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Vocês querem hot Taboo?

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DEAN

O quarto estava escuro, tendo apenas uma luminária no formato de lua ligada. A luz fraca mal revelava o corpo da minha enteada, mas da minha posição, sentado no meio de suas pernas, eu via tudo o que precisava.

Vallie estava derretendo como sorvete no dia de verão. Seu aroma feminino consumiu todo o quarto em segundos e, ela sequer, parecia envergonhada.

Meu coelho ousado.

Com a mão esquerda, agarrei um dos seus joelhos e empurrei para o lado, fazendo com ela se abrisse mais para mim. Um sorriso tomou conta do meu rosto quando o sentimento de posse cresceu em mim.

— Não ouse. — rosnei, quando ela tentou se cobrir com o travesseiro. — Eu já concordei com a luz apagada, mas não tente esconder sua boceta de mim, querida.

Meu tom soou letárgico, quase selvagem, mas serviu para fazê-la manter as pernas abertas.

A verdade é que estou faminto há tanto tempo que não sei se posso controlar meus instintos e ser suave.

— Desculpe. — eu disse, descendo a boca até seu quadril, beijando a pele sedosa e perfumada. Ela suspirou, sua voz trêmula chamando meu nome quando a mordi abaixo do umbigo.

Eu não era um cara legal na adolescência, todas as garotas que passaram pela minha cama serviam para o único objetivo de me fazer gozar. Eu nem lembrava o nome da maioria na manhã seguinte. Só que, eu sabia como satisfazer uma mulher, ainda mais se ela era virgem e sedenta como minha doce enteada.

Deslizei meus lábios pela sua coxa, soprando o ar quente dos meus pulmões logo após morder. Seus gemidos tocavam o íntimo da minha alma e sem saber, Vallie convidava minha escuridão para uma dança profana e proibida.

Meu polegar encontrou o contorno da sua calcinha e encarei o tecido frágil, rendado e rosa como meu inimigo número um.

— Você gosta disso? — passei minha língua por cima do tecido, na parte molhada e inalei sua excitação.

Eu posso ouvir meu coração batendo.

Tum.Tum.Tum...

Vallie agarrou o tecido da cama com as mãos e arqueou as cotas, soltando um som que só aumentou minha obsessão por ela.

— Você gostou disso, querida? Gostou de ter a língua do seu padrasto na sua boceta?

Ela gemeu e mordi seu quadril.

— Use palavras!

— S-Sim! Por favor, Dean.

Minha boca abriu um sorriso predador e ergui a sobrancelha de forma arrogante.

— O quê?

— Eu preciso disso. Preciso de você.

— Uma garota tão safada.

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