◉✿ - 68 CAPÍTULO - ✿◉

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Nada na vida era melhor do que um belo jantar regado a vinho tinto e uma boa conversa. Naquela noite, as risadas de Ludmilla soaram como música para Brunna, e apesar da frustração de ter Jasmine sem suas mães pela primeira vez, tudo o ocorreu como o planejado, exceto pelo fato de Ludmilla estar um tanto quanto "alta" aquela altura.

Brunna estava dirigindo a caminho de casa, pedindo aos deuses  que todos estivessem dormindo, para que assim, ela e Ludmilla pudessem ter a noite que ela planejou, com direito a uma dança sensual e uma bela lingerie no intuito de enlouquecer sua esposa, Brunna tinha planejado tudo durante a tarde, até os últimos detalhes.

Assim que Brunna parou o carro na garagem da casa, Ludmilla desceu, tirando seus saltos e deixando sua bolsa dentro do veículo, não se importando com isso, Brunna logo desceu, pegando os pertences de sua esposa e caminhando atrás dela no pequeno percurso até dentro da casa, começando a sentir a intimidade pulsar apenas com o tanto de coisas obscenas que começava a imaginar, e também com o brinquedinho novo que Ludmilla tinha comprado há um tempo atrás, pois hoje ele seria muito bem usado.

--- Será que tem alguém acordado? --- Ludmilla perguntou com sua voz baixa e um pouco arrastada, subindo as escadas a caminho do quarto.

--- Eu espero que não. --- Brunna murmurou, mas Ludmilla não pareceu ouvir, andando na ponta dos pés até o quarto de Luane.

Lentamente, a negra abriu a porta vendo a irmã abraçada ao namorado, ambos pareciam estar enrolados em baixo da coberta e Jasmine dormia no berço portátil,  tranquila e linda como um pequeno anjo, com suas bochechas coradas e  as pequenas sardas que começavam a surgir em seu pequeno corpo, á deixando ainda mais parecida com sua mãe.

Ludmilla e Brunna sorriram aliviadas fechando a porta e indo para a porta da frente, o quarto de Donna. Com a mesma calma elas abriram a porta e viram a menina enrolada em suas cobertas, com a boca aberta enquanto rondava baixo, e seus cabelos estavam jogados sobre o rosto, ela estava idêntica ao seu pai, o que fez Brunna torcer um pouco os lábios, mas ainda sim se aliviar ainda mais.

--- Todos estão dormindo. --- Ludmilla sorriu fechando a porta. --- Isso significa que... --- o sorriso inocente deu lugar a malícia, e Ludmilla começou a tirar descer o zíper de seu vestido, não se importando em estar nua em pleno corredor, caminhando para perto de Brunna.

--- Nós podemos fazer amor. --- Brunna completou sorrindo da mesma forma que sua esposa.

Brunna agarrou o pulso de Ludmilla e levou a esposa até o quarto, trocando um pouco os passos até chegar dentro do cômodo, num beijo desesperado e desejoso, aonde Brunna passava as mãos pequenas pelo corpo cheio de curvas que sua esposa possuía, apertando a carne até que Ludmilla ofegasse entre o beijo, chupando o lábio de Brunna sutilmente.

Ludmilla puxou o vestido longo que sua esposa usava com tamanho descuido, que o rasgou um pouco, e Brunna ficaria nervosa se fosse em outra situação, mas aquilo só serviu para deixá-la ainda mais excitada do que ela já estava. Ludmilla tinha apenas uma fina calcinha para lhe cobrir o corpo, deixando toda a sua insegurança com o corpo após a maternidade de lado, focando apenas em sua esposa.

As duas caminharam até a cama aonde Brunna empurrou Ludmilla pelos ombros, a fazendo cair de costas no colchão fofinho. A negra sorriu no momento em que viu Brunna tirar se sutiã o jogando para longe, fazendo o mesmo com a calcinha que usava, se abaixando começando a distribuir beijos umidos e algumas mordidas no tornozelo da negra, subindo sem pressa até sua coxas, deixando alguns chupões ali.

Ludmilla olhava tudo atenta, com sua respiração irregular sentindo sua calcinha começar a ficar úmida. Quando Brunna beijou o interior de suas coxas, Ludmilla arfou anciando pelo toque, sentindo como se Brunna estivesse torturando ela, e sua buceta implorava pelos lábios quentes de Brunna.

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