Capítulo 57

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Eu e minha mãezinha se acabamos de comer, ela quis pagar a conta eu nem insisto né, ela pegou as coisas pra viagem que comprou pro meu padrasto e fomos embora, deixei ela na porta dela.

Mãe: beijos, juízo

eu: te amo mo

Mãe: te amo muito mais - ela entrou, seguir meu caminho pra casa e como sempre estava sendo o centro das atenções e de cochichos aí se xingo, falo um monte de merda eu ganho fama que gosta de me crescer por causa de quem minha mãe é mulher, tem que ter paciência!

Cheguei em casa, apertei um e fui pro banheiro sentei no vaso e relaxei fumando, olhei meus braços tinha os arranhados que vontade de matar aquela puta, se ela acha que a macumba dela vai me fazer cair, sinto muito mas estou blindada! Vou sempre me proteger, dei muito mole em não me apegar em nada e deixar meu corpo aberto pras maldades me esquece pegar, agora se tentar volta tudo em triplicado! Eu nem quero ver o fim dessa mulher, espero que Deus tenha misericórdia apesar de tudo não desejo mau de ficar sem mãe Jady e nem a Lais que é um amor de criança!

Entrei no banho, sentir arder as marcas respirei fundo, tomei aquele banho, acabei sai me sequei, sentei na cama e olhei os grupos estavam pensando duas vezes se vou ou não pra esse show, as meninas estavam todos empolgados, só dava isso no grupo e na favela, realmente a Vj ia parar tudo, eu já imagino como vai estar esse baile um inferno de cheio!

Estava sentada enrolada na toalha mexendo no celular, com preguiça de colocar a roupa.

eu: ir ou não Lauany - fiquei pensativa, mas o fogo estava maior que tudo!

Levantei fazendo a make, ajeitando meu cabelo. Acabei de ajeitar o rosto, peguei a roupa tirei a etiqueta e vesti me olhei no espelho estava gata demais, toda bobinha. Coloquei minhas joias, arrumei minha bolsa, coloquei até o óculo escuro, pois hoje eu estava pra problemas!

Era 2h30 estava pronta, peguei a chave da moto e sair de casa, parei a moto numa rua depois, não tinha um espaço pra entrar, principal toda lotada, um empurra empurra, uma coisa horrível, não tinha um espaço pra passar, parecia que o baile estava do lado de fora de tanta gente que tinha pra entrar, estava parecia que era tudo liberado pro povo está naquele alvoroço, fui pra atrás do campo tinha os bandidos que se sentem os reis. Coloquei a pulseira e passei, sai atrás do palco entrei no camarote que estava no nome da minha mãe e já estava meus amigos e minha tia

Greyce: pensei que não vinha barraqueira

eu: to aqui, de família

Greyce: tem o freezer ali que seu padrasto mandou colocar de bebida ao seu gosto - falou debochando.

eu: ele me conhece direitinho

Greyce: eles estavam esperando você chegar pra mexer

eu: que bobeira gente, pode ter pegar

Ju: já ia pegar mesmo, nada da senhora mona - rir

eu: estava me produzindo né

Amorim: bela né - falou rindo.

CRIA NARRANDO

Aquela situação de hoje a tarde esquentou minha cara, nem sei como eu não agredi aquela mina mas ia ser maior desenrolado, pensei em consideração ao meu compadre! A gente tenta ser bom, mas sai como otario hoje eu estava sem muito papo e dava pra ver na minha cara, estou pensando bem em qual decisão tomar com a Sabrina mas to pensando duas vezes pelos meus filhos que sair grandes e já entendem podem não me perdoar e nem sei o seria da minha vida sem eles, se tenho um pouco de compaixão foram eles que me eles que me ensinaram o que era o amor.

Respirei fundo enquanto amarrava o tênis, escutei a porta do quarto abrir e era minha vidona

eu: até que fim veio me ver né

Jady: chato - riu, ela me abraçou de lado — quero ir hoje

eu: tá bom, você merece

Jady: te amo, vou me arrumar - afirmei ela saiu do quarto e voltou de novo.

Jady: pai

eu: oi meu amor

Jady: me promete uma coisa?

eu: depende

Jady: que nunca vai tirar a gente da minha mãe, ela pode ter os defeitos dela, mas ela está doente e precisa de cuidados médicos

eu: doente, não inferniza ninguém não Jady

Jady: pai ela vive escutando coisas, não quer mais ficar naquela casa que sair de lá

eu: hum - tudo que você faz um dia volta pra você.

Jady: eu espero do fundo do meu coração que você não tenha nunca coragem de mata-lá - engoli aquilo a seco

Jady: você sabe que nunca vamos ter perdoar - fiquei quieto e voltei a atenção no que estava fazendo — apesar de tudo ela é minha mãe e muito fácil da opiniões de fora

eu: vai lá, vai - ela revirou os olhos e saiu.

Peguei o celular tinha mensagem da Lauany garota abusada do caralho, nem vou da mais ideia pra não sair da minha lógica, porque a última coisa que eu quero e perder a cabeça com ela, apesar desse jeito mandada dela, essa mina vale ouro pra quem ela tem do lado. Me conquistou fácil com jeito inocente dela, espero que ela seja feliz e arrume um cara bacana que dê o devido valor que ela merece papo reto!

Levantei me olhei no espelho, estava tudo ok!
Coloquei as grocks no coldre, os pentes, aa granadas fui me ajeitando todo.

Minha favela estava maior lazer, já tinham me passado que a favela estava lotada ponta a ponta, tá melhor gestão que o mano me ensinou, pjl logo!

Jady escutava Orochi alto, enquanto se arrumada.

eu: Basta você dormir comigo hoje me dá sua mão e me beija essa noite eu posso fazer tudo, ser melhor do que da última vez e fazer bem melhor do que seu ex um dia te fez nossos corpos sempre na conexão, nossos corpos sabem da nossa intenção cê chegou bagunçando a mente toda eu não consigo mais pensar em outra - sorri e cantei lembrando da conexão que tenho com a mandada.

Eu
16h03

Sabadão de lazer na régua 👌🏽💪🏽📐📏👁 147

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Boa noite, meninas!❤️🥰

Lauanny - Libertina - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora