Capítulo 50

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Pv.Ludmilla

Patrícia e Larissa estavam sentadas no sofá da minha casa, conversando com Brunna enquanto eu penteava os cabelos de Theo. Eu sabia o motivo que Patrícia queria tanto sair com o meu filho, Brunnaa e eu fizemos um ano de namoro ontem e ela queria que comemorassemos, pois bem né?Vamos comemorar.

-- Por favor, se ele chorar, me ligue, se ele quiser comer, a...

-- Brunna, por favor, eu sei como cuidar de uma criança.-- Pegou Theo do meu colo. -- Vamos queridinho?-- Theo olhou pra ela e começou à espernear me fazendo rir.

-- Tchau filho.-- Brunna disse quase começando à chorar e beijou a testa de Theo.

Patrícia bateu em sua cabeça e ela riu, elas saíram logo em seguida, deixando Brunna e eu na sala, em um silêncio absoluto.

-- Eu já estou com saudades.-- Ela disse e eu dei risada.

-- Ele volta mais tarde.-- Falei sorrindo e me levantei indo direto para a cozinha.

-- Ludmilla.-- Ouvi Brunna chamar e logo ela estava atrás de mim. -- Você não comeu todos os chocolates comeu?-- Arregalei os olhos e olhei para ela.

-- Não era pra comer?-- Ela cruzou os braços.

-- Não acredito que você comeu aqueles chocolates todos.-- Disse incrédula. -- Tinha seis barras ali, duas caixas de bombom, tabletes de chocolate com menta, com laranja, com o caralho tudo que eu saí jogando tudo na cesta de uma vez.

-- Tinha de vinho.-- Falei sorrindo.

-- Mas você nem me deu.-- Fez biquinho e eu ri me aproximando e abraçando sua cintura.

-- Feche os olhos.-- Falei sorrindo e ela o fez com um sorriso enorme no rosto.

Estiquei meu braço até a cesta que eu tinha deixado ali e capturei o tablete de chocolate com açaí.

-- Agora, abre a boca.-- Ela riu e abriu a boca.

Quebrei um pedaço e coloquei na sua boca, Brunna fechou a boca rapidamente, fazendo seus lábios prenderem meu indicador.

-- Esse é bom.-- Disse mastigando.
-- Tem gosto de açaí.-- Disse rindo e eu enfiei as mãos em seus cabelos.

-- Porque é com açaí.-- Encarei seus olhos e desci o olhar para seus lábios.

Brunna os umedeceu devagar, fazendo-me arfar, não sei por quanto tempo fiquei encarando seus lábios.

-- Não vai me beijar?-- Brunna perguntou divertida e eu sorri sem graça e senti minhas bochechas queimar.

Me inclinei e deixei um beijo casto em seus lábios, me afastei minimamente e Brunna rosnou avançando em cima de mim, me fazendo encostar na pia e apertou meu pau em sua mão, por cima da calça.

-- Você quer me matar?-- Perguntou rosnando. -- Mais um dia Ludmilla mais um dia sem foder e eu vou acabar roçando em qualquer superfície dessa casa.

-- Brunna.-- Gemi sentindo sua mão massagear meu membro por cima da calça.

-- São três meses amor.-- Disse manhosa. -- Devemos aproveitar, fizemos um ano ontem, Theo não está em casa, estamos completamentes sozinhas, e não conte com Caleb.-- Disse mordendo o lábio e abriu os botões da minha calça.

-- Eu sei eu sei, eu também quero muito isso.-- Falei baixinho olhando para sua mão esquerda que entrava na minha calça devagar.

-- E o que está esperando pra me foder nessa mesa?-- Falou com a boca suja e eu arqueei as sobrancelhas.

-- Você é minha perdição Brunna.-- Sussurrei mordendo o lábio e ela sorriu.

-- Não quero te ver perdida amor, quero você bem ativa.-- Apertou meu pau novamente em sua mão e eu mordi o lábio com força.

-- Vamos subir.-- Pedi quase que em um gemido.

