Guilherme ona
Uma semana já havia se passado desde o nosso beijo, e até agora eu e Flávia não tocamos no assunto.
Não quis forçar a barra, e ela também não.
Chegou a hora de eu levar Flávia para casa, e não faço ideia de como serão as coisas daqui para frente.
-Então garota roubada, tá pronta para se meter em mais uma confusão? — Indaguei assim que adentrei o quarto.
Flávia já estava arrumada, e estava sentada na cama terminando de fazer o seu Delineado Azul.
"como pode ser tão perfeita?" —pensei.
-Doutor, 'cê tem certeza disso?— ela Indagou.
-Absoluta flávia. Não quero, e nem vou te deixar sozinha por aí. — respondi.
-Doutor, você está se ligando em mim?—Ela Indagou.
-É... Não... Claro que não... Eu só quero te ajudar mesmo.— Disse com a voz quase falha.
-Vem cá.— Ela pediu, e eu me aproximei da cama.
-Obrigada por tudo Gui.- Flávia disse, e depositou um beijo em minha bochecha.
-'Cê é abusada né garota? — disse e soltei uma risada.
-Sou, e o doutor ama.— Ela disse, e eu depositei um beijo em sua testa.
-Vamos?— Indaguei e estendi a minha mão para ela.
-Vamos. — Ela disse, e fomos pro carro.
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-O que foi flávia?— Indaguei assim que percebi que flávia estava inquieta no banco do carro.-Não sei Gui, estou nervosa.— Ela respondeu.
-Logo você nervosa? A garota Abusada? O que esse tiro fez com você?— Indaguei.
-Para guilherme! Estou falando sério.— ela disse.
-A sua mulher, os seus pais, e o seu filho não vão gostar nada da minha presença lá. — Ela disse.
-E eu já disse que você não tem que se preocupar com isso flávia. A casa é minha, e eu levo quem eu quiser para lá. — Disse.
-Bom, já que é assim tudo bem, mas se alguém vinher bater boca comigo, eu vou retrucar hein!— Ela disse, e eu ri.
-Tá bom, você vai ter que ser bem paciente, principalmente com a minha mãe, ela é um pouco difícil. — Disse.
-Pedi para a Deusa fazer o Pudim dela, tenho certeza que você vai amar. Eu já te falei dela né?— Indaguei.
-Já sim, e eu estou louca para provar esse Pudim da Deusa.— Ela respondeu.
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-Chegamos.— Disse assim que estacionei o carro.-Uau!— Ela disse.
-Vem, vamos entrar. — Disse e saímos do carro.
-Quem é essa moça meu filho?— minha mãe Indagou assim que adentramos a sala de jantar.
-Flávia!— Meu pai exclamou animado.
-Quem é ela Gui?— Rose Indagou.
-É pai, quem é ela?— Antônio também Indagou.
-Essa é a Flávia, a garota que estava comigo no dia do acidente e...— comecei a falar, mas minha mãe me interrompeu.
-O que essa delinquente está fazendo aqui?— Minha mãe Indagou.
-Dona Celina, eu não sou nenhuma delinquente.— Flávia se pronunciou.
-E eu vim passar um tempo aqui.— Flávia disse.
-Nem por cima do meu cadáver.— minha mãe disse.
-Mãe, CHEGA!— Disse.
-A flávia vai ficar aqui até quando ela quiser, a casa é MINHA, e eu recebo quem eu quiser.— Disse.
-Guilherme, você só pode estar brincando.— Rose disse.
-Não rose, não estou brincando. Flávia é a minha convidada, e quero que todos vocês a respeitem.— Disse.
-Vem flávia, vou te levar pro seu quarto. — Disse e saímos da sala de jantar.
-Acho que ninguém gostou da minha presença aqui.— Flávia disse.
-Não liga para eles flávia, já já eles aceitam.— Disse.
-E então, gostou do seu quarto? — Indaguei assim que adentramos o quarto.
-É lindo Gui, acho que eu nunca tinha visto um quarto tão chique assim.— Ela disse.
-Mandei arrumarem tudo para você. —Disse.
-Obrigada mais uma vez. —Flávia disse.
-Por nada flávia.—respondi.
-Eu vou pedir para a Deusa trazer o seu jantar, depois o pudim tá?— Disse.
-Está ótimo doutor.— ela respondeu.
-É... Você quer que eu durma com você hoje?— Indaguei.
-Se o doutor quiser.— ela respondeu.
-Então mais tarde eu venho tá?— Disse.
-Tá bom.— Flávia disse, e eu sai do quarto.
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Fui conversar com a minha família, e tentar fazer eles entenderem que flávia irá ficar até quando ela quiser.
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Impossível não lembrar do nosso amor |FlaGui- oneshots
Fanfiction"Segura a minha mão e fica comigo?..." 🫀 Oneshots do casal Flagui de QMVM Todos os direitos reservados ©