Dylan
Passo pela porta de casa me livrando de cada peça de roupa em meu corpo, o sangue sujo daqueles russos estavam me irritando e tirando o pouco de paciência que ainda restava em mim. Me livro por último dá calça e me viro para marta que estava aterrorizada na porta da cozinha, a mesma treme no lugar e eu arqueio a sobrancelha.
— Buh! — A assusto e a mesma sai correndo porta à fora dá cozinha me fazendo rir.
Normalmente eu não tenho empregadas, elas não duram muito tempo morrem por causa fracas e sempre me irritam com algo idiota. Mas a casa precisa ficar limpa para quando eu volto das missões, então marta — Uma contratada por Lua — Vem até aqui é limpa tudo durante minha missões, ela entra, limpa e sai sem ser vista ou sem se encontrar comigo, bem Até agora.
Subo as escadas e me livro da box assim que entro no banheiro, a água fria cai sobre minha pele levando os sangue, mas mantendo as cicatrizes em forma de espinhos pelo meu corpo. As lembranças de cada homem caindo sobre cada bala disparada da minha arma passa pela minha mente e o telefone toca no andar de baixo onde deixei as roupas.
Desligo o chuveiro e desço segurando a toalha secando um pouco do corpo, a deixo sobre os ombros e atendo o telefone já sabendo as poucas opções.
— Dylan Lucchese! — falo ao atender.
"Tem meia hora para matar aquele maldito figlio di puttana e trazer os malditos doces de Antonella." — Neithan anuncia do outro lado da linha.
— Isso tudo é saudade? — Sorrio sabendo que ele está irritado pelo meu atraso — A propósito, fiz o que você pediu. Eles estão mortos.
"Traga o filho também."
— Sim, senhor capitão. — Debocho e o mesmo desliga.
Assim que o terno azul marinho esta abraçado corretamente ao meu corpo, dirijo até a área central da cidade e estaciono o carro enquanto o telefone me mostra o ponto azul na tela me dando a localização do alvo. Ligo o automóvel rápidamente e acelero parando em frente à igreja vazia, desço e caminho lentamente pelo local.
O padre passa os olhos por mim e saí de fininho rapidamente antes que eu me sente no banco de trás do russo de cabelos loiros na minha frente.
— Me desculpe, padre, pois eu pequei. — Falo sorrindo.
— Não sou o maldito padre. — ele anuncia baixo ainda com a cabeça baixa de quem rezava — Não me atrapalhe.
— Eu pequei, pois matei a família de um russo. Sua mulher... suas irmãs, mas o deixei. — arrumo o dedo no gatilho e o tilitar faz ele extremesse — Pensei que um único não daria problemas, mas cá está você sobre a minha mira.
— Você... — ele se vira para encontrar os meus olhos — Foi você.
— Oh não, foi você. Elas estão mortas por sua culpa. Olho por olho, dente por dente, não lembra?
— Você as matou! — ele esbraveja entre lágrimas e eu reviro os olhos.
— Troca o disco, cazzo. — ordeno antes de atirar em um dos seus joelhos o fazendo extremesse e gritar fazendo ecoar pela igreja — Acredite em mim, isso não é não é nada do que ele vai fazer com você.
Falo e atiro no outro joelho o fazendo se atirar do banco e gritar de dor enquanto chora. Me abaixo à altura dele e suspiro, gostaria de meter uma bala em meio à testa desse ordinário, mas a lembrança que ele foi um dos que queria sequestrar Anna e as crianças me vem à mente e ninguém mexe com um Luchesse.
O russo desmaia de dor e eu o pego pelos calcanhares o puxando para fora do lugar santo. O coloco sobre o porta malas e o fecho, se o mesmo acordar não terá como fugir sem o funcionamento das pernas. Dirijo pela cidade e paro no sinal que fica bem em frente à sede da máfia, passo meus olhos pelas loiras que passam pela faixa de pedestre e fico entendiado.
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La famiglia Lucchese - Neithan.
ActionLivro 1 da trilogia Famíglia Lucchese. NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DAS MINHAS HISTÓRIAS, ELAS SÃO DE TOTAL AUTORIA MINHA E QUALQUER PLÁGIO SERÁ LEVADO A MEIOS LEGAIS. Após ser o escolhido para ser o novo capo da Famíglia Lucchese a Família mais poderosa...