XXIV

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Neithan.

A pequena me da as costas em uma pequena corrida escada a cima como uma criança, com exceção das pernas torneadas se movimentando e chamando minha atenção. Bufo frustrado e caminho porta fora encontrando Antony com um sorriso de escaneo enquanto me espera apoiado no Usv preto em frente a casa.

Semicerro os olhos para o mesmo que sorri abertamente antes de cruzar os braços.

— Vamos, Fratello? — ele fala com um toque de sarcasmo e eu semicerro os olhos.

— Que porra está aprontando?

— Que eu saiba eu vim buscar você. — ele da de ombros e faz a volta do carro para adrentar o banco do motorista — Vamos, capo, sou seu motorista particular hoje.

Ele pisca para mim e bate a porta buninando para que eu entre logo em seguida. Entro o carro e o mesmo sorri arrumando o retrovisor. Acho que nunca vi Antony assim — Tirando a vez que ele matou dois homens de olhos fechados.

— O que estava conversando com ela? — pergunto assim que ele sai da propiedade.

— Ela quem?

— Não tente mudar de assunto, eu faço isso, você não. — Anuncio e o mesmo sorri novamente.

— Quando ia nos contar sobre sua noivinha?

— Não chame ela assim! — ordeno e o mesmo gargalha.

— Certo, então devo chama-la como?

— Simples, não a chame de nada!

O encaro e o mesmo para de sorrir olhando para frente. Olho na direção que ele olhava e vejo um dos seguranças do meu pai caído sobre a grama, o mesmo estava baleado e com uma faca em sua garganta.

Olho para Antony que não carregava um sorriso em seu rosto, a carranca já havia se achegado novamente. Desço do carro e o mesmo me acompanha enquanto olhamos ao redor do campo deserto. Meu pai esteve aqui.

— O coitado morreu por causa da sua noivinha... — ele da de ombros — oh não, ele morreu por sua culpa isso sim.

— Não fui eu quem o matei. — Dou de ombros e retiro a faca do coitado — Ele está realmente irritado por não me derrotar? Eu simplesmente amo essa família. — Anuncio sarcástico.

— Você está conseguindo o tirar do sério. — Antony fala colocando as mãos no bolso — se continuar assim pode até ser deserdado, pelo menos assim não serei o único bastardo.

Sorrio para o mesmo que fazia o mesmo e empurramos o corpo montanha abaixo antes de olharmos nas redondezas. Se meu pai matou alguém aqui, com certeza a inimigos a volta de olho para descobrirem o porquê. Mais específicamente, assasinos de aluguéis.

Caminhamos até um ponto mais alto e logo ouvimos um pequeno galho sendo quebrado por descuido, nos entreolhamos e esperamos o impostor vir, mas nada. Franzo o cenho, mas antes que eu possa dizer algo, o tiro é disparado na nossa direção e eu empurro Antony barranco à baixo. Mas ao contrario do que pensamos, não dispencamos nem nada já que houve tempo suficientemente para que nos segurassemos na árvore e sacacemos as armas.

— Será um nova conquistar matar um capô original e um bastardo. — Cerro o maxilar ao ouvir o modo desrespeitoso que ele nomeou o meu irmão e Antony olha fixamente com raiva em direção da mata.

— Sabe o que dizem por ai, Fratello? — Pergunto para Antony engatilhando a arma — Homens que atiram sem a coragem de mostrar a cara, não são nada além de bebês procurando por aceitação.

Atiro no alvo assim que enxergo o ponto embaçado e o grito ecoa dentro da mata.

— É sempre um jogo divertido matar assasinos. — Falo e antony sorri caminhando a direção do rasteijamento.

La famiglia Lucchese - Neithan.Onde histórias criam vida. Descubra agora