Sabina Hidalgo 24 anos, é uma farmacêutica pragmática e com mania de limpeza, que por anos guarda cada centavo que ganha pra comprar a casa em que sua mãe trabalhou como domestica e ela e o irmão foram criados.
Joalin Loukamaa, 25 anos, uma arrogan...
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6 meses depois
- Júnior? Cadê você amigão? Procurei pelo meu cachorro, pela casa - Júnior?
Júnior dormia com a cara enfiada no meu sapato social, as bochechas cobriam o sapato que ele estava esparramado pelo pelo chão quarto quase embaixo da cama, tinha certeza que ele estava comendo meu sapato e apagou, peguei pela cintura e eu puxei dito e feito, meu sapato já era, além de comida estava todo babado.
- Porra Junior? Assim não dá. Bufei, Júnior olhou para mim, e rosnou em protesto. Estava com tanto sono que suas pálpebras estavam caídas. - Anda vamos para o carro, temos que ir para Campinas.
Vestiu um sutiã vermelho, e uma cueca de compressão, logo após uma calça social preta, uma camiseta branca e um blazer preto por cima, como Júnior havia comido meu sapato, calcei um tênis branco.
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Peguei a mochila de cima da cama, a cadeirinha do Junior e Saimos para o quintal. Abrir a porta do carro, e Júnior subiu pelo banquinho e sentou no banco da frente, aproveitei e tranquei a casa coloquei o banquinho dentro do carro e joguei a mochila na parte de trás e saindo em direção à Estrada.
Cheguei bem na hora da audiência, Júnior estava na coleira e o Guarda parou a mim, e o cachorro, sorri de lado e mostrei a carteirinha de que me dava direito a entrar em qualquer lugar com meu cachorro.
- Demorou. Meu pai falou torcendo a boca, e cruzou os braços. - De novo esse cachorro.
- Não vou deixa-lo em casa trancado por três dias Pai. Respondi baixo.
- Por que não passou em casa, e o deixou com Any?.
Olhei para o meu pai e nem perdir tempo para responder, eu sei bem o que ele quer e eu não vou voltar a morar com eles, estava finalmente livre dos fantasmas que me assombravam, e podia fazer o que quisesse sábado à noite iria dar uma festa muitas gatas, cerveja e música.
Audiência foi tranquila, ambas as partes entraram em acordo, de lá fomos para o hotel, papai é um ótimo advogado aprendi muito com ele, e ainda aprendo com o passar dos tempos. Mas o que eu queria mesmo era passar no concurso para juíza, meu pai achava isso loucura era por o rosto para os bandidos marcarem. Mas não tem jeito, era meu sonho e eu iria realizá-lo.
