Eu dirigia como um louco pensando se a Ali estava bem, olhava cada canto em que eu passava, mas não a via, nem sinal dela ou do carro que estava, o que fez meu coração acelerar muito, senti um infarto só de pensar, não queria encontrar uma Alice machucada, mas corria sim o risco, então, só continuar seguindo. O trânsito de repente estava parado, carro de polícia com certeza era uma batida, então, abandonei o carro tentando ver algo, mas chovia tanto e mal via qualquer coisa que fosse, resolvi me aproximar e sinto o ar faltar ao ver o carro de Mary no meio da pista e muito amaçado do lado do motorista. Uma das luzes que vi era uma ambulância e corri até quase lá, e sou segurado por um policial alto e forte.
- Desculpa senhor, não pode passar.
- Eu preciso ver minha mulher.
- Como? Pode me explicar melhor senhor?
- A-Aquele carro, ela estava naquele carro.
- Uma loira? Grávida?
- Si-sim, me deixa ir na ambulância.
- Ela não está lá, ali está o condutor do outro carro. —Disse e meu celular tocou.
- Só um minuto. - Me afasto para atender o número desconhecido.
· Ligação On.
- Alô?
- Boa noite, aqui é do Hospital público de Riverdale. Você é o contato de emergência da Alice Smith, você a conhece?
—Hos-hospital, é-é sim, e-ela é minha namorada.
- Ok, ela entrou na emergência, devido a um acidente de carro, o senhor pode vir até aqui ou posso ligar para outra pessoa?
- E-eu chego em dez minutos.
- Ok, é só procurar por ela na recepção.
—Obrigada.
* Ligação Off.
Desligo e vou até um cara de moto que só havia parado para ver a batida. Contei minha história, mas ele disse não poder me dar a moto, então tirei meu rolex, do pulso, que valia três vezes a motocicleta dele e ele me deu com um sorriso no rosto. Sai em disparado sem nem pensar em nada, menos de dez minutos cheguei. O grande e movimentado hospital abriu as portas para que eu entrasse, sua recepção estava lotada, tinha pacientes aguardando na recepção para ser atendido. Aquele era o único hospital de emergência público de Riverdale, e não acredito que ela estava ali, afinal, porque não lhe levaram para um lugar melhor. Passei por todas as pessoas e finalmente a recepção.
- Smi-Smith, A-Alice Smith.
- Calma senhor pegue uma senha e vamos atender.
- Só uma resposta, ela e meu filho se acidentaram, por favor. - Digo com lágrimas com olhos.
- Ok senhor. Ela está esperando a cirurgia.
—Que quarto?
- No corredor, estão preparando o quarto pra ela.
- Não, agora quero que preparar um download dela, ela vai para um hospital privado, vão vim buscar ela. Prepara agora, por favor.
- Certeza senhor?
- Sim, agora.
Liguei para o melhor hospital da cidade pedir que mandasse logo uma ambulância e sem muita demora eles chegam, a colocando na maca, bem depressa lhe colocaram um oxigênio, ela já tinha um colar cervical. Entramos na ambulância e seguimos rapidamente e desenvolver a ajudar ela ali mesmo. Alice estava tão pálida que estava na dúvida se estava mesmo viva, seu rosto estava machucado na testa, seu pulso parecia quebrado pelo inchaço e o quanto estava roxo, seu vestido antes agora amarelo era rosa pelo sangue que escorria entre as suas pernas. Fiquei tão nervoso pensando que nosso bebê não estava bem. Ali ainda estava tão desacordada que parecia um anjo adormecido. Toquei sua barriga e fiquei preocupado em não sentir ele mexer, mas os paramédicos me pediram calma e disse que eu precisava manter a calma por eles. Chegamos e eles desceram a Ali com cuidado e conceber a falar sobre o que ela parecia ter e cada palavra mais difícil que a outra me faz pensar que a situação é bem pior do que eu pensava. Já passado se passado duas horas sem nenhuma notícia então vi o médico se aproximando.
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Falice - De volta ao destino
FanfictionAos 17 anos Alice Smith precisou sair de pressa do colégio, graças a uma gravidez prematura e sua vida mudou para todo sempre. Longe do amor da sua vida e decepcionada com algo que ele fez. Ela passou por tudo e todos e conseguiu o que queria, ter e...