Capítulo 33

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Oi amores, seguinte, já estabeleci um prazo para o término da fanfic, mas calma, ainda faltam muitas coisas, só estou avisando para vocês. Enquanto isso, curtam cada capítulo.

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{ Soraya }

Confesso que depois do beijo, e quando saímos dali do altar, nós duas desabamos no choro, afinal, seguramos por muito tempo aquela emoção dentro do peito. Ainda abraçadas, minhas lágrimas escorriam pelo canto dos olhos, assim como as de Simone.

— Casamos — disse em soluços, me separando dela — Me casei com você, finalmente.

Ela se ajoelhou e deu um beijo na minha mão, voltou a ficar de pé e deu outro na minha boca.

— Eu te amo e você está uma verdadeira rainha — me elogiou antes de aprofundar o beijo, puxando minha cintura, tanto que deixei o buquê cair.

Mas minha atenção todo foi dedicada apenas a pegada e aquela forma perfeita dela de beijar minha boca.

— As duas vão ter muito tempo para isso na lua de mel — Deborah nos fez sair da bolha.

O sorriso envergonhado de Simone com a boca toda suja e vermelha com o meu batom, fez Deborah rir.

— Precisamos ajeitar as duas agora…

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Deborah, os seguranças, a cerimonialista e a equipe, guiaram as duas para outro lugar, dando tempo para a saída dos convidados em direção ao local onde seria a festa.

— Vocês duas aguardem aqui, quando todos os convidados já estiverem em seus lugares, eu mando a equipe direcionar vocês ao salão de festa — Deborah informou. Segurando uma espécie de prancheta, um fone comunicador sem fio no ouvido e muita, mas muita pressa.

Na primeira oportunidade sozinhas, naquele estúdio reservado a elas, as duas se olharam com carinho e se abraçaram.

{ Simone }

— Não imagina meu coração quando te vi entrar — Confessei me lembrando do momento — E agora oficialmente, minha esposa, senhora Soraya Vieira Thronicke Nassar Tebet.

— Eu nasci para ser uma tebet! — sorri vendo ela me puxar para um beijo — E você está uma verdadeira gostosa nesse fraque, meu Deus, olha que mulher linda com quem eu me casei.

— Você quem escolheu, os sapatos também, né?

— É claro, dependesse de você, até no nosso casamento estaria usando aquele sapato detestável que possivelmente você pegou emprestado com a minha vó.

Simone soltou uma risada.

— Que sapato?

— Aquele preto que já está quase andando sozinho de tanto que você usa. Amor, se ele ainda fosse bonito eu nem diria nada, mas eu não acredito que você deu quase cinco mil naquela coisa antiga.

— Soraya!!!! Eu gosto dele.

— Minha vó também! Sua sorte é que casou comigo, vamos renovar aquele convento…

— Que convento?

— Seu guarda roupas.

Ela riu mais uma vez.

— Você não existe, sabia?

— Ah, existo. E se tiver duvidas sobre isso, aproveite para tirar junto com meu vestido na nossa lua de mel — pisquei.

— Soraya…— Puxei ela pela roupa.

— Eu vou te dar uma canseira tão grande, mas tão grande — joguei meus braços ao redor do pescoço dela.

SPARKS I - Simone e Soraya [ EM CORREÇÃO ]Onde histórias criam vida. Descubra agora