Chan (Fanboy)

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S/n era um garoto normal, mesmo que não tivesse uma vida boa, ele tentava o seu melhor para ser adorado pelos seus pais mesmo com tanta complicações.
Mas infelizmente seus pais não pensaram duas vezes quando pediram um garantia em troca da divida deles ficar saldada.

- Quando a dívida estiver paga tu voltas meu filho. - O seu pai falou sem olhar para ele.

- Não pensem que voltarei. - S/n baixou a cabeça e saiu.

S/n sentia-se atraiçoado pelos seus pais e agora ia com alguém que nem sequer conhecia.

- O que farei contigo? - O homem olhou S/n e foram para casa.

S/n foi bem recebido na nova casa mesmo ainda sendo tudo novo para ele, ele começou acompanhar o homem às suas reuniões, principalmente as da primeira família.

Tankhun sempre reparou no garoto e percebia que o homem não tinha jeito para paratenlidade.

- Quanto é a dívida dele? - Tankhun olhou o homem. - Eu pago-lhe a dívida e adoto-o.

- Feito. - O homem sorriu e depois do seu pagamento  concluído ele foi-se embora deixando o garoto ali.

- Eu vou ficar aqui? - S/n olhou o Tankhun.

- A partir de hoje sim. Estarás em boas mãos garoto. - Tankhun sorriu e olhou um homem mais velho que ele. - Chan pede a alguém para preparar o quarto dele.

- Claro que sim Khun Tankhun. - Chan respondeu e saiu do escritório.

- Tem a certeza que me quer adotar Khun Tankhun? - S/n olhou o mais velho.

- Não me trates por senhor. - Tankhun sorriu.

- Com certeza. - S/n sorriu e sairam do escritório.

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S/n estava entregue ao comando do Chan para o mesmo treinar, pelo menos para ele aprender autodefesa caso fosse necessário futuramente.

- Quanto mais tempo que terei que ficar aqui? - S/n olhou o Chan.

- Pelo menos até aprenderes o básico S/n. - Chan riu e continuou com a explicação.

- Chan isso está se a tornar chato. - S/n suspirou. - Tenho fome.

- Está bem. Vamos almoçar algo. - Chan sorriu para o garoto e foram para a cozinha.

- Bom dia filho. - Tankhun sorriu abraçando o garoto quando chegaram a cozinha.

- Bom dia Paps. - S/n sorriu. Ele sempre iria ser grato ao Tankhun por o adotar.

- Como ele se está a comportar Chan? - Tankhun olhou o chefe dos guardas.

- Está indo bem. - Chan sorriu olhando o S/n.

- Obrigado por o ensinar Chan. - Tankhun sorriu e despediu-se deles voltando às suas extravagâncias.

Chan e S/n almoçaram e depois de um pouco de conversa foram treinar mais um pouco.

Mais uma ronda e finalmente S/n começou a se defender.

- Isso mesmo. - Chan celebrou o facto de o garotos conseguir ter feito o movimento certo para se defender.

- Obrigado Chan. - S/n sorriu olhando o homem com carinho.

- Agora podes ir descansar. - Chan brincou com o cabelo do garoto antes do mesmo ir embora.

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S/n e Chan se aproximaram com o tempo em que passavam juntos, o garoto acabou se apaixonando pelo mais velho mesmo que a relação deles não fosse possível.

S/n estava no seu quarto pensativo até o seu pai entrar no quarto.

- Que se passa S/n? - Tankhun sentou-se ao lado do mais novo.

- Eu gosto de alguém, mas é uma relação sem futuro. - S/n baixou a cabeça olhando a cama.

- Queres me contar quem é o sortudo que faz bater o teu coração? - Tankhun sorriu e pousou a mão no ombro do mais novo.

- O P'Chan. - S/n falou evitando olhar o seu pai.

- O Chan? - O Khun se encontrava perplexo depois daquela informação. Chan havia roubado o coração do seu filho.

- Tens a certeza desse sentimento meu filho? - Tankhun aproximou-se do seu filho. - Eu respeito todos os teus sentimentos mas tens que ter certeza deles para não te magoares anjo.

- Eu tenho a certeza Paps. - S/n sorriu e abraçou o mesmo.

- Então arrisca e conta os teus sentimentos a ele. - Tankhun sorriu e retirou-se do quarto do seu filho.

S/n foi até ao complexo de treino e procurou por Chan.

- O que procuras aqui? - Chan perguntou próximo do ouvido do garoto o abraçando, fazendo o mesmo se arrepiar.

- Tu, eu quero falar contigo. - S/n fala se virando para o mais velho. .

- O que se passa? - Chan acariciou o rosto de S/n.

- Eu tenho sentimentos por ti. Eu juro que tentei evitar mas não consegui. - S/n falou com lágrimas.

- Não chores S/n. - Chan olha o garoto com atenção. - Eu também tenho sentimentos por ti.

- A sério? - S/n olhou-o com um sorriso.

Chan segurou o queixo do S/n e beijou-o com carinho e lentidão.

- Aceitas namorar comigo? - Chan sorriu.

- Eu aceito. - S/n sorriu e abraçou o mais velho.

Chan fez uma promessa que sempre iria proteger o garoto e pretendia fazer isso enquanto pudesse.

KinnPorsche Imagines II *PEDIDOS FECHADOS*Onde histórias criam vida. Descubra agora