-- Por que? Podemos transar bem aqui.-- Disse mordendo o lábio.

Por que eu estava negando transar ali mesmo? Eu nem me recordo mais, só sei que joguei tudo para o ar e ataquei os lábios de Brunna, apertando sua bunda com força e impulsionando-à para cima.

À coloquei sentada na mesa enquanto fiquei entre suas pernas, Brunna puxava meus cabelos com força enquanto eu apertava suas coxas na mesma intensidade.

Suas mãos desceram para a barra da minha camisa e à puxou para cima, deixando meus seios cobertos por um sutiã vermelho à mostra. Puxei sua fina blusa para cima também, jogando em qualquer lugar.

Brunna puxou minha calça para baixo me fazendo ficar apenas de boxer. Tirei a calça e me afastei minimamente dela e à puxei da mesa virando-à com força e inclinando seu corpo fazendo ela ficar com o rosto contra o vidro.

-- Me dê suas mãos.-- Falei em um tom bastante rouco e ela colocou as mãos para trás.

Amarrei ali e ela cruzou as mãos, e riu baixinho. Puxei seu short para baixo junto com a calcinha e Brunna resmungou alguma coisa, ou gemeu, foi baixo demais para que eu ouvisse.

Chutei seus pés fazendo-à se abrir um pouco, era a melhor visão, Brunna completamente submissa à mim. Colei meu corpo ao seu, fazendo questão de roçar minha ereção em sua bunda.

Deixei um tapa forte no lado esquerdo da sua bunda e Brunna soltou um gemido baixinho. Desci minha boxer fazendo meu pau saltar dali.

Desci minha mão pela lateral do seu corpo chegando à sua perna onde ergui fazendo seu joelho direito apoiar na mesa. Rocei meu pau em sua entrada que estava completamente molhada pela sua excitação.

-- Brunna.-- Gemi baixinho enquanto entrava devagar nela.

Dei uma estocada forte fazendo Brunna arquear as costas e apertar as mãos com força.

-- Ludmilla...-- Gemeu segurando o lábio inferior entre os dentes.
-- Solta minhas mãos, por favor.-- Pediu e eu soltei um riso que pareceu muito psicótico.

Continuei com os movimentos rápidos e profundos, fazendo meu pau bater no fundo da sua intinidade. Sua boca se abriu em um "O" perfeito e seu gemido rasgou as barreiras da cozinha com sua rouquidão.

-- Lu-Ludmilla, Ludmilla.-- Gemeu repetidas vezes. -- Não para amor.

Aumentei a velocidade das estocadas fazedo-à soltar um gemido fino quase como um grito.

Senti suas paredes se contraindo no meu pau e seu corpo estremecer.

Tudo bem que estávamos muito tempo sem transar, e isso só ajudava à alcançar um orgasmo rapidamente.

Brunna gemeu meu nome arrastadamente e eu desferi um tapa com força em sua bunda.

Soltei suas mãos rapidamente e Brunna se ergueu colando seu corpo ao meu. Suas unhas na minha nuca enquanto ela puxava minha outra mão em direção à sua intimidade.

Continue estocando, ouvindo gemidos roucos de Brunna enquanto à estimulava, roçando meu polegar em seu clitóris com pressão e lentidão.

-- Oh...Isso...-- Ela gemeu rebolando em movimentos lentos e se inclinou novamente ficando bem mais impinada.

Algumas estocadas e Brunna tremeu, derramando seu líquido, molhando meu pau e me fazendo gozar por sentir aquele líquido quente ali.

Apoiei minha testa em sua coluna e suspirei com os lábios entre abertos. Saí devagar de Brunna e à virei com força, tomando logo seus lábios em seguida, em um beijo caloroso.

-- Vamos subir?-- Perguntei contra seus lábios e ela assentiu tomando impulso e subindo no meu colo.

Caminhei com ela até as escadas e subi para o quarto, parece que o dia será longo.

Portrait (Brumilla)Onde histórias criam vida. Descubra agora