Capítulo 38

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Pediram, pediram, pediram muiiito. E eu postei. Então vamos descobrir qual a alternativa falsa?

Eu queria deixar um recadinho também. Bom, muita gente aqui já sabe, mas pra quem não sabe, essa história é originalmente escrita para outro casal, e adaptada para AyA. Então se surgirem nomes como Gil/Gilbert/Grissom, Sara/Sar, Roberto, etc. Por favor ME AVISEM que eu arrumo na mesma hora. Eu juro que eu leio, releio, reviso, etc. Mas as vezes passa mesmo. 

Desfrutem ♥

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– Você parece ansiosa. Tem certeza que está pronta para ir ao hospital vê-la? – Herrera disse indiferente a Anahí.

A realidade o nome de Alfonso poderia ser "indiferença" nos últimos tempos. Desde que Anahí havia recobrado a consciência de tudo, ele havia ficado o mais distante possível dela. Inacessível e indiferente. Claro que a loira já havia notado, ainda sim, tentava respeitar o espaço dele, ainda que quisesse constantemente tocar no assunto. Mesmo quando queria, ele utilizava de subterfúgios e desculpas qualquer para mudar de assunto. Isso quando o via, o que era cada vez mais raro.

Porém naquele dia, a única coisa que queria era ver a filha. Ansiava por isso já fazia dias.

– Eu estou com muita saudade dela. Não a vejo direito já faz mais de um mês. Quase dois. Primeiro eu no hospital, depois eu tive a crise, e agora ela no hospital. Você não faz ideia da saudade que estou. Jamais fiquei tanto tempo sem vê-la, longe dela.

– Ela pergunta sempre por você. – Ele falava, mas mal a olhava. Seu tom de voz acompanhava seu modo frio e inexpressivo.

Anahí decidiu não tocar no assunto, no porque parecia tão bravo com ela. Ainda sim, mais tarde ela iria conversar com ele. Precisava conversar com ele. E dessa vez não o deixaria escapar do assunto.

Ainda sim, Herrera parecia querer deixar clara essa distância, começou com a ida ao hospital. Ele se sentou no banco do carona, juntamente com Carlos que dirigia, e ela ficou no banco de trás com a enfermeira. Enfermeira que estava a seu lado o tempo todo. Todo tempo.

Ao chegar no hospital, ele ficou no carro e pediu que a enfermeira acompanhasse Anahí até o quarto de Jujuba. Ele disse que subiria ao quarto depois e queria dar um pouco de privacidade a ela com a filha.

...

– Oi filha. – Ela sorriu ao entrar no quarto, não cumprimentando nem mesmo Ruth, a avó da menina que a estava fazendo companhia.

– Mãe! – Ela disse em um sobressalto.

– Como você está meu amor?

– Eu estou bem melhor agora que você está aqui.

– Eu e Cristine vamos aguardar lá fora, para vocês poderem conversar um pouco.

– Obrigada Ruth.

Todos a excessão de Jujuba usavam máscaras. Os cuidados com a higiene eram intensas. Anahí sentou-se na cadeira ao lado do leito da filha e pegou as mãos dela entre as suas.

– Poncho disse que você acordou do seu sonho. Que agora você tá melhor. – Ele sorriu.

– Estou sim minha princesa. Eu já estou inteira de novo. E eu peço desculpas por não estar contigo no transplante e na internação, mas eu prometo que logo vou ficar tão grudada em você que vamos matar toda essa saudade.

Jujuba sorriu e apertou a mão de sua mãe com carinho.

– E como você tem passado princesa, depois do transplante?

Coincidence Of Love ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora