Apartamento de Taeyong.
Park Hye
Estou insegura, com receio de que eu possa machucar ele ou fazer algo de errado. Mas parece que ele está gostando do que está me ajudando a fazer.
Taeyong está tão duro… enquanto eu aperto com o tanto de força que sou instruída a fazer. Gosto como ele está reagindo a mim, estou tão quente que chega a ser desconfortável enquanto eu admiro o belo rosto do homem à minha frente: lábios separados, a cabeça encostada na cabeceira e olhos fechados como se precisasse se desligar do mundo ao redor e focar em si mesmo e no que está sentindo.
Aproveitando a deixa, eu sigo uma trilha de curtos beijos sobre o pescoço atrativo de Taeyong, sentindo o perfume dele atravessar minhas narinas assim que faço a pequena incursão sobre a pele macia e cheirosa do mesmo. Ele aperta mais a minha mão como uma resposta ao que fiz e decido continuar.
Chego próximo de sua orelha e mordisco a pontinha dela, deixando a vergonha de lado, instruída pela excitação que vê-lo assim por minha causa está me proporcionando e digo baixo; o máximo que o tom da minha voz conseguiu produzir: — Estou pronta pra tocar em você, sem a sua… boxer.
Deixei meus lábios tocarem a cartilagem fria e macia de sua orelha antes de me afastar. Muito provavelmente, sentirei vergonha do que eu disse e das coisas que faremos quando sair daqui, mas acho que ele não iria fazer nada em respeito se eu não desse o segundo passo. A vergonha me impede de falar o que penso e as minhas vontades, mas desde que começamos a ficar, isso vem diminuindo.
Busco seu rosto e vejo seu lábio preso entre seus dentes e seus olhos queimam os meus tão profundamente que parei de respirar por segundos. Ele não disse nada, em relação ao que acabei de sugerir, mas um sorriso nos cantos do lábios ocorreu antes de me beijar.
— Você vai me tocar, enquanto eu te digo o que fazer. — Ele me avisou com um leve tom autoritário que fez com que uma onda de luxúria se espalhasse pelo meu corpo.
Ele afastou sua mão da minha e a repousou sobre a minha coxa num vai vem gostoso que me deixa arrepiada, queria que ele subisse mais e fizesse aquilo novamente, porém eu preciso me concentrar nele agora.
Engoli em seco pensando em como devo prosseguir com isso… uh, eu deveria abaixar sua cueca ou só… é, pôr a mão dentro… ah é meio confuso, eu não sei bem o que fazer e ele está paciente, apenas me acariciando, me desconcentrando e gostando de me vê querer avançar mas não saber exatamente o que fazer.
— Abaixa a boxer, vai ficar mais fácil pra você.
Ele subiu a mão ainda mais sobre o meu vestido e junto com a fala me fez ficar com um grande e dolorido rubor.
Meus dedos encaixaram na borda de sua cueca e contando até três em pensamento, consegui coragem e incentivo para puxar a peça um pouco para baixo, deixando revelar sua ereção. Oh… eu não sei o tamanho padrão que os homens devem ter, mas ele é impressionante. Não consigo deixar de olhar mesmo sabendo que não vou conseguir encarar seus olhos do mesmo modo por alguns dias.
— Toque, eu preciso que você me toque.
Ele olhou para baixo e depois para mim me deixando desnorteada com uma mera expressão. Taeyong estava gloriosamente atraente, com um olhar suplicante mas tão sexy que instintivamente eu cobri seu eixo com minha mão. Nossa… é um pouco estranho… não! Diferente é a palavra. Não consigo olhar o que estou fazendo e me deixo divagar, admirar tudo que seu rosto entrega para mim. Deixando-me imaginar como é seu membro sobre uma luz melhor. A veias sobre ele à medida que minha mão percorre por seu membro duro e quente.
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Good or Bad
Teen FictionCriada em uma família tradicional evangélica, Hye não sabe distinguir bem o que é melhor para si mesma sem ser baseado nas coisas que sua mãe fala. Ela concluiu o ensino médio, mas agora sua nova jornada é numa universidade onde tudo irá mudar. Con...