Vegas

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S/n pertence a uma família da máfia mais pequena que a família Theerapanyakul. O seu pai é inimigo de Korn e Gun e com isso a mesma acabou sendo arrastada para o meio dessa briga.

S/n tinha liberdade para sair porque basicamente ninguém sabia quem ela era, mas Gun e Korn conheciam-na, então para chegar ao seu pai, pediram a Vegas para se envolver com a garota.

- Eu não posso fazer isso Pai. - Vegas olhou o seu pai.

- Vais faze-lo Vegas. É uma ordem. - Gun se aproximou. - Vais conhece-la e faze-la confiar em ti.

- Está bem. - Vegas suspira.

Vegas foi para o café onde a mesma se encontrava.

- Desculpa. Posso me sentar aqui? - Vegas olhou a garota. - O lugar está cheio.

- Claro. - S/n sorriu. - S/n e tu?

- Vegas. - Ele sorriu para ele.

- Um nome de uma cidade com poder. Consideras-te uma pessoa poderosa? - S/n olhou-o com atenção.

- Talvez. - Vegas sorriu pela perspicácia ds garota.

- Gostei de te conhecer. - S/n sorriu e levou no seu café. - Tenho de ir.

- Se amanhã aparecer aqui encontro-te? - Vegas sorriu para a garota.

- Tenta a tua sorte meu anjo. - S/n sorriu e foi embora.

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Vegas e S/n foram se aproximando mais ainda com o tempo.

Vegas não queria admitir mas estava se apaixonando pela garota e cada vez entregando mais informações ao seu pai.

- Bom dia S/n. - Vegas falou chegando ao café.

- Bom dia Vegas. - S/n sorriu para ele.

- Para ti. - Vegas sorriu e estendeu um ramo de rosas amarelas.

- Cheira bem. - S/n falou cheirando-as e sorriu.

- Especialmente para ti. - Vegas sorriu e deixou um beijo na testa da mesma.

S/n sorriu e puxou o mesmo beijando-o.

- É sempre melhor que um beijo na testa. - S/n olhou Vegas.

- Devo dizer que adorei. - Vegas sorriu sentando-se ao seu lado. Ele estando ao lado dela sentia-se bem e esquecia um pouco dos seus problemas. - Gostei muito de te conhecer nestes últimos dias.

- Eu também. És uma pessoa incrível. - S/n sorriu e pousou a sua mão em cima da de Vegas.

Mais tarde cada um deles foi para a sua casa. Quando Vegas chegou olhou o seu pai que conversava com os guardas.

- Pai o que se passa? - Vegas olhou-o receoso.

- Estamos prontos para atacar. - Gun riu olhando o seu filho. - Obrigada pelo teu serviço. Agora é hora do ataque.

Vegas pegou numa arma e foi atrás do seu pai, ele não iria deixar ninguém magoar a sua garota.

Ele seguiu o seu pai sempre calado e entrou na mansão atrás do seu pai. Vegas foi procurar a garota antes que seu pai chegasse a ela.

- S/n temos que sair daqui. - Vegas falou segurando a mão da garota.

- O que fazes aqui? Como sabes que moro aqui? - S/n olhou-o confuso.

- Temos que sair daqui imediatamente. Meu pai não será bondoso contigo. - Vegas suspirou.

- Esta invasão é culpa tua? Tu usaste-me. - S/n começou a chorar olhando o mesmo. - Eu odeio-te. - S/n saiu dali indo atrás do seu pai, mas quando chegou era tarde demais. Seu pai estava morto.

- Garota lamento, mas isto foi um mal necessário. - Gun olhou-a.

- Um mal necessário? Um mal necessário? - S/n olhou-o rindo incrédula. A mesma pegou na sua arma apontando ao mais velho.

- S/n não faças isso. - Vegas falou atrás da garota.

- Olho por olho. É um mal necessário Vegas. - S/n continuou olhando o mais velho com ódio.

- Dispara se tens coragem. - Gun falou olhando-a.

- Não a provoque pai. Não diga nada. - Vegas foi-se aproximando da S/n.

- Tu és um fraco Vegas. Apaixonaste-te por ela. Não és digno de ser meu filho. - Gun gritou.

- S/n. - Vegas segurou na mão da garota e abraçou-a tirando a arma da mão dela.

- Eu odeio-te. Larga me. - S/n chorou e afastou-se dele indo até ao seu pai.

Com muito esforço Vegas pegou na garota e tirou-a daquela sala levando a mesma para o seu quarto.

- Descansa meu anjo. - Vegas acariciou os cabelos da garota devagar.

S/n nada disse e cobriu-se ignorando o Vegas e fechando os olhos.

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Todos os dias Vegas levava uma rosa para a S/n. Ele tentava ao máximo conquista-la.

- Já chega Vegas. - S/n olhou o garoto com mais uma rosa na mão.

- S/n eu Amo-te. Eu apaixonei-me por ti. Meus sentimentos nunca foram mentira. - Vegas segurou a cintura da garota.

- Traíste a minha confiança ajudando a invadir a minha casa. - S/n olhou-o.

- Peço imensa desculpa por isso. Não tive escolha. - Vegas baixou a cabeça. Ele não queria perde-la.

- Eu amo-te Vegas. Não deixes que nos metam mais no meio de guerras entre famílias. - S/n abraçou o garoto.

- Eu prometo S/n. - Vegas segurou o queixo da garota e beijou-a com carinho.

Vegas passou a morar com a S/n na casa dela, com o tempo S/n foi descobrindo outro lado de Vegas, um lado mais obscuro mas um lado que ela amou conhecer. Eles não escondiam nada um do outro e isso fazia a relação deles durar.

KinnPorsche Imagines II *PEDIDOS FECHADOS*Onde histórias criam vida. Descubra agora