La famiglia Lucchese - Neithan.

Epílogo

Neithan.

Foco meus olhos na tela do computador vendo as últimas remeças que Domínic havia enviado da Rússia, o mesmo continua preso em uma prisão submersa, mas ainda assim mantia seu jeito de mantermos atualizados nos últimos meses.

Ouço passos em direção do corredor e levanto meus olhos encontrando minha esposa trajando um de seus vestidos rosas de cetim. Ela estava ainda mais linda ultimamente.

— Antony e Dylan foram se refrescar no paradiso, Antonella e Vicenzo também subiram para tomar um banho. Eles estavam cobertos de lama. — ela começa a explicar — Mas já estão descendo para o nosso almoço.

— Então estamos sozinhos? — Questiono e ela assente sorrindo se aproximando e se sentando ao meu colo.

Suas mãos passam pelos meus cabelos e ela se livra da gravata em meus pescoço como se me deixasse menos formal para a comemoração. Selo meus lábios aos dela e a mesma os toma para ela apoiando as mãos sobre meus ombros. Seu beijo agora era melhor do que nunca, sem medo, sem problemas, apenas nós dois e nosso desejo um pelo outro.

— Gosto desse seu bom humor pela manhã. — ela sussura contra os meus lábios antes de me beijar novamente.

— Tenhos inúmeros motivos para isso, mas você. — beijo o ombro dela e depois o pescoço — Você é o principal minha florzinha.

Ela sorri abertamente e beija o topo do meu nariz.

— Você é um dos meus motivos também. — ela sorri e eu seguro o rosto dela a beijando novamente — Eu tenho uma surpresa para você.

— Uma surpresa? — indago e ela assente sorrindo.

— Sim, está lá fora te esperando no jardim. — ela fala e eu arqueio a sobrancelha.

— Jardim? Vai me sequestrar minha florzinha?

Ela gargalha e faz negação com a cabeça.

— Não, apenas a noite. — ela sorri.

— A noite eu aceito ser sequestrado por você.

— Ótimo, porque agora eu tenho uma surpresa.

Ela fala tentando me levantar e eu afundo meu rosto entre seus seios, a mesma ri e eu os aperto. Adoro que ele estejam ainda maiores do que antes. Isso foi a única coisa que mudou. Seu corpo voltou ao normal muito rápido e com exceção de seus peitos, o brilho maravilhoso que a rondava nos últimos tempos me deixava ainda mais apaixonado por ela.

Anna é verdadeiramente a minha ruina, é como se eu quisesse viver sempre completamente grudado sobre ela.

— Nate está muito manhoso hoje. — Lua fala entrando com a fofura em seus braços.

Sorrio vendo Anna correr ao alcance dele e o mesmo da gritinhos de felicidade abrindo os braços para a mãe. Me hipnotizo com a visão e Anna o pega em seus braços o enchendo de beijos.

O garoto sorri banguela para a mesma assim que ela caminha com ele em seus braços em direção a mim novamente. Foco meus olhos em Nathaniel o vendo com olhos azuis brilhantes iguais aos meus, e gargalho o vendo vestido igual a mim. Anna da de ombros e Nate se agarra nas alças do vestido da mãe.

O que fazer, ele ama os peitos dela assim como eu.

— Diga ao seu pai, Nate, diga para ele sair desse computador e ir até lá fora conosco. — Anna fala se sentando em meu colo e o mesmo bate as mãos assentindo.

O garoto era esperto. Muito esperto.

— Diga para ele nos dar atenção.

— Oh, meus dois amores precisam de atenção? — Falo circulando meus braços ao redor dela e a mesma sorri assim que encho os dois de beijos.