Uma noite de prazer

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...

- Amor, e-eu vou cair, aí meu Deus.

- Não vai, eu estou segurando você.

Depois do belo pôr do sol comendo o melhor prato do pop, FP dirigiu quase uma hora e pensar que estávamos indo pra casa, mas me enganei completamente, assim que chegamos no que entendi ser quase o outro lado do rio, ele estacionou e passou sua gravata em meus olhos e me guiou saindo do carro. O caminho continha pedras e um chão de areia, ou lama, não entendi bem, na verdade lama havia chuviscado um pouco, eu sentia frio e já estava com o casaco que ele havia comprado pra mim. Andamos cerca de cinco minutos e ele me parou.

- Prontinho.

- Posso tirar?

- Não, deixa que eu tiro.

Ele tirou a gravata que envolvia meus olhos e abrir com calma e vi uma linda e modesta cabana, mas nada ruim ou feia, era bem feita e aconchegante, parecia grande apesar da aparência pequena. Havia uma pequena escada com apenas quatro degraus, também tinha umas cadeiras branca que rodeavam o pequeno centro de vidro. As portas eram de vidro, com belas cortinas brancas, era de primeiro andar, e a estrutura tinha uma forma de triangulo remetendo a uma toca de índio clássico.

- O que acha?

- Linda, mas porque isso? E uma fazenda? O Charles está lá.

- Ei, são seis e meia da noite querida, então, vamos passar algumas horas e voltamos para o jantar com o Charles, ok? Prometo que vai gostar.

- Tá bom, mas me trouxe no motel de luxo no meio da floresta. - Ele gargalhou com meu drama. - Não vamos transar da mesma maneira na casa que o Charles tiver? Bom, porque é isso para um problema, pra você, é um grande problema. - Ele não se conteve e rio novamente. - FP. - Reclamo.

- Primeiramente, não é um motel, só uma cabana que aluguei para ficarmos à vontade e comemorar que aceitou meu pedido. Bom, e quanto ao Charles, é claro que vamos transar na mesma casa que ele está, mas não hoje, e-eu quero você bem solta, como você gosta, quero comemorar sem medo que ele bata na porta ou chame por você e bom , e-ele não sabe de tudo ainda, vai ser complicado que você vá chegando comigo e você vá para meu quarto, não acha?

- Mais ou menos, FP, eu não sou uma virgem intocável e seu filho meio que imagina isso. - Ele gargalhou.

- Não tire a inocência do meu filho de novo Alice Smith, mas você tá certa, assim como eu, pode admirar só o meu gesto carinhoso?

- Sim, desculpa meu bem, vem cá! - O beijo intensamente e sinto as mãos dele apertar minha bunda e gemi de leve. - Eu amei, e estou louca para tudo isso. - Disse com malícia e recebo um tapa na bunda.

- Então, vem vamos aproveitar. - Ele me carrega no colo e me guia até o local.

 - Ele me carrega no colo e me guia até o local

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Falice - De volta ao destinoOnde histórias criam vida. Descubra agora