Capítulo 28

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Falcão. - Rio de Janeiro, 20 de abril, Complexo da Maré. 23:30 PM.

Vi Carolina limpar o canto da boca gostosa dela, onde eu acabei de gozar. Gostosa do caralho.

- Puta safada. - puxei seu cabelo de leve fazendo ela levantar e beijei sua boca sentindo meu próprio gosto nela, Carolina gemeu quando eu mordi seu lábio com um pouco de força, mas eu não tenho culpa.

Tô me controlando até demais, porque por mim, eu já tinha fodido ela nessa pia mesmo.

Mas eu entendia que era no tempo dela e por isso ela tava no comando, ela que tomaria a iniciativa pra qualquer coisa.

Desci minha mão pra dentro do seu short sem interromper o beijo e ela gemeu contra a minha boca com o contato da minha mão na sua buceta enxarcada e sensível. Tirei o short do seu corpo vendo ela vestida com a lingerie branca que deixava ela um fenômeno de gostosa.

- Falcão... - ela me chamou baixinho.

- Me diz o que tu quer, Carolina. Diz pra mim. - eu falei bem perto da sua boca.

- Me faz gozar. - ela pediu sem nenhuma vergonha e meu pau logo deu sinal de vida de novo.

- Onde tu quer gozar? - ela me olhou cheia de desejo. - Na minha boca, no meu dedo, ou no meu pau?

- No seu pau. - ela falou sem pensar muito e essa foi a deixa pra que eu pegasse ela no colo, entrelaçando suas pernas ao redor da minha cintura e levei ela de volta pro quarto a jogando na cama e subindo por cima dela beijando seu pescoço. Suas unhas arranhavam de leve a minha nuca, a filha da puta já sabia o meu ponto fraco.

Peguei uma camisinha na gaveta no lado da cama e coloquei no meu pau, tirei sua calcinha antes de virar Carolina de quatro, tacando o foda-se sobre a parada de deixar ela no comando, eu queria ver ela gozar descontroladamente no meu pau. A visão dela de quatro pra mim era uma tentação do caralho, aquela bunda enorme empinada pra mim e sua buceta encharcada pedindo pra ser fudida.

- Assim, minha puta? - eu perguntei passando um dedo na lubrificação dela e entrando com ele na sua entrada fazendo ela gemer e arquear as costas.

- Caralho, Falcão. - ela falou e eu tirei o dedo da sua entrada colocando meu pau devagar pra ela se acostumar com o tamanho. Eu tenho noção que não sou pequeno e a cara que ela fez quando tirou a cueca pra me chupar me provou que ela pensa o mesmo.

Movimentei meu quadril segurando com força na sua cintura com uma mão e a outra mão desferiu um tapa na sua bunda. Acelerei meus movimentos quando ela estava mais confortável e enfiava fundo na sua buceta ouvindo seus gemidos contidos com medo de acordar o menor que tava no outro quarto.

Carolina se chocava contra meu corpo e começou a rebolar pra mim, senti ela apertando meu pau com a buceta e dei um sorriso tendo a visão dos céus na minha frente.

- Filha da puta. - dei mais um tapa na sua bunda e ela deu uma risadinha sacana ainda rebolando.

De repente Carolina se afastou e virou de frente pra mim, me empurrando de leve na cama pra que eu deitasse e subindo em cima de mim beijando meu pescoço, ela mesmo posicionou meu membro na sua entrada e desceu devagar até ter ele todo dentro dela.

- Senta pra mim, princesa. - mandei.

Seu rosto tava bem próximo do meu e nossas respirações descompassadas estavam se misturando. Apertei seu seio com força e beijei sua boca que estava entreaberta.

Carolina se movimentou pra cima e pra baixo sentando com força em mim, porra que mulher, meus amigos. Eu estava me concentrando bastante pra não gozar antes da hora, o foco era fazer ela gozar.

Ela jogou os cabelos pra trás sentando em mim e seus peitos se balançavam junto, era lindo de se ver, melhor ainda de sentir.

- Thiago... ah. - ela gemeu depois de algumas sentadas e eu inverti nossas posições de novo ficando por cima e metendo fundo segurando sua perna.

Ela gemeu mais alto conforme eu ia afundando meu pau nela e eu soltei sua perna colocando a mão na sua boca pra que ela fizesse menos barulho.

Me debrucei sobre o corpo dela e fui desacelerando, beijei seu pescoço e passei minha língua até seu ouvido. Soprei de levinho vendo seu corpo reagir a isso, seus pêlos arrepiaram e ela gemeu baixinho no meu ouvido. Que sensação do caralho.

Mais algumas invertidas e eu estava perto de gozar, olhei pra Carolina vendo que ela mordia os lábios e estava perto de ter um orgasmo também.

- Olha pra mim enquanto tu goza, gostosa. - ela abriu os olhos e eu apertei seu pescoço de leve com a mão.

Ela arqueou a coluna e arranhou minhas costas, suas unhas cravaram na minha nuca e suas pernas tremeram e em um espasmo ela tentou fechar as pernas mas eu segurei e continuei metendo até que a camisinha estivesse cheia da minha porra também.

Caralho.

Essa sem dúvidas foi uma foda memorável.

- Vamo tomar banho? - perguntei ainda ofegante e me joguei do lado dela na cama tirando a camisinha e dando um nó.

A gente tava suado e Carolina continuou com os olhos fechados e sem forças.

- Vamos. - ela tentou levantar mas não conseguiu, eu ajudei ela a levantar e me abaixei pra jogar ela no meu ombro. - Thiago! - ela disse alto e eu ri dando um tapa estalado na sua bunda.

- Tô te ajudando, pô. - eu falei.

Quando chegamos no banheiro eu coloquei ela no chão, joguei a camisinha no lixo e desliguei a torneira da banheira que tava quase transbordando. Ainda bem que essa porra demora pra encher.

- Vem, princesa. - chamei ela pela mão e entrei na banheira com ela sentindo a água me cobrir, ela sentou na minha frente e eu massageei seus ombros.

- Essa água tá tão gostosa. - ela deitou a cabeça no meu peito e eu olhei seu rosto relaxado sentindo vontade de beijar cada parte dele.

- Tão gostosa quanto você. - me inclinei pra beijar seu pescoço.

- Você não perde uma oportunidade. - ela riu e eu fiquei igual besta olhando pra aquele sorriso dela.

Isso não era comum pra mim não. Depois de um sexo bom, vir pra banheira ficar de chamego. Não tô acostumado.

Carolina também não tá, mas a gente tava tão a vontade que parecia um hábito.

Desci minha mão livre pra buceta dela de novo e a vi fechando os olhos com o meu toque. Sua buceta quente ainda tava sensível, por isso nem mexi muito minha mão ali.

Mas Carolina suspirou e pediu por mais contato rebolando contra o meu dedo que tava em seu clítoris, fiz movimentos circulares no seu ponto sensível e ela ergueu a cabeça na curva do meu pescoço soltando um gemido arrastado e gostoso de ser ouvido.

Tudo nessa mulher é bom.

E assim passou a nossa noite, tivemos um segundo round na banheira e um terceiro na cama antes de dormir pesado enquanto ela fazia um cafuné no meu cabelo.

RENASCER [CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora