Aqui começa digamos que ai 2°temporada da fic !
Joane's pov
É sempre assim quando me lembro daquele dia acabo sempre a chorar.
E já passaram 2 anos !
Kris: o Dylan quer ver-te - ela diz.
Joa: mas que caralho quantas vezes eu já disse que ele não tem quereres ? Sou eu que mando nesta merda toda - digo irritada limpando a cara.
Kris: tens que superar isso Joa ! - ela diz.
Joa: e quem te garante que já não superei ?! - pergunto rudemente - faz-me um favor e não te metas !
Caminho pondo a arma no bolso interior do meu casaco e a jeito o meu puxo.
Vou a sala principal vendo as raparigas lá sentadas a rir.
Joa: onde é que esta o Dylan ? - pergunto as raparigas.
Kelly: no pátio - ela afirma sorrindo levemente.
Bem, eu explico desde aquele dia eu passei basicamente 2 meses trancada em casa entao eu decidi que não iria ficar ali, aliás porque é que eu ficaria ali trancada e fechada a sofrer ?!
Não dava com nada eu precisava demonstrar ao mundo e até mesmo ao Harry que eu estava bem ele não o via mas eu estava bem eu estaria bem.
Então resolvi pedir uns contactos ao Brian sabia que ele não tinha problemas em mos dar.
Então com esses contactos outros contactos vieram e consegui formar o meu próprio gangue, porque o fiz ?
Bem na altura pareceu ser o mais acertado e foi certo sou a 'chefe' de um dos maiores gangues de Inglaterra.
Criei tudo isto sozinha e as miúdas apoiaram-me.
Caminhei em passos largos até ao pátio e vi o Dylan sem camisola.
Joa: o que é que queres ? - pergunto rudemente.
Dylan: apenas ver-te - ele afirma puxando-me pela cintura para ele aproximando os nossos rostos e beijando-me.
Eu empurrei-o e saquei a minha arma apontando-lhe a mesma.
Dylan: calma lá Joane - ele diz afastando-se.
Joa: não o voltas a fazer se não arrependeste - digo rudemente.
Caminho para o meu quarto e Desço umas escadas que dão para uma espécie de ginásio criado por mim.
Tinha lá tudo um saco de boxe e no saco de boxe uma imagem de Harry nunca deixei ninguém entrar aqui para além das raparigas.
Coloquei as luvas de box e comecei a socar o saco de boxe com toda a raiva que tinha.
Durante este tempo nem uma chamada dele, nem uma mensagem, nada.
Ele nunca me amou.
Não sou mais aquela miúda que ele conheceu.
Sempre fui melhor do que aquilo que ele imaginou.
Eu não quero vê-lo mais.
Mas sei que mais tarde ou mais vou vê-lo ..
É um pressentimento.
Por mais que eu queira odia-lo eu não consigo eu amo-o ainda amo-o não há um dia em que eu não acorde e não pense nele é complicado.
Mas eu sou forte e lembro-me das miúdas e elas precisam de mim por isso eu tenho que ser forte.
Caminhei até a casa de banho do meu quarto e tomei um banho depois vesti uma tônica preta e calcei os meus chinelos de dedo brancos e fui para a cozinha.