58 - The Best.

6.1K 284 58
                                    

— Malik. Estava pensando se você não queria ir com a sua família lá na minha casa jantar. — Ela me olha e logo volta a atenção a ele. Malik, eu juro que arranco suas bolas fora.

— Vou com a Emie pra casa. — Ele fecha o vidro sem dizer tchau e segue caminho até o apartamento dele em silêncio. Sábia decisão, Malik. — Já entendi porquê ta braba. O que ela falou?

— Nada. — Murmuro descendo do carro na garagem dele de pés descalço, esperando o elevador já impaciente. Por que ele não foi grosso com ela da mesma maneira que é com o Sean ou sei lá eu Deus?

Entramos no elevador e eu fico ainda mexendo na minha bolsa e procurando meu celular. Vejo15 chamadas do número do meu pai.

— Como meu pai tem o meu novo número? — Olho irritada para ele, que encolhe os ombros.

— O Louis pediu e eu pensei que era pra falar contigo sobre o jantar, então eu dei. A culpa não é minha. — A culpa também não era dele por simplesmente ter ido para cama com uma mulher que é quase mais velha que a mãe dele!

Espero ele abrir a porta e entro já tentando abrir o fecho atrás do meu vestido, não consigo.

— Abre. — Me viro para ele, que passa devagar os dedos pelo zíper. — Eu só não bati naquela vadia nojenta porque a sua mãe estava lá. Juro que me segurei tanto. — Murmuro ainda irritada e ele da um beijo no meu pescoço.

— E eu pensando que tu me ligou pra te pegar pra gente fazer um sexo antes da porra do encontro do Louis. — Meu corpo treme todo quando ele pousa a mão no meu ventre.

— Eu odeio aquela pedófila, qual o seu problema? — Tento me virar, mas ele me aperta mais ainda no corpo dele.

— O meu problema? Tu demorou muito pra aparecer na minha vida. — Posso sentir que ele esta a sorrir e sinto a sua língua passar de leve pela minha orelha. Como ele conseguia? Como ele fazia para tirar toda a raiva do meu corpo em meros segundos?

— Demorei, mas você precisou ser quase preso pra conhecer o Louis e se mudar pra cá, e a minha mãe morrer para nós nos conhecermos. — Sorrio para mim mesma e ele beija de novo meu pescoço.

— E eu não mudaria nada nisso, só algo que fizesse a gente se conhecer antes. — Não agüento mais, me virando e atacando os seus lábios. Ele geme me prensando na parede e já passa a sua mão pelo meio das minhas pernas, levantando o meu vestido e chegando até as minhas calcinhas sem nunca parar o beijo. Malik me levando ao delírio, por que isso soa tão normal?

Sem qualquer aviso ele introduz um dedo a minha intimidade e eu gemo, mordendo os lábios dele na hora.

— Cacete, abre mais as pernas. — Faço o que ele manda e ele coloca mais um dedo entrando e saindo dentro de mim rápido demais, fazendo as minhas pernas falharem de leve e ele levanta todo o vestido com a mão livre até a minha cintura , tirando seu dedos de dentro de mim fazendo eu soltar um gemido de tristeza e ele me carrega, fazendo eu abrir as pernas enrolando ambas no seu quadril e ele caminha até a cozinha me largando no balcão de joelho em cima, fazendo com que eu ficasse com a cara exatamente na altura da sua. Sorrio me aproximando e beijando ele rapidamente, que é rápido em por as mãos nas minhas costas e abrir o zíper do meu vestido, puxando pelas mangas e logo me fez deitar, para puxá-lo por entre as minhas pernas e logo o joga no chão. Dessa vez não ia fazer questão de não falar o que estava pensando ou sequer abafar os gemidos, porque eu queria e precisava dela mais do que nunca.

— Sou toda sua. — Pisco o olho e ele ri, tirando a sua camiseta e se inclinando sobre o meu corpo deitado, passando a língua por toda a minha barriga descendo até a minha virilha e sugando ela na hora, após jogar o tecido que era a minha calcinha molhada no chão junto com o meu vestido.

Say Something (Em correção)Onde histórias criam vida. Descubra agora