Capítulo 49

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              DAVI NARRANDO

Se passaram um mês que Bárbara está morando aqui no morro, tamo indo de boas.
Não brigamos só amando.
Cada dia que passa amo ainda mais aquela mulher.

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O morro hoje tá pesadão, iríamos roubar um carro forte, e se tudo der certo, iríamos roubar bastante dinheiro.
Tudo planejado.
Valter comprou armas, fuzis, metralhadoras e explosivos.
O assalto iria ser em uma cidade longe onde o policiamento é pouco.
Estamos no jeito só esperando o carro forte passar.

- A vista - fala um dos soldados. Avisando que o carro forte em vem.
Tamo escondidos no mato e quando o carro forte passou metemos balas e atingimos o carro com um caminhão fazendo eles pararem.
Os seguranças que faziam a escolta armada do carro revidaram e teve troca de tiro.
Três do nosso foram baleados, mesmo assim conseguimos render os seguranças, explodimos o veículo e roubamos os malotes.
Os carros que passaram na hora foram poucos.
Ação rápida vários homens.
Fizemos a fuga antes da Polícia chegar.
Pegamos um estrada de chão onde foi estudado e saia a vários lugares e cidades.
Andamos por uma hora na estrada de chão até chegar em uma fazenda enorme, de café.
Escondemos os carros no meio da plantação e ficamos escondidos. Vimos carros de Polícia passando.
Ficamos o dia todo escondidos no mato.
Os caras conseguiram entrar na casa onde não havia ninguém e roubar comida e água.

Meu celular toca, é Bárbara não atendo.

Parou de passar carro da Polícia, mesmo assim ficamos entocados.
A noite revezamos para vigiar enquanto uns dormiam.
Tivemos que desligar os celulares pois não podia ter nem uma luz chamando a atenção.
Ouvimos pelo rádio dá polícia.

- Fizemos uma ronda de quarenta kilometros, estão longe...

Menos mal, fiquei menos preocupado.
No dia seguinte Marcos e outros soldados viriam em horários diferentes com novos carros, vamos abandonar esses aqui.
Chegamos todos salvos no morro, apenas os três que foram atingidos que precisam fazer curativos, deixamos eles na emergência.
Passamos o resto da tarde contando o dinheiro.

- Novecentos mil... Davi vou para casa, fica por conta de passar o dinheiro para os soldados - fala Valter.

Pago os trinta soldados que estavam com nós, dou a cada um sete mil e as que foram feridos dez mil. 
Deixo com Valter em sua casa o resto do dinheiro e ele me passa duzentos mil.

- Vou mandar reformar a quadra com uma parte desse dinheiro- ele fala.

- Os muleques agradecem - falo e parto para casa tomar banho e ver Bárbara.

Mando mensagem para ela.

Mando mensagem para ela

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