Capítulo 75

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DAVI NARRANDO

  Antes de voltar para o Leblon, passei numa pizzaria.
Quando cheguei na casa, procurei Bah. Ela estava deitada na cama parecia dormi.
Cheguei mais perto e vi que ela tá acordada.

- Oi - ela fala.

- Está com fome? Trouxe pizza - falo e ela se levanta.

Comemos a pizza em silêncio.

- Se quiser tomar banho...

- Vou pegar minha bolsa, tenho um par de roupa nela...

- Que te fez não ir? - pergunto.

- Não sei... Acho que medo de começar tudo de novo...

- Não vai? Fica nem que seja para não ficarmos juntos...

- Acho que não da certo... Já tentamos e não dá...

- Dá sim, vamos tentar...

Ela se levanta.

- Vou tomar pegar minha bolsa e tomar banho...

Encosto minha cabeça no sofá e respiro fundo, pensando em tudo que passamos, tudo que rolou entre nós, pensando em seu beijo, seu cheiro, o cheiro do seu cabelo. Sei que ali nos meus pensamentos o tempo passou e ela volta de banho tomado.

Seu cheiro tomou conta do ar, ela se senta ao meu lado e não dizemos nada um ao outro só nos olhando.

Eu a puxo pela nuca e lhe dou um beijo. Ela custou para corresponder, mas por fim se rendeu.
Minhas mãos deslizaram por seus braços, alcançando sua cintura e a puxando para colar em seu corpo no meu.
O clima esquentou, a puxei para cima de mim.
Enquanto a beijava, deslizei uma de minhas mãos pelo seu corpo e a outra segurava seu cabelo.

Ela se levanta e tira sua blusa, mostrando seus seios sem sutiã e senta sobre mim novamente.

- Que isso em? - falo passando a mão pelo seus seios.

- Tira essa camisa - ela manda e tiro.

Ela deslizou um dedo em meu peito descendo para minha barriga fazendo com que me arrepiasse todo, chegou até o botão da minha bermuda e o abriu.
Seus olhos pareciam duas chamas acesas.

Enquanto a beijo uma de minhas mãos acariciava seus seios duro e a outra apertava sua bunda por baixo da saia.
  Afastei um pouco de sua calcinha e massageio seu clitóris, ela geme.

Se levanta e tira a calcinha, se senta novamente sobre mim e com as duas mãos tira meu membro para fora da bermuda.
Ela o massageia e senta nele, com sua parte íntima molhadinha e quente.
Deixa ela me levar ao seu ritmo, e quando estava quase gozando virei a jogando no sofá.

Abri bem suas pernas e abaixei até sua parte íntima. Passei a língua pelo clitóris e pelos pequenos lábios, acariciando-os.
Ela gemia alto e se contorcia.
Enfiei nela três dedos e fiquei olhando enquanto sua cabeça caía para trás.

- Vou gozar... - ela sussurra.

Agora com mais rapidez, chupava seu clitóris e socava meus dedos nela.

- DAVI? - ela grita.

- Gozou né safada?

A paguei no colo e a levei para cama.
Montei nela e enfiei a cabeça do pênis nela, que geme.

Agora com o pênis todo dentro dela metia fundo e para valer.
Movimentos bruscos, para dentro e para fora fez ela gozar de novo.

- É cachorra? - falo, saindo de cima dela.
- Fica de quatro - ordeno e ela obedece.
Afasto seus lábios com as mãos e a penetro.

Não parei de socar na sua vagina até chegar minha vez ao orgasmo.
Quando gozei sentir minhas veias do pescoço pularem.

AO MORROOnde histórias criam vida. Descubra agora