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Amara
Ele me arrastou até o quarto e me jogou no chão. Enquanto me olha rindo, ele tira a camiseta, abre o cinto e vem na minha direção. Levanto rápido e corro pelo quarto, na tentativa de fugir, mas ele me alcança.

Ethan - Você é bravinha, mas eu vou te domar.- falo enquanto tento rasgar a roupa dela que se debate inteira.- Vou te fazer a puta mais requisitada da minha boate.- ela chora.- Quem sabe se você se comportar, talvez eu te faça a minha puta particular.- ela cospe na minha cara e acerto um tapa no rosto dela que chora mais ainda...
...

Guarda 1 - Que isso cara?!

Guarda 2 - Parece que ele está tendo uma convulsão. Chama o chefe.

Guarda 1 - Está louco? Ele está com a garota, se alguém interromper com certeza é um cara morto.

Guarda 2 - Então faz alguma coisa.- ele se aproxima e joga água, toca nele e tenta falar, mas ele não para de tremer.

Lucas
Eles ficaram tão nervosos que foi o suficiente para conseguir desarmar o que estava mais perto e atirar nos dois. Atiro nas correntes, na algema e consigo me soltar. Pego a minha arma e sigo os gritos desesperados dela. Chego chutando a porta e o vejo já totalmente sem roupa, terminando de rasgar as roupas dela que tenta a todo custo impedir.

Ethan - Você é mais perspicaz do que eu imaginava.- uso a garota que está vestindo somente a calcinha, como escudo, assim que percebo a presença dele no quarto.

Lucas - Solta ela.- exijo apontando a arma para ele.

Ethan - Ou o que? Não sei se você percebeu, mas estou com a arma engatilhada na cabeça dela. Se você der um passo que seja, eu estouro os miolos dela.- ele não diz nada.- Enquanto você decide, pode ficar aí olhando.- passo a mão pelo corpo dela que continua chorando.- Olha que delícia!

Lucas - Solta ela!

Ethan - Por que? Você não está se divertindo?- desço a mão até a sua intimidade.

Lucas
Quando ele a tocou tentando rasgar a calcinha dela, ela se curvou tentando evitar, acertei um tiro na testa dele que caiu no mesmo momento. Ela cobre os ouvidos com as mãos, me aproximo e descarrego a arma nele, abraçando ela em seguida.- Você está bem?- ela não responde, se encolhe no chão e continua chorando desesperadamente com as mãos nos ouvidos. Com um passo largo me aproximo da cama e puxo o lençol cobrindo ela.- Amara?- ela não me olha.- Respira, olha pra mim.- ela está tremendo muito e não me ouve.- Amara?- como nada funciona, a abraço na tentativa de acalmar ela.

Dom - Você fez toda essa bagunça sozinho? Nem me esperou!?- falo assim que entro no quarto onde ele está com a arma apontada para mim. Levanto os braços me rendendo.

Lucas - Você demorou!

Dom - Você disse que viria sozinho, que sei lá o que...- rimos.

Lucas - Preciso de um carro, rápido.- ele coloca a mão no bolso e me joga a chave. Falo para ele onde deixei o meu e enquanto a equipe que veio com ele vasculha o local, saio carregando Amara no colo, e a levo para o hospital.
Enquanto ela é atendida, fico esperando na recepção.

Enfermeira - Olá!- ele levanta e me olha.

Lucas - Oi! Como ela está?

Enfermeira - Bom, ela teve um colapso nervoso, mas já foi medicada e agora está dormindo. Ela estava bastante agitada.

Lucas - Ela está machucada?

Enfermeira - Bem, ela tem um hematoma no rosto, também teve uma pequena luxação no pulso direito, mas nada grave...

Lucas - Ela sofreu alguma outra violência?

Enfermeira - Não, ela mesmo negou, mas nos exames clínicos que realizamos realmente ficou constatado que ela não sofreu violência sexual.- ele parece mais aliviado.

Enfermeira - Sua namorada?

Lucas - Não! Sou soldado, só trouxe ela.- mas se eu não tivesse conseguido chegar em tempo para impedir, eu nunca me perdoaria.- penso.- Posso vê-la?- ela concorda. A sigo e quando entro no quarto ela está dormindo, fico ali por um longo tempo e depois saio para buscar um café.

 A sigo e quando entro no quarto ela está dormindo, fico ali por um longo tempo e depois saio para buscar um café

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