◉✿ - 73 CAPÍTULO - ✿◉

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Brunna tinhas seus olhos fixos em Ludmilla, em cada movimento seu enquanto a música baixa tocava. Gonçalves tinha a absoluta certeza de que Ludmilla tinha uma playlist de sexo em seu telefone, não era possível que músicas desse tipo surgissem aleatoriamente.

Ludmilla sabia bem como enlouquecer Brunna, que naquele momento tinha apenas sua lingerie para cobrir o corpo. Suas mãos estavam na cintura de Ludmilla enquanto ela rebolava devagar, com sua bunda empinada para ela, mexendo em seus cabelos sensualmente.

O corpo de Ludmilla não era o mesmo de antes da gravidez, pelo contrário, suas curvas eram mais vantajosas e seu corpo estava mais gostoso, e Ludmilla sabia bem disso, por isso não se envergonhava de mostra-lo a Brunna, ela estava confiante de si mesma, se amando como nunca, sabendo que Brunna também estava.

— Você é tão gostosa Ludmilla. — Brunna murmurou, dando um tapa na bunda de sua esposa.

Ludmilla riu, ainda se movendo conforme a melodia, ficando de frente para Brunna. Ludmilla subiu na cama empurrando Brunna pelos ombros até que ela estivesse deitada, sentando sobre ela, sentindo seu corpo em chamas. As mãos de Brunna subiram devagar pelas laterais de suas coxas, apertando com força, deixando a pele avermelhada.

Ludmilla rebolava em Brunna friccionando suas intimidades, deixando Brunna cada vez mais ofegante, apertando e dando tapas estalados em sua bunda. Ao invés de sentir dor, a ardência em sua pele só servia para deixa-la ainda mais excitada, louca para sentir a língua quente de Brunna, seus dedos deslizando para dentro de si.

Ludmilla estava louca para sentir seu gosto. Ela se abaixou beijando o pescoço de Brunna, beijos molhados, enquanto mordiscava a pele, arrancando longos e prazerosos suspiros. Os beijos foram descendo devagar, até chegarem em seus seios.

Brunna se sentou na cama ainda com Ludmilla sobre ela, facilitando para que ela tirasse seu sutiã, ficando parcialmente nua. Ludmilla abocanhou os seios de Brunna, chupando prazerosamente, com seus olhos fechados e o quarto em silêncio, já que a música tinha acabado.

Gonçalves agarrou a bunda de Ludmilla ajudando com seus movimentos lentos, com seu corpo buscando desesperadamente por contato. Brunna se deitou na cama novamente dando a Ludmilla maior liberdade sobre seu corpo.

— Você é tão deliciosa, tão minha... — Ludmilla murmurou ofegante, tirando seu próprio sutiã, com seus olhos queimando sobre o corpo de Brunna. — Eu sou tão louca por você, sou capaz de tudo por você.

Ludmilla não deixou que Brunna respondesse, tomou seu lábios num beijos feroz, deslizando as mãos pelo abdômen até chegar em sua intimidade, adentrando a calcinha fina e pequena, começando a estimular seu clitóris, fazendo Brunna  gemer baixo.

— Goza pra mim, goza. - sussurrou no ouvido de Brunna, beijando seu pescoço. — Vamos lá babe.

— Amor...Lu... — Brunna gemeu agarrando o cabelo em sua nuca, abrindo um pouco mais suas pernas.

Ludmilla aumentou seus movimentos, deslizando dois dedos para dentro de Brunna, que gemeu mais alto. Para abafar os gemidos e não acordar ninguém da casa, Ludmilla beijou a esposa, devagar e com calma. Mas Brunna parecia fora de si, focada apenas no prazer que sentia.

Os dedos de Ludmilla deslizavam com facilidade para dentro e para fora, estocando devagar para a tortura de Brunna, que agarrava os fios negros de sua esposa, com seus lábios grudados aos dela.

— Lud. — Brunna fechou os olhos com força quando os movimentos de Ludmilla aumentaram.

Aquilo não era só torturante para Brunna, pois Ludmilla também sentia seu corpo queimar de desejo, sentia sua intimidade se contrair desejando qualquer toque que fosse, aquilo também era como tortura para ela, uma deliciosa tortura. Ludmilla rebolou um pouco sobre Brunna, tocando as intimidades levemente, deixando um gemidos espaçar.

— Eu quero você, quero tanto você. — Ludmilla gemeu contra os lábios de Brunna, ofegante.

— Você já me tem vida. — Brunna respondeu num sussurro.

Ludmilla então parou com seus movimentos, tirando seu sutiã e calcinha, ficando completamente nua, e Brunna tirou o único tecido que cobria seu corpo, jogando para longe. Gonçalves então resolveu inverter as posições, tomando o comando da situação, deixando Ludmilla por baixo.

Ludmilla cravou suas unhas no quadril de Brunna ajudando com os movimentos de fricção, que se iniciaram devagar e foram ficando mais rápidos. Em poucos minutos ambas já tinham chegado ao seu limite, deixando que os corpos cansados e suados ficassem lado a lado, com suas respirações desrreguladas.

Brunna proucurou pelas mãos de sua esposa sobre a cama, entrelaçando os dedos assim que achou, sorrindo enquanto olhava fixamente para o teto.

— Querida? — Brunna chamou.

Ludmilla virou seu rosto devagar para sua esposa, ainda com um sorriso em seu rosto.

— Sim.

— Jasmine ainda não chorou, Donna não veio bater na porta ou sua mãe avisar sobre algo errado. — Brunna olhou para Ludmilla.

— Isso é estranho. — Ludmilla torceu a boca pensativa. — Muito. — disse mais baixo.

— Um estranho bom. — Brunna se arrastou para mais perto, colocando suas pernas sobre as dela.

— O que quer dizer com isso? — Ludmilla agarrou sua cintura, ficando de frente para Brunna, afagando seu cabelo.

— Que temos toda a noite para aproveitar. — selou os lábios. — Uma banheira enorme, e brinquedos que nunca foram usados.

— Huum. — Ludmilla resmungou, sorrindo de lado.

— O que acha? — Brunna mordeu o lábio inferior, ansiosa por um "sim".

Ela sabia que Ludmilla nunca iria negar isso, Ludmilla nunca negava uma boa noite de sexo, ainda mais com sua amada esposa, era impossível que isso fosse acontecer. Ludmilla agarrou a nuca de Brunna, aproximando seus rostos, sentindo seu hálito quente bater contra sua boca, enquanto se tocavam com sutileza.

— Isso é sim?

Ludmilla riu.

— Eu sempre terei um sim pra você, querida.

Sem dizer uma palavra Brunna se levantou, e Ludmilla sentou, admirando as curvas de sua esposa que caminhava até o closet, rebolando propositalmente para enlouquecer Ludmilla.

— Você vai ficar aí parada e vai me deixar brincar sozinha babe?! — Brunna gritou de dentro do closet e Ludmilla se levantou imediatamente.

— Óbvio que não! — gritou em resposta indo dentro do closet.

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