Say Something (Em correção)

62 - Peace.

Assim que senti minhas costas serem pousadas na minha cama, eu suspiro. Eu estava com desejo, desejo dele, desejo por ele. Eu precisava dele na hora, não queria preliminares nenhumas ou qualquer coisa do tipo. Gostaria somente que ele entrasse em mim de uma vez.

— Ainda to puto contigo. — Ele fala levantando a camisa e beija meu pescoço, sugando a pele que ali se encontrava até deixar de certo uma grande marca.

— Eu também estou braba com você. — Elevo a cabeça dele com as minhas mãos, colando nossos lábios quando ele se coloca em cima de mim com uma perna de cada lado do meu quadril e se afasta, levantando a minha blusa pela segunda vez no dia.

— Que, está com tanta pressa assim? — Ele goza comigo por eu ter gemido. Ele está querendo se vingar porque ainda está furioso, mas bem, é isso que ele quer? Então ele que se prepare porque quando ele estiver quase lá, vou deixá-lo plantado.

Puxo os cabelos dele, fazendo ele gemer na hora e põem as duas mãos em cima dos meus seios, por baixo do sutiã, e eu gemo em apreciação.

— Malik, se demorar muito mais vou ter que procurar outro para me satisfazer. — Foi só eu dizer isso que ele logo abre meu sutiã por trás e joga o mesmo no chão, já mordendo com força o meu seio direito, que já possuía as marcas de mais cedo.

— Olhe só aqui... — Ele passa as mãos pelas marcas e estou cansada de ele a brincar comigo. Tiro força do cú pela segunda vez na vida e nos giro, ficando por cima e indo direto até o seu pescoço enquanto a minha mão vagueia até o seu membro e aperto o mesmo com uma força maior que a do normal. — Vai te foder, Emily. — Ele geme e eu rio.

— Vou deixar você fazer isso por mim, amor. — Ironizo e ele aperta a minha bunda por cima da saia ainda, ele abre o botão com dificuldade enquanto eu bombeava o seu pênis, sentindo o mesmo bem duro e pulsante. Ele baixa a minha saia e eu abro o botão da sua calça, deixando mais espaço para a minha mão se movimentar abaixo do fino tecido da sua boxer, logo puxo a mesma para baixo e ele geme enquanto eu tiro lentamente a calça e a cueca do seu corpo. Ele resmunga nos virando e indo para ponta da minha minúscula cama, ficando de cara com a minha intimidade e rindo enquanto beijava o interior de minhas coxas, fazendo eu elevar os quadris involuntariamente.

— Para quem não estava assim com tanta vontade, tu ta bem molhada, né babe. — Ele zoa e a minha raiva aumenta, mas nem tanto como o prazer quando ele abaixa o tecido molhado e deposita pequeno beijos na minha intimidade. Ele beija a minha barriga, subindo até mim e mordendo meus lábios diretamente, quando sem qualquer aviso, ele simplesmente entra todo dentro de mim. Golpe baixo.

— Zayn... — Gemo mais alto do que eu queria, fazendo sair como um berro e ele ri, metendo com mais força dentro de mim e eu não preciso nem de muito tempo, finalmente chegando ao meu orgasmo, mas ele continua para conseguir chegar ao dele. Minha chance de vingança. Espero ele estar quase a chegar e rio, me virando e saindo de dentro dele, fazendo ele gemer de frustração.

— EMILY! — Ups, acho que alguém ficou brabinho. Levanto da cama sorrindo e como estávamos somente nós na casa, saio pelo corredor, para dar mais impacto. Ele berra irritado e eu ando pelo corredor, quando ele puxa a minha cintura com muita força e me vira, fazendo as minhas costas baterem na parede com força.

— SEU IMBECIL! — Ele ri irônico e me levanta, fazendo meu quadril ficar de frente para o seu membro e as minhas pernas na volta de sua cintura. Ele me penetra de pé enquanto eu me segurava nos seus ombros e as minhas costas quentes subiam e desciam na parede gelada. Se eu pensei que não tinha como ficar melhor, ele acabou de me provar o contrário. Ele entrou tão fundo dentro de mim que apesar de eu ainda estar a me recuperar do meu orgasmo, estava realmente excitada, ele segue mais duas vezes e sinto o seu gozo dentro de mim quando ele pousa as mãos na parte de trás da minha bunda e põem a sua cabeça na dobra do meu pescoço.