De um lado uma mulher alegre, simpática e carismática, que conquista todos a sua volta com seu jeito doce de ser. Do outro, um homem amargo, que não ama ninguém além de si mesmo, que se acha o dono do mundo e quer tudo do seu jeito.
O que será que o...
Conversar com o Fernando me fez bem, eu o amo demais, ele me entende, sabe me ouvir e me ajuda muito. Ficamos ali deitados por alguns minutos até eu começar a sentir fome, me lembrei que não comi nada no café então fomos até a cozinha e minha mãe já tinha até feito o almoço.
Eu: Aí mãe eu nem sei como te agradecer.
Almira: Você não pode ficar sem comer filha.
Fer: Eu digo isso pra ela sempre.
Mara: Vamos comer logo, eu tô com fome.
Eu: Posso comer meu bolo primeiro?
Almira: Nem pensar, vai almoçar primeiro e depois você come o bolo.
Eu: Mas mãe?
Almira: Não adianta fazer drama.
Eu: Amor...
Fer: Amor não faz isso. - continuo fazendo biquinho pra ele, sei que ele não resiste. - Dona Almira será que não pode nem um pedacinho?
Mara: Hahahahaha não acredito Fernando.
Almira: Não cai na dela Fernando, vai almoçar primeiro.
Vendo que não tinha jeito eu desisti, servi o meu pequeno e me sentei ao seu lado, dei o seu almoço e depois almocei também.
Eu: Posso comer o meu bolo agora?
Fer: Pode sim amor.
Cortei um pedaço enorme do bolo e me acabei, meu Deus isso estava muito bom, todo mundo comeu um pedaço, eu repeti umas três vezes mas depois coloquei tudo pra fora.
Mara: Irmã você não vai colocar ele na escolinha?
Eu: Tá maluca ele é muito novo.
Mara: Ah sei lá, não entendo dessas coisas.
Fer: Seria uma boa amor, assim ajuda no desenvolvimento e aprendizado dele.
Mai: Tudo bem, amanhã a gente vê isso.
Almira: Acho que alguém estava com sono. - Olho pra minha mãe e Pedro estava dormindo em seu colo.
Mai: Da ele aqui, vou colocar ele no quarto.
Peguei meu pequeno dos braços da minha mãe e levei ele pro seu quarto, fiquei um tempinho ali com ele e depois voltei pra sala, passamos algum tempo ali conversando até que minha mãe foi pra casa e Maraisa disse que iria pro trabalho. Começou a anoitecer e eu estava deitada com a cabeça no colo do Fernando ainda no sofá, estávamos assistindo um filme qualquer até eu sentir um leve tremor na minha barriga.
Eu: Amor, amor...
Fer: O que foi?
Eu: Ah meu Deus, coloca a mão aqui, rápido.
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Fer: Meu Deus amor, nossa menininha tá chutando, oi minha princesinha.
Eu: Que coisa mais linda amor.
Liguei pra minha mãe e contei sobre o acontecido, ela ficou super feliz por mim e disse que queria ter visto. Fizemos o jantar e eu fui acordar o Pedro pra dar um banho nele e dar o seu jantar, ele sempre acorda meio manhoso e sempre chora. Tomamos banho juntos e fomos pra cozinha, jantamos e enquanto Fernando foi tomar banho nós dois ficamos na sala assistindo desenho, ele estava com muito sono pois dormiu novamente. Levei ele pro quarto e fui lavar a louça, depois eu voltei pro quarto e me deitei, Fernando já havia saído do banho e estava se trocando, em seguida se deitou ao meu lado e dormimos.
Fernando*
Eu estava num sono tão bom até sentir a Maiara me chacoalhando, me sentei na cama assustado, pensei que está estivesse passando mal.
Eu: O que foi amor?
Mai: Tô com fome.
Eu: Sério? Vamos lá que eu vou preparar um lanche pra você.
Mai: Eu quero a sua panqueca.
Eu: Tá de sacanagem né.
Mai: Não, você jogou fora e não me deixou experimentar, agora eu tô com vontade.
Eu: Você disse que não queria, quer saber deixa pra lá, vou fazer pra você.
Fomos pra cozinha e eu ainda estou desacreditado, essa mulher me deixa doido. Fiz as panquecas pra ela e ela comeu quase todas, ela se levantou pra colocar as coisas na pia e depois se sentou no meu colo e me beijou.
Segurei em sua cintura e aprofundei o beijo, ela começou a rebolar no meu colo e isso estava me excitando demais.
Eu: Amor tá tarde, vamos voltar pra cama.
Mai: Eu quero você, agora.
Ela se levantou e eu me levantei também, peguei ela no colo e coloquei ela sentada em cima da bancada da cozinha, fiquei em pé no meio das suas pernas e voltamos a nos beijar.
Tirei a sua blusa e peguei ela no colo mais uma vez, fui até a sala carregando ela no colo até o sofá, ela ficou em pé na minha frente e eu comecei a tirar a minha roupa, ela estava somente de calcinha então puxei o tecido com força e rasguei.
Me sentei no sofá e ela se sentou no meu colo e sem muita demora pegou o meu membro e posicionou na sua entrada, ela sentou no meu membro e juntos começamos a gemer enquanto ela cavalgava em meu colo, eu dava tapas e apertava a sua bunda.
Ficamos nessa posição até ela gozar, ela se levantou e eu a deitei no sofá, coloquei ela de quatro e penetrei, eu estava com muito tesão mas não podia extrapolar.
Mai: Vai mais rápido amor.
Eu: Eu não quero te machucar.
Mai: Eu tô bem, só vai mais rápido.
Ela gemia loucamente e isso só me ecxitava cada vez mais, perdi as contas de quantas vezes eu já tinha feito ela gozar, nós dois já estávamos cansados então me deitei no sofá e coloquei ela sentada em cima de mim, finalizamos com um amorzinho lento até nenhum dos dois aguentar mais.
Mai: Eu te amo.
Eu: Eu te amo muito mais, vamos tomar um banho.
Voltamos pro quarto e fomos pro banho, ela saiu primeiro e eu permaneci lá por mais alguns minutos, assim que sai ela já estava dormindo então me troquei e me aproximei sem fazer barulho, fiquei ali observando ela dormir e pensando no quanto eu sou sortudo por ter essa mulher maravilhosa na minha vida.
