CAPÍTULO 25

192 38 237
                                    


                 *𝔠𝔬𝔫𝔱𝔢𝔪 𝔠𝔢𝔫𝔞𝔰 𝔳𝔦𝔬𝔩𝔢𝔫𝔱𝔞𝔰

                 *𝔠𝔬𝔫𝔱𝔢𝔪 𝔠𝔢𝔫𝔞𝔰 𝔳𝔦𝔬𝔩𝔢𝔫𝔱𝔞𝔰

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


― “A. Django, coloque esse homem na prisão e não tire os olhos dele. 

―Pode ficar tranquilo,ele também me deve umas explicações.―O guarda florestal respondeu ainda correndo por entre as árvores,sem muita preocupação no peso extra que carregava nas costas.

―Assim fica melhor tudo leva a crer que ele tem alguma coisa a ver com o acidente do ônibus escolar, o verdadeiro motorista do ônibus não apareceu para o trabalho e o motorista que estava no veículo não é do conhecimento da empresa e nem foi contratado para tal serviço.”

― “ Deixar comigo alfa, ele vai ser tratado com as honras da casa.”―O alfa não via o sorriso do Guarda florestal mas imaginava,AD era muito rigoroso com a segurança da reserva.         

                  A.D. chegou em frente a uma loja comum, dessas que vendem de tudo. Era bem rústica, feita de madeira de lei (cedro-Rosa), dando um valor de joia rara ao ambiente rústico moderno, como era a maioria das lojas das cidades vizinhas, e coberta de telha colonial. Dentro, o conforto imperava. Ar condicionado, estantes repletas de tudo que era moderno na área da informática.

Seu irmão, no balcão, levantou a cabeça assim que ele entrou com o intruso em seu lombo.

― Vou para a passagem secreta levar este homem para a cela especial.

― Pode ir tranquilo. Já vou liberando as passagens pelo computador.

                A.D. correu pelo corredor branco e iluminado que lembrava uma ala de hospital, com várias portas fechadas, blindadas à prova de bala e prontas para suportar fogo e água. Cada sala daquelas terminava em um subterrâneo todo equipado com carros, motos e armas, muitas armas. Estavam preparados para qualquer invasão e prontos para fugir depois de aniquilar qualquer inimigo.

              Desceu três andares para o subsolo, chegou na sala a qual eles usavam para colocar suspeitos perigosos, abriu a porta da cela e deitou o homem no chão. Este se mexeu e tossiu, voltando a si aos poucos, ainda meio tonto e sentindo fortes dores  e ardência nos braços onde já era possível ver marcas de queimaduras sentou eximindo o local procurando uma saída. Quando viu o lobo à sua frente, rastejou no chão para o canto da parede.

              Com os olhos esbugalhados e a boca seca, sentiu uma dor no pescoço e passou sua mão no local, sentindo que a pele estava áspera e muito quente, muito parecido com toda a pele do braço. A dor chegava a ser insuportável.

              O lobo preto caminhou até onde ele estava e colocou uma pata entre as suas pernas, em cima da sua genitália, ele sabia que um passo em falso ou uma palavra errada seria o fim dela.

🏳️‍🌈NARA SHIVA A LOBA VOL. 01 SÉRIE AS LOBAS BRUXASOnde histórias criam vida. Descubra agora