Ela conseguiu e eu não poderia estar mais orgulhoso.
Quando sair de sua casa naquele domingo eu sabia que nossas vidas mudariam por completo.
Eu nunca tive uma namorada e Karol passaria disso, pois iríamos viver juntos, o que começou com uma mentira se tornou real sem percebermos
Pego as bebidas com Sebas e levo para a mesa, fomos buscá-las na empresa para almoçar e agora estamos aqui no bar, o movimento a tarde é sempre mais fraco.
O sino na porta avisa a chegada de alguém.
- Cheguei na hora certa. Carolina aparece animada e Luna faz de tudo para descer, a mãe coloca ela no chão que corre para mim. Karol está ao meu lado e já a pega nos braços.
Então elas engatam contando tudo o que se passou durante a reunião.
- Isso merece um brinde, você foi incrível.
Levantamos nossos copos.
- Pelo sucesso. Sebatian fala.
- Pela nova era. Carolina diz.
- Pelos seus pais e pelo Caio. Valentina fala sorrindo para Karol.
- Por você patricinha que será uma dor de cabeça para todos eles. Ela rir.
- Acho que ele quer dizer para si mesmo. Carolina brinca.
- Pela amizade e o amor que construimos juntos. Ela olha para todos nós.
- E pelo Agus. Completa e ficamos nos olhando e juntamos nossos copos fazendo a maior bagunça.
- O que tem eu? Me viro e fico perplexo.
- Bem acho que ouvi meu nome. Então Karol sai detrás de mim e os dois se encaram um mais chocado que o outro. Ela se aproxima dele e levanta a mão para tocar seu rosto.
- Agus... Ela fala seu nome e ele seca as lágrimas e os dois se abraçam e ele gira com ela no ar.
- É você mesmo. Ele faz que sim.
- Agustín. Eu fiquei tão chocado que não vi a reação de Carolina, ela passa Luna para mim e ele deixa Karol se aproximando dela, e como prévia os dois estão abraçados.
- Não chora amor eu estou aqui. Ele levanta o punho fechado e bato no dele.
- Mama. Luna chama o que o faz perceber Luna, ele então se aproxima abraçado a Carolina e chama a pequena.
- Fofinha é o papai. Falo, ela olha para mim e de volta para ele e não tem como não se emocionar.
Eles estão juntos outra vez, e minha missão se cumpriu.
Quando toda aquela emoção passou nos sentamos.
Karol e Valentina foram ajudar Sebastian e eu fiquei na mesa com eles.
- Você não sairia só no final do mês, porque não ligou nós iríamos te buscar.
- Eu queria fazer uma surpresa, e vocês que fizeram para mim. Ele olha para a filha e depois para o balcão.
- Acho que perdi muito. Ele sorrir vendo Luna tomar a mamadeira.
- Vamos recuperar, o importante é que está aqui e bem.
- Isso sim sem sombra de dúvidas, o meu tempo ali foi bem difícil mas quero que saibam que tudo foi com o proprosito de sair do buraco em que nos levei.
- Não fale assim. Carolina reclama.
- Rugge, eu não te agradeci por tudo o que fez por mim e por elas, eu não sei como pagar isso.
- Ei, ei pode parando você faria o mesmo por mim, como fez, somos uma família e estou feliz que está de volta.
Karol se aproxima colocando sonhos na mesa e os dois se olham.
Ela toca meu ombro e passo a mão em sua cintura trazendo-a para o meu colo que beija minha testa.
- Ei o que eu perdi aqui? Sorrimos um para o outro e Karol estica a mão sorrindo, o anel da minha mãe e nossa aliança de casamento.
- Você pirralho, o que pensa que está fazendo com a minha prima, vamos ter uma boa conversa.
- Show, eu tinha esquecido que ele tinha esse ciúme absurdo, você acredita que na escola ele não deixava eu sentar perto de garoto nenhum, era pior que o Caio.
Carolina rir e se encosta nele.
- Temos muito tempo para contar tudo. E passamos a tarde conversando, ele contando como foi seus dias lá dentro e o que desejava para o futuro.
Quando encerramos o dia seguro Karol comigo e sussurro em seu ouvido.
- Vamos pra casa. Ela sorrir e segura meu rosto me beijando.Abro a porta de casa e ela entra apoiando a bolsa no sofá e tirando os sapatos.
- Tenho algo para você. Ela me encara curiosa e estendo a mão para que venha comigo.
O quartinho minúsculo do apartamento eu reformei com a ajuda de Sebastian e transformamos em um closet para ela.
- Ruggerooo... Você...
- Sinta- se a vontade para trazer suas coisas patricinha.
- Você quer mesmo isso? Digo eu poderia trazer umas coisas mas...
- Eu descobrir de uma maneira muito ruim que não suporto saudade, então eu quero você aqui sim, por completo, isso começou como um jogo mas se olhar por um lado deu certo.
- Deu mais do que certo. Ela se vira para mim e envolvo sua cintura.
- Amanhã eu arrumo algumas coisas.
- Eu posso te ajudar sou bom nessas coisas.
- É mesmo? No que mais você é bom?
- Em ter ideias brilhantes.
- Que ideia brilhante você está tendo agora.
- Uma que envolve você, eu, uma cama e muito pouca, ou nenhuma, roupa.
- É mesmo?
- Sim. deslizei as mãos sob sua calça pousando em seu bumbum.
- O que acha? Sussurrei ao seu ouvido.
Ela inclinou a cabeça para trás em um convite tácito.
Seus lábios eram meus e suas mãos estavam sob minha blusa, me afastei só o bastante para tirá-la e depois a dela, nossos lábios se fundiram, começamos a caminhar, nossos quadris trombaram no sofá e perdi o equilíbrio, cair de costas, metade no sofá, metade fora dele, risadas brotaram entre beijos e as mesmas risadas desapareceram quando nossas mãos ficaram mais entretidas.
Subiram acomodando seus seios, levei uma até o fecho e abrir deixando o cair entre nós e encontrando seus mamilos.
Suas costas costas se curvaram ao meu toque, então reprimi um gemido ao mesmo tempo que Karol emitiu um som sexy quando aproximou o quadril do meu.
Abrir o botão de sua calça e deslizei a mão acariciando a curva suave de sua barriga, entrando debaixo da calcinha.
Tudo o que eu queria naquele momento era ela e nada mais importava.
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O Depois
FanfictionEu queria não ter forças, queria não levantar, queria não falar, queria não fazer se quer um movimento mas não, sou um ser humano e fui feito com um instinto de sobrevivência e por mais que a vida bata eu continuo em pé. Como? Não tenho ideia, eu s...