32.2 - Ah... a noite! 🔞

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Rio de Janeiro, dezembro de 2022.

O caminho até o carro foi em um clima amistoso. Andamos abraçados, sempre que eu tinha oportunidade trazia a Amanda ainda mais para mim e a abraçava. Seu cheiro é o melhor do mundo. Tinha esquecido como era bom namorar. Já vínhamos dividindo a vida, mas tornar isso oficial me trouxe uma segurança em viver a nossa relação.

- Tão bom poder dizer que te amo! Tão bom saber que você me ama! - Digo assim que chegamos onde o carro estava estacionado. A encosto na porta do carona, subo as mãos pelos seus braços, passo pelo pescoço até que seguro seu rosto. Falo quase sussurrando - Amanda, o que fizemos ainda pouco foi uma pequena loucura, que só valeu por ser com você! - Concluo com um beijo longo e terno. Quando separamos nossos lábios a vejo sorrindo e então ela repete que me ama. Ela me ama!

Até chegar em casa, Amanda veio me instigando. Não sei se é o efeito namoro, se é a possibilidade de sermos pegos, se é o maior tesão do mundo, ou ainda um combo de tudo isso. Só sei que ela está mais quente do que o normal. Tô adorando o tanto que ela se mostra livre. O nome dessa liberdade deveria ser confiança. Estaciono o carro já excitado. Incrível como ela tem tanto poder sobre o meu corpo. E ela conseguiu fazer isso só falando algumas atrocidades maravilhosas. Entramos pelo portão juntos e essa é a minha vez de surpreendê-la. A giro e quando ela está virada para mim, ponho minhas mãos em sua bunda a levantando e faço com que ela venha para o meu colo. Amanda entrelaça as pernas em minha cintura enquanto vamos andando.

- O perigo é excitante. Já percebi que você gosta. - Falo entre beijos ardentes e sigo andando. A coloco no chão e vamos andando enquanto continuamos o nosso beijo, vou a guiando de costas, sorrimos e continuamos até que.... PUUUFFFFFF... a empurro na piscina, ela grita quando cai na água. - Antônio, a pelo amor de Deus, a chave do meu carro - ela fala enquanto arruma o cabelo as gargalhadas. Passo mão no bolso e jogo a chave no gramado - Ainda bem que os telefones e minha carteira ficaram no carro - e a puxo para mim. - Vou matar você, se avisasse eu tirava a roupa. - Diz Amanda. - Você não gosta do perigo? - Respondo seguindo o mesmo tipo de provocação que regou nossa noite. Ela pergunta o que vamos fazer se alguém chegar - E se ninguém chegar? - Suspiro forte a olhando.

Enquanto mergulhamos ela me beija embaixo d'água, a puxo para a beirada da piscina. Já que ela está no clima de perigo proponho ficarmos ali - Quero você aqui, não sei que horas eles veem. Assim aproveitamos e mantemos o clima da noite. - Falo enquanto beijo seu pescoço e já com as minhas mãos em seus seios. Ela assente enquanto o clima esquenta. Penso que vou precisar sair da piscina para pegar o preservativo. Quando penso em me desvencilhar dela, ela não permite e diz. - Como estão os seus exames? Tem feito regularmente? - Estranho a pergunto até porque ela faz sem me largar - Perfeitos! - Respondo direto. - Ótimo! Eu também e para a nossa felicidade, eu uso DIU. - Neste momento sinto uma mordida mais forte em meu ombro. - Não se preocupa! - Ela diz e eu sinto um tesão que eu nem sabia que existia.

Amanda agarra meus cabelos e começa a se esfregar em mim, geme em minha boca quando sente minha mão em seu peito, logo minha boca ocupa o mesmo espaço. Parecíamos que estávamos em combustão, bastava uma faísca e explodiria. Começo a tocá-la e percebo quando ela está pronta. Minha ereção está completa, olho ao redor e nos entregamos a essa excitação maluca do proibido. Ponho meus dedos dentro dela e a beijo enquanto ela começa a estimular meu pau com as suas mãos. Olho nos seus olhos no momento em que tiros os meus dedos e me enfio nela. Ela é muito gostosa. Por causa do cloro da piscina começo a socar de forma lenta e ouço seu gemido em meu ouvido.

Bruscamente o portão é aberto e ouço Ricardo falar: - Casal AA tão nadando de roupa? - Com um tom debochado. Nos assustamos. Saio de dentro dela com a maior agilidade que eu consigo. Amanda mergulha e deixa que eu lide com a situação. - Joguei Amanda na água ela me puxou. - Digo dando o melhor sorriso que consigo. - Ah sim! Ok! Vamos nos deitar. Até amanhã pra vocês. - Ricardo acena. - Ainda bem que eu estava de costas, minha cara queimou de vergonha. - Amanda fala com o rosto todo vermelho de nervoso. - Nem fala! Vamos para o quarto antes que alguém corte nossa onda de novo. - Sugiro e a ajudo a sair. - Sem mais perigos por hoje. - Sorrio e ela concorda - Chega de vergonhas por hoje.

Entramos e vamos para o banho, naquele espacinho do banheiro a seguro na parede e dou tudo que ela precisa. Até que gozamos juntos. Que noite incrível. Nos deitamos e vamos dormir sorrindo das nossas "experiências". Eu já estou acostumado com ela aconchegada no meu peito. Despertamos com o povo batendo em nossa porta, nos arrumarmos para ir para a praia e descemos. Enquanto tomávamos café da manhã escuto um comentário e vejo Amanda engasgar. - Tive a impressão de ter ouvido algum gato miando? - Ana olha para Amanda rindo. - Tudo bem amor? - Pergunto enquanto todos riem. Amanda continua tossindo. - Devem ser os mesmos gatos escaldados de ontem. - Fala Ricardo nos entregando. A gargalhada é geral. Nesse momento ouço um barulho levemente estalado, era Sarah dando um leve tapa na careca do marido. - Deixa eles! Quando chegamos eles estavam vestidos. E ainda que fosse, comecinho de namoro é delicioso. - Ela pisca para o marido que a puxa para um beijo. Seguro a mãos de Amanda e pisco para ela. Salvos pelo gongo.

Não demoramos na praia, pois a estrada engarrafa a tarde. Logo depois do almoço voltamos para o Rio. A viagem foi tranquila e Amanda veio da mesma forma que foi, dormindo. Quando chegamos, Pam e Vic abrem a BBB para lancharmos. Logo cada um foi para a sua casa e Amanda fez questão de usar sua chave, da minha porta.

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