é o qu...