Nat: A gente podia ter outro filho...
Eu: Eu te afogo nessa banheira e finjo que foi um acidente Natalie... Eu estou falando sério. – ela começou a rir.
Nat: Eu estou brincando amor – deu risada e me beijou – Eu amo ver você ficar apavorada quando eu falo isso. - ria da minha cara.
Eu: Eu sou cardíaca Natalie, uma hora você vai me matar.
Nat: E a gente precisa falar sobre seu problema cardíaco, a gente nunca falou disso direito. Você está se cuidando direitinho amor? Você é muito estressada. Eu tenho medo de você ter um troço a qualquer momento.
Eu: Vamos pra cama vai... Hoje não é dia disso. E eu estou bem e estou me cuidando sabe que eu me cuido direito, que eu não brinco com essas coisas. Temos o fim de semana pra fazer sexo gostoso sem filho chamando a cada 2 minutos, sem trabalho, vamos aproveitar. – a gente saiu da banheira e foi pra cama. Eu amava cada detalhe no corpo da minha melhor, cada pedacinho dela era perfeito pra mim. – Eu te amo, tanto, tanto, tanto, tanto... – sussurrei.
Nat: Se eu vivesse outra vida, eu te amaria de novo... e de novo... E de novo... – fizemos amor aquela noite com tanta paixão, carinho, sentimento que deixamos cair algumas lágrimas. Era como se quiséssemos entrar no corpo uma da outra. A gente amanheceu fazendo amor. Pedimos nosso café da manhã no quarto, tomamos um bom banho antes, tomamos nosso café e dormimos. Estava bem frio e chovia. Acendi a lareira e dormimos a tarde toda praticamente. Precisávamos disso, dormir abraçadinhas, sentir o corpo uma da outra. No fim da tarde a gente saiu, foi tomar um café numa cafeteria bem bonita, aconchegante. Depois compramos muitos chocolates. Em seguida fomos jantar num restaurante muito gostoso e voltamos para o hotel. Tomamos um banho acendi a lareira novamente, transamos no tapete entre muitos edredons e lençóis e foi uma delicia. A gente não ligou em casa hora alguma. Por algumas horas esquecemos que tínhamos filhos. Na manhã seguinte fomos fazer alguns passeios, depois fomos almoçar, a gente ia embora as 15:40. Fizemos o check out as 13 horas, a van nos pegou lá e fomos para Porto Alegre. As 15:40 embarcamos para o Rio. Chegamos quase 19 horas em casa e da cozinha vinha um cheiro muito bom, minha mãe estava cozinhando com certeza. Minha mãe cozinhava, Helena e Hugo a ajudavam, Duda e Maria Elisa estavam sentadas na ilha conversando.
Eu: Hum... O cheiro está ótimo...
Hugo: Olha quem chegou... Esqueceram até que a gente existia esse final de semana – riu.
Nat: As vezes é bom fingir que a gente não tem família – debochou. A gente cumprimentou as meninas. Maria Elisa ficou sem graça e eu tenho certeza que esses dois estão se gostando e eu faço muito gosto desse namoro assim como a Natalie.
Mãe: Fizeram boa viagem?
Eu: Ótima mãe. E como foi aqui?
Mãe: Foi tudo bem. A Laurinha não se sentiu muito bem, mas a levei ao médico dela, e agora está melhor, só um pouco enjoadinha.
Eu: O que ela teve? – fiquei séria.
Mãe: Ela teve uma convulsão, mas ela está bem, só está letárgica por causa dos remédios o médico dela disse que ela ficaria assim.
Nat: Ela não tinha a tempos. Ela só tinha as ausências. – foi pra sala preocupada. O Samuel brincava no tapete com a Juju e a Laura estava deitada virada para o encosto do sofá. – Oi meu amor tudo bem? – beijou o Samuel. – Oi minha boneca linda. – beijou a Juju.
Eu: Laura... Tudo bem filha? – ela não respondeu. – Laura... – ela se mexeu.
Laura: Uhum... Sono. – suspirou.
Eu: Vamos pra sua cama então filha. – ela levantou com muita dificuldade.
Nat: Eu te ajudo filha, vamos... – a ajudamos a subir e a se deitar.
Eu: Se precisar de alguma coisa me chama tá? Se não conseguir levantar, chama no celular.
Laura: Tá... – saímos do quarto.
Nat: Priscilla, ela está muito fraca, eu nunca vi a Laura assim. – falei preocupada.
Eu: Vamos observar. Qualquer coisa a gente corre para o hospital. – descemos, jantamos com a família, a Laura não quis comer nada e estava muito sonolenta. A gente foi dormir, mas eu não conseguia, eu estava preocupada demais. Eu ia no quarto dela a cada 20 minutos para ver se ela estava bem, tinha alguma coisa errada. Na manhã seguinte a Laura levantou, tomou banho colocou o uniforme e desceu.
Nat: Oi filha está bem pra ir pra escola? – ela não respondeu. – Laura?
Helena: Laura? Mãe os olhos dela estão muito vermelhos. – ela foi caindo da cadeira em cima da Helena. – Laura, Laura. – eu a peguei no colo e a deitei no chão e ela teve uma crise convulsiva extremamente intensa e demorada. Minha mãe pegou o telefone e chamou uma ambulância. Ela demorou a voltar. A Natalie chorava. A Helena estava apavorada, o Hugo, a Juju e o Samuel ainda não tinham levantado.
Mãe: Chegam em 5 minutos. – ela não reagia.
Eu: Priscilla ela não está acordando, ela não reage. – chorava.
Pri: Eu sei Natalie – já estava chorando também. – Ela tem pulso, ela está desmaiada. – aqueles 5 minutos pareceram um ano. – Acorda filha... por favor... fala com a mamãe... – falava baixo – Filha... Filha, está ouvindo a mamãe? Filha? – a chamava e ela não tinha nem resposta ocular, mesmo estando de olhos abertos. Logo os paramédicos a colocaram no oxigênio e a colocaram na maca, a Nat foi com ela e eu peguei os documentos dela e fui de carro. Minha mãe ia ficar em casa pra esperar a babá chegar, a Helena foi comigo, eu estava apavorada.
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A paz aqui acaba bem rápido... Parece até a fic No Amor e Na Guerra, o Polishop da desgraça.
Obs: Gente, agora não está podendo mais detalhar os Hot tá? Eu já nunca gostei de escrever, mas o wattpad tem uma nova política que todas as cenas explicitas serão censuradas, apagadas, ou a história toda, ou a parte explícita. Saiu a alguns dias isso, e entra em vigor esse mês pelo que eu vi. Então muito provável que minhas outras histórias que tem hot mais detalhado percam páginas com essa regra estúpida. Enfim...
Até amanhã...
E daqui pra frente... É só pra trás...
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A GRANDE FAMÍLIA SMITH-PUGLIESE
FanficMeu nome é Priscilla Álvares Pugliese, tenho 36 anos sou juíza estadual e tutora universitária de uma universidade particular no Rio de Janeiro, moro numa numa cobertura no Leblon no Rio de Janeiro. Eu sou casada com Natalie Kate Smith Pugliese, ela...