A Inquilina (Joalina G!P) 《《《CONCLUÍDA》》》

Bailey vai para o almoço

(Bailey)
Parei o carro em frente a casa dos pais de Joalin, respirei fundo e desci, corri para dar a volta pelos fundos e entrei pela cozinha, dando de cara com, Sabina, Dona Johanna e Darcy, as três viraram a cabeça para me olhar, fiquei sem jeito, mas sorri e abanei a mão em um cumprimento timido.

- Bailey... Entre meu filho... Dona Johanna foi até mim, segurando uma faca e uma batata na mão, me deu um beijo no rosto. - A Joalin está com o pai e a Any está no quarto, vá até lá.

Sorri sem jeito, cocei a testa.

- Eu espero na sala... Entrei e fui até a Sabina.

- Oi Sabina...  Dei um beijo em seu rosto e sorri. - Sua noiva ainda está brava?

(Sabina)
- Não, imagina! A braveza foi só na hora da surpresa.

- Sei... - Soltei.

(Joalin)
- Falando malde mim para minha mulher?! Disse vendo aqueles dois cochichando, me aproximei.

(Bailey)
- Jamais. Sorri.

- Oi Joalin... Abri a mão para espalmarmos em um cumprimento, Joalin ficou olhando, depois espalmou a mão na minha e me puxou para um abraço

(Joalin)
- Fala aí cara! O abracei rápido e disse baixo. - Conte que nos vimos de manhã e vai sair daqui cantando pneu.O soltei e sorri amigável. - Veio para o almoço?... A mulherada está caprichando.

(Bailey)
Engoli em seco e concordei com a cabeça.

(Joalin)
- Vem... Vamos para a sala bater papo... Indiquei para Bailey ir a minha frente, olhei para Sabina, sorri e pisquei para ela e segui o Bay.

- Mande Gabrielly descer...  Disse mamãe alto.

- Depois! Disse antes de cruzar a porta da cozinha.

(Sabina)
Imaginei como o Bailey ficou sabendo do nosso noivado, mas provavelmente a Any deva ter contado ou a própria Joalin.

- Espero que vocês gostem do almoço. Afirmei limpando a mão num pano de prato

Segui com Johanna pelos fundos pra conhecer a propriedade e ela me falar da infância das filhas. Ela me falou de todo o processo de adoção da Any e de como a Joalim sempre foi traquina e das que aprontava desde pequena e de como ela não lhe dava sossego. Ela relembrou emocionada de como sofreu quando ela sofreu o acidente e ainda mais quando foi sequestrada e ela contava as horas a espera de noticias da filha. E ela não me parecia plenamente recuperada daquele trauma, mas com certeza voltaria a se sentir tranquila com o passar com o tempo. Eu podia imaginar a barra que foi pra ela suportar tudo aquilo de pé.

O silencio reinou entre nós depois daquilo, mas logo ela voltou a se animar e me indagar sobre os nossos planos pro casamento, se pretendíamos alugar um salão, fazer uma festa no Guarujá ou em sua casa. Me indagou se pretendíamos ter filhos e se nossa casa era grande e segura o suficiente para as crianças, ou se pretendíamos nos mudar ou aumentar a casa? Eu mal pensava em uma resposta a uma pergunta e ela já seguia com outra e no fim acabei desistindo de respondê-las. Ela era uma mulher bem enérgica, ainda mais quando estava animada. Voltamos para dentro depois de mais algumas perguntas sem resposta e eu fui me juntar a Any na sala.

Busquei Joalin, Bailey e Poul com o olhar, mas não os vi.

- Onde foram?

(Any)
- Os três trancados no escritório... Disse para Sabina que procurava pelo minha irmã.

(Johanna)
- Vou buscar aquelas criaturas, não é justo isso... Sorri para as duas e segui para o escritório, bati e entrei. - O que fazem aqui? Vamos todos para a sala e conversar.  Fiz sinal para que se mexessem e saíssem de lá de dentro. - Já não basta o dia da semana, agora tem que se enfiarem aqui no escritório de casa.