História de Pretty Little Liars

"Pessoa de interesse" 1x19

      As meninas foram levadas à delegacia em decorrência da armadilha engendrada por "A", um enigma que rapidamente se transformou em um pesadelo. As mães foram convocadas para libertá-las, e, no meio desse turbilhão, um rosto conhecido irrompeu.

   — Garrett? - Emily o fita confusa.

   Emily e Aria ficaram atônitas com a presença dele.

   — Virou policial? - Aria também fica surpresa.

   — Desculpe fazê-las passarem por isso. - ele pede, com sinceridade.

   Enquanto aguardava ser chamado pelo detetive, Garrett encarou as jovens com um olhar perspicaz. Apenas o sorriso de Aria rompeu a seriedade do momento.

   Assim que se afastou em direção ao detetive que o chamava, Garrett brinca:

   — Ele deve estar querendo mais café ou uma rosquinha.

   Elas sorriem fraco. E ele imediatamente segue os passos do detetive.

   — Acha que elas estão mentindo?

   — Acredito que não. Eu era vizinho da Emily e meus pais moram na mesma rua que ela. - Garrett afirma.

   Enquanto Spencer e Toby compartilhavam momentos de descontração, um vínculo especial se fortalecia entre eles. A busca por respostas em meio a uma casa vazia se transformou em risos e conversas íntimas. A proximidade entre os dois se tornava palpável, culminando em um gesto inesperado de afeto.

   — Não esperava por isso. - ela diz e sorri.

   — Nem eu. - ele admite, ruborizado.

   Enquanto os laços se estreitavam entre Hanna e Caleb, confissões profundas e reveladoras preenchiam a noite. Em um acampamento improvisado, segredos foram compartilhados, revelando cicatrizes e vulnerabilidades. O amor e a compaixão uniam essas almas errantes, culminando em um momento de intimidade e entrega.

   Caleb se vira para a mãe de Hanna:
   — Boa noite, Sra. Marin. - ele sorri tentando manter a cordialidade.

   — Pode me chamar de Ashley. - Ashley sorri.

   Alguns minutos depois, enquanto todos na residência dos Marin se encontraram distante em meio à sonhos, Caleb ainda despertado, tira seu dispositivo do bolso, digita alguns números e diz:

   — Não posso mais fazer isso.

   Que segredo Caleb estava guardando? O que ele não poderia mais continuar a fazer? E com quem ele estava falando? Seria ele alguém a quem se confiar ou alguém a quem se temer?
(...)