Capítulo 51 - Coincidências

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Um mês antes...

— Eu não vou entrar nesse rio com você. Já é noite, estamos a caminho de casa e tudo o que deveríamos fazer é ir para casa deitar debaixo de um lençol quentinho — Rafa argumentou ao ver sua namorada tirar os sapatos enquanto caminhava na direção do rio. Estavam em pleno inverno e provavelmente a água estava de trincar os dentes. Era loucura demais mergulhar passada as sete.

— Apenas fiz um convite, aceita-lo ou não cabe somente a você. Agora eu deixar de mergulhar por sua vontade isso não. Eu vou entrar e você pode observar aí quietinha — Bianca avisou começando a mover no botão da sua calça sob o olhar atento e preocupado de Rafaella — Não entrarei nua, só não quero molhar toda minha roupa — Avisou a morena por cima do seu olhar e depois de baixar a calça levou os dedos aos botões da camisa.

— Quietinha também não, minha águia. Se você insiste nessa loucura e não tem conselho que faça você pensar diferente eu pelo menos vou te apoiar. Vem cá que eu tiro isso para você — A loira falou se apoiando numa pedra enquanto Bianca voltava seus passos até ela.

Ser desnudada por Rafa é sempre melhor.

Falou para si mesma observando como a fazendeira abria os botões da sua camisa com uma delicadeza que contrastava com a frieza do ar rodopiando pela parte exposta dos seus seios e abdômen.

— Está arrepiada de frio. Terei que te esquentar um pouquinho — A fazendeira disse tirando a camisa de Bianca a deixando finalmente de roupa íntima e afastou os cabelos longos de perto dos seios que começou a passar a língua.

Na sua intenção Bianca apenas ofereceu-os mais ainda para língua faminta que com os dentes baixou o tecido de renda para sugar no meio dos lábios um mamilo que se endureceu em sua boca.

— Acho que estou suficientemente quente — Bianca falou segurando a nuca de Rafa para puxar os cabelos conforme a mineira começava a chupar o outro seio desassistido intercalando os movimentos que enlouqueciam Bianca devagar.

— Isso eu tenho que verificar — A fazendeira disse com um tom rouco já dominada pelo tesão. A principal prova disso era que as mãos não paravam de arranhar as costas de Bianca — Abre as pernas — Mandou e assim que a menor a obedeceu Rafa levou os arranhões até a linha do quadril e então aos elásticos vermelhos. Estalou-os contra a pele branquinha e quando Bia gemeu em supresa e reclamação a mulher afastou a calcinha e deslizou dois dedos para dentro do interior de Bianca que se sentiu automaticamente preenchida.

O som confuso foi aos poucos se tornando luxurioso. E Bia buscou se firmar melhor. Uma mão foi ao ombro de Rafa e quando a outra começou a seguir o mesmo caminho a mineira interviu.

— Você já se masturbou Bi? — A veterinária perguntou causando um leve espasmo na menina que engoliu em seco conforme os dedos de Rafa estocavam em seu interior apertado.

— N-não — Falou como podia sob o olhar verde da namorada. Rafa sabia que essa era a resposta, mas queria ouvir porque era assim que ficaria mais gostoso. Sem desviar o contato se sentou melhor sobre a pedra plana e segurou Bia pelas coxas até que estivesse sentada.

Naquele plano a veterinária tinha os seios redondos na altura do seu rosto. Podia se lambuzar inteira deles, entretanto, escolheu envolver a nuca até trazer a orelha de Bianca até os seus lábios.

— Quer fazer isso para sua mulher ver? Você pode dizer que não se acaso não se sentir confortável, mas se disser que sim eu te dou o que quiser de mim — Prometeu Rafaella mordendo o lóbulo com os dentes, puxando para depois chupar.

— O que eu quiser? — Bianca perguntou interessada percebendo alguns dedos chegarem na linha dos lábios.

— O que quiser — Rafa falou traçando os lábios rosados e saindo do ouvido para encarar a morena e seus olhos brilhando de excitação.

O rugido da leoa Onde histórias criam vida. Descubra agora