Liz narrando- até aonde eu tinha planejado ele mesmo mataria ela, más está saindo até melhor do que eu pensei, eu mesmo vou matar a desgraçada, que eu mesma coloquei na minha casa para acabar com a minha família.
Fabio- vou deixar você com ela em um cômodo lá nos fundos e você faz o que quiser com ela.
Ele saiu arrastando ela pelos cabelos, inclusive batendo em cada degrau que encontrava no caminho, chegou no cômodo ele jogou ela.
Liz- agora é comigo.
Fábio- agora é com você aí dentro tem tudo o que você precisa.
Entreguei o Gustavo para ele segurar.
Liz- não vou demorar.
Fábio- vou te esperar lá em cima, não tenta nenhuma gracinha comigo e não leva nada que tem aí dentro, eu quero confiar em você, mas qualquer vacilo mato você e seu filho sem pensar duas vezes.
Ele me deu um selinho e saiu
Entrei no quarto ela já estava quase desmaiada de tanto ser arrastada.
Liz- agora você vai me pagar sua puta desgraçada.
Talita- homem é muito burro né? Você vai matar ele também eu posso te ajudar.
Liz- eu não vou matar ele, você não viu o quanto estamos apaixonados? você perdeu sua vadia!
Ela riu, eu não vou falar o contrário eu não sou burra, não sei se estou sendo filmada, gravada,ou sendo espionada e ela vai morrer no ódio de ter sido traída pelo homem que ela ama se é que ama mesmo.
Talita- você é uma desgraçada tá seduzindo ele.
Liz- estou apaixonada por ele, desgraçada é você que entrou na minha casa para matar minha família, meus filhos que você mesmo cuidava, eu não quero mais ouvir a sua voz.
Olhei para o cômodo procurando as coisas para eu começar a cobrar a minha dívida com ela, peguei um maçarico, um pé de cabra , uma faca , chave de fenda, espeto , e tem um tambor com água aqui, uma sala de tortura digna de um monstro, o que sou capaz de me tornar quando tocam na minha família.
Peguei ela pelos cabelos, levantei ela que se debateu, enfiei a cabeça dela no tambor, cantei a metade de uma musica e tirei ela, que estava roxa, contei dez segundos enfiei a cabeçã dela de novo na água, quando ela amoleceu as pernas eu puxei, joguei ela contra a parede.
Liz- acorda vadia! Ainda não acabou.
Talita- acaba logo com isso .
Ela falou sílaba por sílaba, quase sem respirar .
Liz- tá com frio?
Peguei o maçarico , comecei a queimar pelo pé é subi até o rosto , passando na cabeça o que queimou metade do cabelo dela, passei o maçarico em boa parte do corpo dela, peguei a faca e contei 54 facadas superficiais , nenhuma delas letal, furei os dois olhos dela com o espeto , com o pé de cabra eu abri o maxilar e pude ouvir os ossos quebrando, ela já não falava mais , gemia, e dava espamos, olhei em volta vi um secador de cabelo, coloquei ela dentro do tambor , liguei o secador é joguei dentro, fiquei assistindo ela convulsionar até a morte.
Voltei para a casa, o desgraçado estava dormindo com meu filho no colo, seria uma boa oportunidade de matar ele, más eu não sou burra , eu não vou matar ele aqui no morro e depois como vou fugir?
Peguei o Gustavo do colo dele, fazendo o filho da puta acordar.
Fabio- tá maluca? Toda suja de sangue, cheirando a morte pegando o moleque.
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Suave como uma bala
FanfictionLiz nasceu e cresceu na periféria Brasília, filha de um policial militar, ela tem o pai como exemplo e a profissão dele como sonho, ao contrário de Liz , Luiz seu irmão seguiu um caminho inverso, uma crime brutal fez o menino entrar para o mundo do...