Sabina, Joalin e a intrusa

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"Faz amor comigo!"

Aquilo ficou ecoando na minha cabeça e era no que eu pensava constantemente entre uma mordida e outra do meu sanduíche. Joalin e eu conversávamos distraidamente sem fazer qualquer menção ao que tinha acontecido no elevador, mas eu tinha certeza pelo modo como ela me olhava e mordiscava os lábios, que ela também estava pensando nisso. Só pra variar eu me sentia nua diante daquele olhar. E a tensão sexual voltou a se instalar dentro daquele carro. Ela tinha estacionado mais ao fundo, numa vaga quase deserta e eu diria que a nossa privacidade ali era total, já que não tinham carros estacionados nas vagas vizinhas.

Enquanto ela procurava algo pra gente ouvir, antes de dar partida no carro,agi no impulso e a puxei para um beijo, automaticamente minha calcinha encharcou e eu fui deixando aquele beijo mais ousado, puxando o seu cabelo, mordendo o lábio inferior. Deslizei minhas mãos por entre seus seios e apertei, ouvindo um gemido seu, descendo mais e indo ate o seu cinto da calça e abri a favela e o botão da calça,desci o zíper e puxei aquele mastro da cueca e ele pulsava na minha mão. Uau. Era rosado, grande e livre de pêlos, era lindo. Continuei a beijá-la e sua mão veio para os meus seios e a outra passou a guiar os movimentos em torno da minha mão que a masturbava.

Aquilo era loucura. Mas, que se foda! Tudo o que tínhamos feito até ali também era.

Me livrei do cinto e me abaixei para chupá-la, abocanhei como se quisesse engolir, apertando em torno dos lábios, passando a língua por sua extensão sem tirá-lo da boca, e masturbando com a mão O que não coube na boca.

(Joalin)

- Caralho Sabina!... Que boquinha quente e macia! Fiquei olhando Sabina me chupar, jamais esperava algo deste tipo, estava tão dura e com tanto tesão que não demorou muito para gozar.

(Sabina)

Senti o primeiro espasmo dela e não tirei a boca. Ela urrava com a mão na minha nuca e os jatos vieram em seguida enchendo a minha boca e era bem abundante. Engoli o que pude e o resto escorreu entre as laterais da minha boca. Me ajeitei no banco e limpei com os dedos, chupando as pontas. Tirei uma caixa de lencinhos de papel da bolsa, tirei alguns e limpei o canto da minha boca, depois tirei mais alguns e limpei o que tinha escorrido na sua calça,ajeitei-o na cueca, e ele ainda estava duro, fechei o botão e o zíper da calça, mas não o cinto e voltei a colocar meu cinto de segurança. Ela me olhava com uma expressão boba e desejosa, meio que tentando entender o que tinha acontecido ali.

- Acho que já podemos ir agora não é, Joalin!

(Joalin)

- Que mãos... Que boca... Caramba! Dei risada, ajeitei meu pau ainda duro dentro da calça depois que ela guardou ele para mim, eu queria mais.

Assenti com a cabeça e dei partida no carro.

Na Descida da serra, Sabina acabou dormindo encostada no vidro do carro, só acordou quando entrei na nossa rua e estacionei o carro para abrir o portão, coloquei o carro para dentro e todos nós descemos, achei que era entrar e ir direto para um banho com ela e cama com ela.

Estava trancando o carro quando escutei palmas no portão, olhei para a porta de casa, Sabina e Junnior ja tinham entrado, o jeito era atender, pois a silueta era de uma mulher.

- Oi... Abanou a mão uma jovem loira de cabelos channel, sorria. - Sabina Hidalgo mora aqui?

- Ah... Sim! Fiquei sem jeito, a garota usava uma mini saia floral estilo avaiano, uma camiseta regata e o biquini por baixo. - Quer entrar?

- Se não for incomodar!

- Não! Forcei o sorriso quando abri o portão e a garota me comeu com os olhos.

A Inquilina  (Joalina G!P)                   《《《CONCLUÍDA》》》           Onde histórias criam vida. Descubra agora