Capítulo 16

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eu: pode falar a verdade o que achou, gostou? - ela ficou no espelho se olhando, fiz até um penteado nela. — se não gostou eu tiro, amor não tem problemas

Jady: mona eu amei, to linda demais! - disse toda empolgada — capaz do meu pai nem deixar eu ir

eu: Kkkkkkkkkkkkkk

Jady: mas dessa vez pulo a janela, não tem papo - riu — você arrasa demais

Ju: Tá linda mesmo, minha amiga da o nome pena de quem não faz com ela - riu

Jady: concordo, virarei cliente fiel - falou toda boba, ela me pagou e quando foi sair estava a mãe dela e o pai parado na porta da loja, continuei contando meu dinheiro — vou lá, sujou - falou rindo se despediu da gente e saiu.

Escutei alguém me chamando olhei era ela

eu: só o que faltava

Ju: vamos lá vou contigo po, tá sozinha não irmã

Amorim: também vou euim - ele tinha chego e contamos o que tinha acontecido. Tirei meu avental do studio, as luvas e sai parando em frente a mona.

Sabrina: fala ai o que você me falou agora na frente do meu marido

eu: você que tem que falar, tudo que falou. Te respondi da mesma forma que falou! Mona nem eu que sou novinha - falei debochando mexmo — não levo problemas pro meu pai, você uma mulher experiente chamando seu marido pra um problema que pra mim já tinha morrido e que você mesmo procurou querendo colocar defeito no meu trabalho, desmerecendo o próximo só porque é mulher dele, eu o tempo todo tive paciência com você, porque se não fosse no meu local de trabalho a gente teria resolvido no mano a mano, não abaixo a cabeça pra ninguém que queira vim me esculachar, eu nunca nem fiz nada contigo pra vim com esse ódio todo

Sabrina: foda se agora que tá na frente do meu marido da de santa, amante de bandido pão com ovo - rir de nervoso, meu sangue estava subindo

eu: Kkkkkkkkkkkkkk sabe nada da minha vida, mona você é tão amarga que não tem argumentos pra falar de mim e quer deduzir minha vida

Jady: mãe chega, você que ofendeu ela - o bofe encarou ela

Sabrina: você deve ser muito filha da puta mesmo, pra não defender a mãe - disse indo pra cima dela

Cria: CHEGA PORRA, TODA VEZ ISSO QUERENDO SE CRESCER NAS MINHAS COSTAS TENJA POSTURA DE MULHER SABRINA - disse agarrando noa braços dela

Sabrina: tá me machucando, tá defendendo piranha porra, tá comendo ela essa puta - foi inevitável virei um tapão na cara dela, fui pra cima dela e ela pra cima de mim, não sei dá aonde o bofe tirou forças assim ele agarrou no cabelo de nós duas e jogou uma pra cada lado.

Cria: CARALHO NÃO GOSTO DE BAGUNÇA NO MEU MORRO, VOCÊ SUA FILHA DA PUTA TÁ FUDIDA COMIGO E VOCÊ - falou virando pra mim — FAZ POR MENOS

eu: não vou aceitar ninguém me esculachando e eu estando na minha razão não

Cria: dela eu mesmo cobro - falou sério, ele saiu arrastando ela pelo cabelo a filha dele atrás sem esboçar nenhuma reação parecia estar acostumada com a mãe amargurada que tem!

Sabrina: NÃO VAI FICAR ASSIM, VOCÊ ME PAGA E VAI ME PAGAR CARO PIRANHA, PUTA

eu: To aqui amor, qualquer problemas a gente resolve mano a mano - ele me encarou e saiu com ela.

Narração: Cria

Tem dias que a gente só quer ficar suave, na nossa paz mas parece que quando o diabo não vem ele manda o secretário, eu de boa na minha casa com a minha caçula, chegou a Sabrina falando que a maquiadora fez isso e aquilo com ela, que era pra eu ir resolver que ela ia chamar o pai pra ela. Ela me tonteou tanto que fui dá a última forma no assunto, mas pelo visto quem estava na vacilação mesmo era ela, e quem tá na vacilação pra mim tem que ser cobrado não importa o grau de parentesco que tenho, se meu filho vacila grande comigo ele vai conhecer o inferno antes da hora, então sempre ensinei a todos a andar na linha pra morrer velinho desde a minha família até meus soldados!

Cheguei em casa já agarrando ela pelos cabelo, fui bicando ela sem parar, mas a filha da puta grudou com a unha na minha cara me subiu um ódio eu só ia da um susto porque nem gosto desses bagulho de bater que exemplo vou dá pros meus filhos, já sou todo errado ainda vem esse bagulhos.

Peguei a Sabrina sem pena tomou porrada igual eu dou em homem, a sorte dela que não dei na cara pra não ficar feia na foto, mas levou porrada em todos os cantos. Ela subiu pro quarto com a ajuda da Jady e só chorava

Sabrina: eu só sofro, aquela menina que entrou no meu caminho você defendeu piranha. Não basta ter um filho bandido - nem estava dando ideia toda vez a mesma história

eu: vou embora Sabrina, chega não tenho mais paciência. To cheio de problema e você só me trás mais não me da uma paz

Sabrina: NÃO, NÃO PELA AMOR DEUS SE FOR VOCÊ EU JURO QUE EU ME MATO, JURO

eu: para de drama porra

Sabrina: então sai dessa porta pra você ver, vão deixar seus filhos que você tanto ama sem mãe - falou em soluços, respirei fundo fui tomar banho, sai me sequei e me trajei.

Ia saindo de casa quando ela queria me impedir, joguei a mesma longe e sai, minha menina estava lá embaixo com a cara triste

eu: que foi filha

Jady: minha mãe disse que ela não vai mais, então eu não posso ir. Ficou com raiava dizendo que defendi a menina, mas não foi isso que aconteceu pai

eu: eu sei amor, conheço ela. Vai lá se arrumar vou te esperar

Jady: e minha mãe pai? Vai ficar sozinha

eu: quer ir ou não Jady?

Jady: sim

eu: então anda - ela saiu correndo pra se arrumar, meu celular tocou era o meu filho do meu primeiro casamento.

CDL

Thales: pai

eu: oi filhão

Thales: quero piar no baile, tem como deixar um cercado pra gente não?

eu: quem vai vim?

Thales: eu e os moleques e minha mina

eu: tá bom, quando chegar na principal me avisa

Thales: fé

FDL

Esse é o oposto do Bruno meu menino de ouro, queria ter ele mais perto, mas depois que a mãe dele faleceu ele preferiu sair do morro e morar com avó, banco eles morando em Jacarepaguá.

Lauanny - Libertina - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora